Avisos Relevantes:
Para mergulhar completamente na narrativa e captar todos os detalhes, recomendamos a leitura dos capítulos anteriores.
Esta história aborda temas complexos, como infidelidade, manipulação e relacionamentos inter-raciais. Caso esses tópicos não sejam do seu interesse ou excedam seus limites pessoais, convidamos você a conhecer outros conteúdos mais adequados às suas preferências.
CAPÍTULO 2: Uma Proposta Indecente
A Chantagem de Marcos
"T-tá... tá bom... o que cê quer?", ela gaguejou.
"Quero te comer", ele soltou na lata. Os olhos de Soraia quase saltaram das órbitas, chocada com a rapidez da proposta.
"Q-quê? Não... não... nem pensar! Sou casada, tenho filha, família... não posso fazer isso! Por favor, qualquer coisa menos isso... e nem ia caber em mim!", Soraia protestou.
"Olha só, não vou te forçar a nada. Mas cê vai ter que me chupar e fazer o que eu mandar", Marcos negociou.
Soraia pensou consigo mesma que um boquete talvez não fosse o fim do mundo, já que sua vida tava em jogo. E assim que voltasse pro escritório, ia pedir pro chefe passar o caso pra outro agente, de preferência homem. Ela concordou com a cabeça, o coração pesado. Marcos sorriu, sentindo que a vitória tava próxima.
Mas receber um boquete de Soraia não era o bastante - ele sabia que depois de chupar aquela piroca preta, ia convencer ela a dar também. Era só questão de tempo até Soraia ficar viciada. Igual as outras putas que davam de graça só porque amavam a rola dele.
Marcos mandou Soraia tirar a roupa, ficando só de lingerie. O vestido dela agora tava no chão. Ele pediu pra ela chutar pra longe. Entre a pele dela e aquele anão agora só tinha o sutiã e a calcinha de seda caros. Por causa da diferença de altura, Marcos sentou na beira da cama pra ficar na altura certa pra Soraia se ajoelhar e chupar.
O Poder de Marcos
Marcos Pereira tem só 1,25m, tá na casa dos 20 e poucos, é bombado e sarado, cabelo curtinho trançado. A cara dele é bem feia, mas assustadora. Tem dois dentes de ouro na frente, um cordão de ouro no pescoço escrito "East Side", tatuagens de gangster pelo corpo todo e anéis de ouro nos dedos. Uma aberração pros olhos de qualquer um.
Soraia implorou mentalmente para que aquilo terminasse logo. Ajoelhada, observou Marcos abrir o zíper da calça. Quando ele a baixou, ela engasgou, atônita. Diante dela estava o maior, mais grosso e mais intimidante membro que já vira. Marcos media impressionantes 25 cm em repouso, chegando a 33 cm quando totalmente ereto. Sua circunferência rivalizava com uma lata de refrigerante, com veias proeminentes por toda a extensão. Naquele momento, já estava parcialmente rígido.
"Vai, chupa", ele ordenou.
"Que foi, princesa? Nunca viu nada tão grande?", provocou com um sorriso malicioso.
"Não... isso é... natural?", Soraia indagou, hesitante.
"Claro que é. O que Deus não me deu em altura, compensou aqui embaixo. Ah, e eu gozo bastante também!", Gabrielou-se, rindo.
Soraia estendeu a mão lentamente, mas Marcos a deteve.
"Use sempre a mão esquerda pra tocar nele", instruiu, com uma arrogância que fez Soraia estremecer. Sempre? Ele estava insinuando que aquela não seria a última vez?
"Quero ver essa aliança cara no meu pau. Seu Sorado deve ser ricaço, né?"
Ignorando o comentário, Soraia envolveu o membro com a mão esquerda. Estava quente e duro como aço. Surpreendeu-se ao perceber que seus dedos mal conseguiam circundá-lo. A aliança de casamento repousava sobre a pele escura. Lentamente, ela aproximou os lábios e o acolheu em sua boca.
Soraia baixou a cabeça, mas só conseguiu engolir metade. Sentiu os dedos de Marcos agarrarem seus cabelos, e ele começou não só a deixá-la fazer o oral, mas a investir contra seu rosto. Ela usava a mão esquerda para estimulá-lo, na esperança de que, quanto mais rápido ele gozasse, mais cedo aquilo terminaria.
Após alguns minutos sendo preenchida, Soraia não conseguia mais conter a saliva. Marcos a penetrava vigorosamente, e uma quantidade absurda de fluidos escorria pelo seu queixo, pingando em seus seios. O pingente de cruz que ganhara no batismo estava encharcado. Sua intimidade reagia involuntariamente àquele tratamento áspero, umedecendo sua calcinha. O rímel começava a borrar com as lágrimas provocadas pela invasão em sua garganta.
A Rendição de Soraia
Jamais experimentara um sexo oral assim. Seus mamilos enrijeceram. "O que está acontecendo comigo?", questionou-se, incrédula com a forma como seu corpo respondia àquele homem feio
"Ahn... ahn... argh... glub... slurp... slurp..." Soraia gemia enquanto Marcos fodia sua garganta.
"Isso mesmo, safada... chupa esse pauzão! Agora lambe minhas bolas, tô sem banho faz dias, economiza água!" Ele gargalhou.
"Mmmm... hmmm... nham..." Soraia fazia esses sons lambendo as bolas de Marcos. Tinham gosto salgado e almiscarado, mas nada insuportável.
Soraia voltou a chupar o pau dele. Aquilo continuou por mais vinte minutos até que, de repente, Marcos pareceu ficar maior em sua boca. Ele começou a grunhir.
"Agora faz o que eu mandar. Pega sua mão direita e esfrega essa bucetinha com força!" Ele ordenou. Soraia obedeceu, enfiando a mão na calcinha encharcada e esfregando a buceta vigorosamente.
"Ahhh... porra... sua vadia casada... chupando meu pauzão preto nessa boquinha de esposa... agora abre bem a boca, putinha!" Ele berrou, tirando o pau pra fora.
Soraia obedeceu e abriu a boca, já sabendo o que vinha pela frente. Algo que ela jamais deixaria seu Sorado fazer. Marcos soltou um grunhido alto.
"Porraaaa... toma essa, vaGabrielunda... toma minha porra... splurt... splurt... splurt..." Marcos finalmente gozou.
Soraia nunca tinha visto tanto esperma saindo de um homem. Toda a porra que Gabriel já soltou na vida não chegava nem perto disso. A porra de Marcos era branca e grossa pra caramba.
Um pouco caiu no cabelo dela, parte no rosto, outra na boca, e o resto pingava nos peitos. Até o crucifixo de diamante ficou coberto daquela porra espessa. Mais esperma escorria devagar do queixo e das bochechas pras coxas e pro tapete.
"Ahhh... ahhh... uhhhh..." Soraia também gozou esfregando a buceta.
Ela se sentiu envergonhada por ter gozado depois de ser encharcada de porra por aquele anão negro depravado.
"Continua esfregando essa buceta, mulher. Quem mandou parar?" Ele ordenou de novo.
Soraia continuou se masturbando e fechou os olhos. De alguma forma, imaginou o pau preto de Marcos de volta na sua boca de mulher casada, fazendo-a babar e engasgar. Seus mamilos ficaram ainda mais duros que antes.
"Agora aperte seus peitos com uma mão!", ordenou ele à Soraia.
Soraia se imagina com o enorme pau negro dele dentro dela, martelando sua buceta latejante e ardente de um jeito que seu Sorado jamais conseguiria.
"Ahhh... uhh... mmm... ohhh...", Soraia gemeu baixinho. Ela puxou um lado do sutiã pra baixo e começou a apertar e beliscar os mamilos durinhos.
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