Capítulo 1: O Encontro Inesperado
Era uma tarde quente de quarta-feira, e Juliana, uma jovem de 19 anos, estava estirada no sofá da sala de sua casa simples, perdida em pensamentos. Seus cabelos loiros caíam em ondas suaves sobre os ombros, os olhos azuis brilhando com um misto de sonhos e inquietação. Vestia apenas uma blusinha de alcinha, que deixava seus seios fartos e rosados quase à mostra, sem sutiã, e um shortinho soltinho, sem calcinha, que mal cobria sua bunda empinada e redondinha. A vida humilde nunca apagara sua beleza estonteante, nem o brilho de sua alma sonhadora.
Enquanto divagava sobre o futuro, a campainha tocou, arrancando-a de seus devaneios. Juliana se levantou, ajustando o short com um gesto rápido, e abriu a porta. Lá estava Vitor, o entregador. Um homem negro, alto, forte, com músculos definidos sob uma camiseta colada que parecia prestes a rasgar. Seus olhos castanhos profundos transmitiam autoridade, mas também uma confiança acolhedora. A calça jeans marcava um volume impressionante, e Juliana, sem querer, deixou seus olhos azuis passearem por ele, sentindo um calor subir pelo corpo.
— Boa tarde, Juliana? — disse Vitor, com uma voz grave e um sorriso que fez o coração dela acelerar. — Trouxe sua encomenda.
— Oi! Sim, sou eu! — respondeu ela, com um sorriso tímido, mas caloroso, enquanto pegava o pacote. Seus olhos se encontraram, e por um instante, o mundo pareceu parar. Havia uma eletricidade no ar, algo que nenhum dos dois podia ignorar.
— Tá calor hoje, né? — Vitor quebrou o silêncio, enxugando o suor da testa, o movimento fazendo seus bíceps se destacarem ainda mais.
Juliana riu, um som leve e melodioso. — Nossa, tá demais! Quer um copo d’água? — ofereceu, quase sem pensar, movida por uma mistura de simpatia e curiosidade.
— Não vou recusar — respondeu Vitor, com um sorriso malicioso que fez os mamilos de Juliana endurecerem sob a blusinha fina. Ele entrou, e enquanto ela ia à cozinha, seus olhos percorreram o corpo dela: a curva perfeita da bunda, as coxas macias, o short marcando a buceta carnuda e rosada. Ele sentiu o pau pulsar dentro da calça, já imaginando o que poderia acontecer.
Sentados no sofá, com a encomenda esquecida na mesinha, os dois começaram a conversar. Vitor contava histórias de suas entregas, com um charme natural que fazia Juliana rir e se inclinar para mais perto, os seios quase escapando da blusinha. Ela, por sua vez, falava da vida simples, dos sonhos de crescer, da vontade de conhecer o mundo. A cada troca de olhares, a tensão crescia. Vitor elogiava a beleza dela com um tom firme, mas gentil:
— Sabe, Juliana, você tem um brilho... Não é só o rosto, é tudo. — Ele deixou os olhos descerem descaradamente até os seios dela, onde os bicos duros marcavam o tecido.
Juliana corou, mas não desviou o olhar. Sentiu a buceta umedecer, o short agora colado, revelando ainda mais suas curvas. — Você também não é nada mal, Vitor — disse ela, com uma ousadia que surpreendeu a si mesma, os olhos descendo até o volume na calça dele.
Sem mais palavras, Vitor se aproximou, e Juliana não recuou. Seus lábios se encontraram em um beijo faminto, como se já se conhecessem há anos. As mãos dele seguraram a cintura dela com firmeza, enquanto as dela exploravam os ombros largos e musculosos. O beijo ficou mais intenso, línguas dançando, corpos colados. Vitor puxou a blusinha de Juliana para cima, revelando os seios fartos, os mamilos rosados implorando por atenção. Ele os chupou com voracidade, alternando entre lambidas e mordidas suaves, arrancando gemidos dela.
— Meu Deus, que delícia você é — murmurou ele, descendo os lábios pelo ventre dela, até alcançar o short. Com um movimento rápido, ele o arrancou, expondo a buceta carnuda e rosada, já brilhando de tesão. Vitor não perdeu tempo: caiu de boca, chupando o clitóris com precisão, explorando cada dobra com a língua, enquanto Juliana se contorcia, as mãos agarrando os cabelos dele.
— Vitor... isso... ai, meu Deus! — gemia ela, as pernas tremendo enquanto ele lambia com devoção, alternando entre a buceta e o cuzinho, chupando com uma fome que a deixava louca.
Ele se levantou, tirando a camiseta e a calça, revelando o pau de 22 cm, grosso, pulsando de desejo. Juliana arregalou os olhos, mas o tesão falou mais alto. Ela se ajoelhou, lambendo a cabeça lentamente, tentando engolir o máximo que podia, enquanto Vitor gemia, segurando os cabelos loiros dela.
— Quero te foder, Juliana — disse ele, com um tom dominante que a fez estremecer de desejo. Ele a levantou, deitando-a no sofá, e abriu suas pernas. Com um movimento firme, penetrou a buceta carnuda, sentindo-a apertada e quente ao redor dele. Juliana gritou de prazer, as unhas cravando nas costas dele enquanto ele metia com força, cada estocada fazendo os seios dela balançarem.
— Isso, Vitor, me fode! — implorava ela, completamente entregue. Ele apertava a bunda redonda, puxando-a contra si, o ritmo intenso e implacável. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, misturado aos gemidos dos dois.
Vitor a virou de quatro, admirando a bunda empinada antes de voltar a chupar o cuzinho dela, deixando-o molhado e relaxado. Então, voltou a meter na buceta, agora com ainda mais força, enquanto apertava os seios dela por trás. Juliana gozou com um grito, o corpo tremendo, mas Vitor não parou, prolongando o orgasmo dela até que ele próprio explodiu, enchendo-a com jatos quentes.
Exaustos, Juliana e Vitor permaneciam entrelaçados no sofá, os corpos ainda quentes, a respiração ofegante se misturando ao silêncio que se formava na sala. A tarde já se transformava em entardecer, com a luz dourada entrando pelas cortinas. Juliana, com os cabelos loiros bagunçados e o rosto corado, olhou para Vitor, seus olhos azuis refletindo uma mistura de êxtase e preocupação.
— Meu Deus, Vitor... o que foi isso? — murmurou ela, cobrindo o rosto com as mãos, a voz tremendo de vergonha. — A gente não usou camisinha... você... você gozou dentro de mim. — Ela hesitou, mordendo o lábio. — Eu nunca fiz isso assim, tão rápido, com alguém que acabei de conhecer. Você deve estar achando que sou uma qualquer, né?
Vitor, ainda com o corpo nu brilhando de suor, virou-se para ela, os olhos castanhos cheios de uma ternura que contrastava com sua presença dominante. Ele segurou o rosto dela com as mãos grandes, forçando-a a encará-lo. — Juliana, para com isso. Você é a coisa mais linda que já vi. Não é só seu corpo, é tudo... seu jeito, seu sorriso, seu beijo. — Ele fez uma pausa, o coração acelerado. — Eu nunca senti nada assim. Parece que te conheço há anos. Não tem nada de errado com o que aconteceu aqui. Foi... perfeito.
Juliana sentiu o peito aquecer com as palavras dele, mas a insegurança ainda a cutucava. — Sério? Você não tá só dizendo isso pra me fazer sentir melhor?
Ele riu, um som grave e reconfortante, e puxou-a para mais perto, envolvendo-a em seus braços musculosos. — Sério. Eu tô aqui, olhando pra você, e só consigo pensar em como você é incrível. Essa conexão... nunca senti nada assim antes. É como se a gente tivesse que se encontrar hoje.
Os lábios dela se curvaram em um sorriso tímido, e ela se deixou relaxar contra o peito dele, sentindo o calor da pele dele contra a sua. — Eu também senti isso, Vitor. Parece que... sei lá, que a gente já se conhecia de algum lugar.
Eles se beijaram novamente, um beijo lento, profundo, cheio de uma intimidade que desafiava o pouco tempo que haviam passado juntos. As mãos de Vitor acariciavam as costas dela, enquanto as dela traçavam os contornos dos ombros dele. Cada toque parecia reacender a chama, mas agora havia algo mais — uma conexão que ia além do desejo físico, como se duas almas gêmeas tivessem se reencontrado naquela tarde quente.
O tempo passou sem que percebessem, os beijos se multiplicando entre risadas e elogios sussurrados. — Sua boca é viciante — disse Vitor, mordiscando o lábio inferior dela. — E você é forte demais pro meu coração — retrucou Juliana, rindo, os olhos brilhando de felicidade.
Quando o céu já escurecia lá fora, Vitor olhou para o relógio e suspirou. — Acho que preciso ir, mas, Juliana, eu não quero. — Ele a puxou para mais um beijo, como se quisesse gravar o gosto dela na memória.
— Então volta logo — disse ela, com um tom meio brincalhão, meio sério. Eles se levantaram, ainda relutantes, e trocaram números de celular, os dedos roçando enquanto digitavam. Vitor a puxou para um último abraço, beijando-a na testa antes de se despedir.
— A gente se vê, loirinha — disse ele, com um sorriso que prometia muito mais. Juliana ficou na porta, observando-o partir, o coração acelerado, sabendo que aquela tarde havia mudado sua vida para sempre.