Senzala XXV
Rubens, que havia denunciado o Felipe estar de pau duro levando nabo do Zinho, ficou tenso e quis sair das mãos de Jorginho.
Rubens é bem branquinho, com os lábios vermelhos, cintura fina e cochas grossas, pênis de tamanho normal e uma bundinha pequena, mas redondinha e tenra. Sua expressão de medo e surpresa não poderia ser outra, pois Jorginho tirou a tanga e um naco de carne negra, veiúdo, grosso e longo saiu de dentro da tanga, já dando sinais de ficar bem duro, apontando para cima.
Rubens olha para todo aquele falus negro e possante e fala: nem que eu queira isso entra em mim. Não vou deixar. Vou chamar meu primo. Vou ... veio um tapa na cara que virou seu rosto para o outro lado. Jorginho se aproximou dele e disse: pega na minha benga e começa a punhetar. Não faz nada de errado para não apanhar de vez e ter o cu comido na seca. Que aí você vai ficar todo rasgado mesmo e amanhã não vai conseguir nem mesmo andar.
Rubens, inexperiente e sem muito o que fazer, pega o cacete de Jorginho, que suspira com o toque de mão macia e quente do rapaz. Começam os movimentos de ir e vir no mastro em sua mão que fica cada vez mais duro e imponente.
Rubens estava nú e logo a mão de Jorginho foi procurando o cuzinho que iria perder as pregas e começou a rodar o dedo indicador no anus do menino, que procurava se desvencilhar do ritual de preparo para o desvirginamento. Logo em seguida quer parar de mexer no pinto do Jorginho, mas um novo safanão na cabeça lembra ele de seu trabalho. O dedo foi se movimentando em círculos e pressionando lenta e decididamente a entrada, que insistia em resistir.
Novamente a gosma lubrificante começou a ser usada e o menino, já berrando dizendo que não iria dar o cu. Que preferia morrer. Que iria contar tudo pro seu José, sem mesmo ele saber que havia sido ordenado pelo próprio seu José o defloramento deles. Como ele havia falado – o corretivo para eles.
Um dedo entra e Rubens reage, quer tirar a bunda do dedo, mas é seguro por mais dois. Ele chorando diz que é covardia, segurarem ele, mas não teve nenhum sucesso com essas lamentações. Outro berro e agora são dois dedos entrando e saindo do cuzinho dele que já começa a ficar um pouco mais largo. Nisso colocam ele deitado sobre o encosto do sofá com a bundinha para cima.
Coisa linda aquela bundinha, pequena, redondinha, arrebitada pela posição em que se encontrava. O cuzinho a mostra, já um pouco vermelhinho dos dedos terem entrado e saído alargando os esfíncteres. Jorginho se apruma e começa a passar a cabeça do pau no cuzinho e no reguinho do menino, ele, percebendo ter chegado a hora, passa a gritar e a se mexer o mais que pode no sofá, mas isso só deixa Jorginho com mais tesão e se inclina sobre ele, com a chapeleta do pau na ilhota do cuzinho, que procura resistir, mas a pressão do cacete todo untado de gosma começa a ganhar profundidade.
São soluços, berros, esperneio, mas a tora foi entrando e ele chorando de sair lágrimas dos olhos, dizendo que não aguenta tudo, mas o que se vê é o cacete do Jorginho sumir dentro do rapaz. Quando entra até o talo, Jorginho para e chega com a boca perto do ouvido de Rubens e fala: fica tranquilo. Já entrou tudo. Agora é só aguentar a socada até você e eu gozarmos.
Jorge começa devagar e depois de um tempo o pau entra e sai com facilidade do cu do menino, que continua protestando, mas agora já sem tanta força e começando a rebolar com o cacete no cu. Jorginho entende a deixa e coloca Rubens de frango assado e enterra até o saco. Mais um urro, mas que logo é abafado com um beijo inesperado de Jorginho na boca de Rubens, que inicialmente tenta não colaborar, mas, os lábios carnudos do negro, a língua agitada, a carícia pelo corpo e o cacetão inteiro no cu, fazem ele ceder e passa a participar do beijo.
Nisso Rubens, já não sabe mais o que pensar e olha para os olhos de Jorginho e diz: O que você fez comigo? E a resposta foi rápida: te fiz ser feliz e aprender a gozar como estou sentindo na minha barriga todo o seu esperma. Um suspiro curto de Rubens é acompanhado por um beijo intenso entre eles.
Esse parece que vai ser um belo casal.
