Cochilamos, os 4 pelados, na piscina do hotel, acordei e todos ainda cochilavam, a inquilina estava deitada no meu ombro e na outra espreguiçadeira a mestiça dormia para um lado da cadeira e o primo para o outro, quando me mexi a inquilina acordou no meu peito, piscando o olho naquele famoso sinal de bebi mais do que devia, olhou para baixo e quando nos percebeu nus, arregalou os olhos para mim, eu ri e balancei a cabeça para ela olhar ao lado, e a situação era a mesma, ela sorriu “ Nossa, que loucura “ eu sorri para ela “ Gostou? “ ela fez uma cara de duvida “ Sei lá, coisas sim, coisas não “, vi que o primo se mexeu e a mestiça estava derrubada, fui no seu ouvido “ faltou uma coisa, e pode ser sua chance “ ela me encarou, movi a cabeça para ela olhar de novo e o primo estava se sentando na cadeira “ … ja to na merda “ ela riu “ .. da para se divertir mais um pouco “ ela deu aquela respiradinha e me deu um beijo “ Só se você quiser “ eu dei um beijo na sua testa e para ver sua reação falei “ Não quero “ ela fez uma carinha e deitou no meu peito “ … mas com essa sua carinha, é só me falar que quer “ ela mordeu o labio e balançou a cabeça “ ainda tenho curiosidade “ puxei ela para um beijo, demos um beijo, dois “ me beija mostrando a bunda para ele “ ela mordeu meu labio, desceu da cadeira e ficou com a bunda arrebitada para ele, mas ele ficou olhando e não se moveu, eu puxei a cabeça dela pra meu pau, e ela continuou de quatro para ele só que chupando meu pau, eu estava deitado na cadeira.
Ele me olhou e eu fiz com os dedos para ele vir, ele levantou de pau duro e com cara de bebado, e foi direto para tras dela, colocou uma mão de cada lado da sua cintura e ela gemeu só dele colocar a mão, e então ela abriu a boca num gemidinho com o pau dele entrando enquanto ele metia o pau nela, ele começou a meter e ela deitou a cabeça nas minhas coxas segurando meu pau, alternava entre me punhetar e me chupar, dependia do ritmo que ele imprimia, ela me olhava com gemendo, e respirando pausado, puxei ela dele para que ela subisse em mim, ela primeiro sentou de lado no meu pau, e chupou ele um pouco, mas a posição era ruim, então ela colocou uma perna de cada lado das minhas na cadeira e começou a cavalgar, primeiro descendo e subindo devagar, segurando no pau do primo, tentando punhetar ele enquanto mantinha um ritmo sobre mim, eu ergui meu corpo e comecei a chupar seus peitos, ela ficou ofegante, apertado meu cabelo, punhetando ele e subindo e descendo sobre meu pau, me puxou para um beijo e do beijo foi até meu ouvido - quero tentar - eu sorri - o que? - Ela deu a respiradinha e uma gemidinha mais intensa - você sabe - balancei a cabeça como um não, ela mordeu minha orelha -… quer que eu fale né - eu dei duas estocadas mais fortes e ela gemeu alto - … quero sentir os dois juntos, mas não sei como mostrar para ele - eu ri e abracei ela deitando ela toda em cima de mim, ela soltou o pau dele, eu abri a bunda com uma mão e deu uma dedada no seu cu, que estava um pouco melado da foda anterior, o dedo entrou fácil, olhei para ele, ele sorriu e ficou meio tenso e fez uma cara de sério, abri a bunda dela com as duas mãos ele se posicionou atras dela, passou o dedo o que tirou um gemido gostoso dela no meu ouvido, e na sequencia ele já pincelou o pau, fiquei parado, ela mais ainda, ele encaixou e gemeu quando foi abraçado pelo cu dela, o pau foi escorregando devagar par dentro dela, eu sentia o movimento dele pelos gemidos dela e pelo apertar dela contraindo a buceta em volta do meu pau, quando ele foi até onde conseguiu na primeira investida, ganhei uma mordida no ombro - Segura assim, por favor nenhum de vocês se mova ainda - e ela que fez o primeiro movimento e começou a tremer, e gemer, ele acho que por receio dela querer sair, puxou e voltou o pau com força, tirando um gritinho dela no meio dos espasmos, ele começou a meter cadenciado, e o balançar dela que me movia em sua buceta, ela gemia e respirava tenso depois da tremida que tinha dado, ele meteu mais um pouco enfiou no fundo e segurou, gozou por que ela gemeu tensa, e deu um espasmo de leve, na sequencia, ele segurou mais um pouco e saiu, ela ergueu um pouco o corpo e começou a se esfregar mim, sentia a porra dele saindo e caindo no meu pau e saco, e ela se arrepiava cada vez que algo escorria, eu continuei ali deixando ela rebolar e pular no meu pau, ela acelerou me olhando com cara de muito tesão, peguei ela pela cintura e comecei a estocar com força fazendo barulho de nossos corpos batendo, ela gemia pausado e concentrada, ainda saia porra do seu cu, quando enchi sua buceta e ela sentindo meu gozo soltou um sonoro - PQP - deitou o corpo sobre o meu e teve novos espasmos, ficou ali deitada sobre mim.
Nós levantamos e acordamos a mestiça, todos nos vestimos o cara da recepção foi olhando com cara de percebeu algo, talvez um grito, um gemido, ou foi lá quando estávamos dormindo, ou fazendo, fomos para nosso quarto e eles para os deles. Quando fechamos a porta e ficamos a sós, ela me abraçou - Eu já falei que te amo muito - eu sorri - não - ela me deu um tapa e um beijo longo - Nossa, eu nunca imaginei tanta coisa na minha vida - eu olhei para ela - é sobre ter coragem de fazer essas coisas, se você não tivesse ali, se eu não soubesse que você me salvaria se algo saísse do controle, ah sei lá, acho que ainda to bebada - eu ri e abracei ela - por isso falou que me ama? Porque ta bebada? - ela riu - Isso não, porque eu te amo mesmo, amo saber que você está aqui - liguei o chuveiro - Também te amo - tirei minha sunga e entrei no Box - … mas olha vai ser difícil te dividir de novo - ela riu - nem me fala, dividir é difícil - ela entrou no box já nua - Porque você é minha - ela sorriu e me abraçou, colocou a boca no meu ouvido em baixo da agua - Sim, sua PUTA.