Eu sou Luciana, 36 anos, e São Paulo pulsa à noite, com o som dos carros na avenida e o cheiro de concreto molhado pela chuva recente invadindo as janelas abertas da nossa casa no Tatuapé. Divorciada há dois anos, sem um homem pra me tocar, minha vida virou uma rotina de trabalho e cuidar do meu filho, Vinícius, que agora cursa faculdade. Meus cabelos castanhos caem em ondas soltas até os ombros, a pele clara brilha sob a luz fraca, e meu corpo ainda atrai olhares: bunda grande que preenche qualquer vestido, seios médios que balançam livres quando quero, coxas grossas que marcam a roupa. Depois do divórcio, enterrei o desejo que sempre ardeu em mim, focada em ser a mãe perfeita. Mas naquela noite, algo despertou, e não havia como voltar atrás.
Vinícius pediu uma festa pros amigos da faculdade, e eu, mãe que não recusa um pedido dele, organizei tudo. A casa térrea, com paredes brancas e móveis simples, ganhou vida com cerveja gelada, cachaça 51, petiscos espalhados pela mesa, e música eletrônica sacudindo o quintal. Minha tarefa? Servir os jovens, como uma “mãe garçonete”. Mas eu não ia parecer a “tia” da festa. Escolhi um vestido azul colado, sem calcinha nem sutiã, deixando a boceta com pelinhos ralos roçar o tecido, os mamilos sensíveis marcando a roupa, implorando por atenção. Queria me sentir mulher, não só a mãe do anfitrião.
A casa lotou rápido. Meninos e meninas se espalhavam pelo quintal, sala e cozinha, rindo, bebendo, alguns se pegando nos cantos escuros. O cheiro de cerveja, suor e perfume doce enchia o ar, misturado ao grave da música e ao barulho de copos tilintando. Eu circulava com uma bandeja de drinks, o vestido subindo um pouco nas coxas, sentindo olhares famintos dos garotos. Sobrava na festa, mas isso não me incomodava. Depois de servir uma rodada, subi pro meu quarto, precisando de um momento sozinha. No corredor, ouvi gemidos abafados vindo do quarto de hóspedes, seguidos de sussurros. Curiosa, parei, o coração disparando. Abri a porta só uma fresta, silenciosa, e o que vi acendeu um fogo na minha xana que eu não sentia há anos.
Era Renato, amigo do Vinícius, moreno, cabelo curto e bagunçado, transando com uma garota que eu não conhecia, uma moreninha de corpo curvilíneo, seios fartos balançando livres. Eles estavam no colchão no chão, sem pudor, entregues a um tesão cru. Renato estava por cima, o pau duro, uns 17cm, brilhando com o mel da boceta dela, entrando e saindo devagar, cada estocada arrancando gemidos baixos. A chereca dela, lisa e melíflua, engolia o caralho com fome, o som molhado ecoando no quarto. Ele chupava os mamilos dela, os dentes roçando a pele, enquanto ela cravava as unhas nas costas dele, as pernas abertas, os pés cruzados nos quadris, puxando-o mais fundo.
— Porra, tua buceta é quente — Renato grunhiu, a voz rouca, acelerando as estocadas, as mãos agarrando a bunda dela.
— Mete fundo, Renato, me fode com força! — ela gemeu, os olhos fechados, o corpo arqueando no colchão.
Minha boceta pulsava, o mel escorrendo pelos pelinhos ralos, molhando o vestido. Meus mamilos endureceram, roçando o tecido, e meu corpo tremia de desejo. Queria ser aquela garota, sentir um pau duro me rasgando depois de dois anos sem sexo. Minha mão desceu instintivamente, esfregando a xana por cima do vestido, o clitóris inchado implorando alívio. Estava tão absorta que quase não ouvi a voz atrás de mim.
— Dona Luciana, tem um banheiro livre? O de baixo tá ocupado! — disse alguém, me arrancando do transe.
Virei, o coração na garganta, e vi Diego, o amigo mais tímido do Vinícius, magro, cabelo liso, óculos grandes, com jeito de nerd. Voltei ao modo mãe rapidinho.
— Usa o do meu quarto, Diego, vem comigo — respondi, a voz tremendo de tesão, enquanto o guiava pelo corredor.
Mostrei o banheiro, mas minha cabeça estava no quarto ao lado. Voltei correndo, a fresta ainda aberta, e vi a moreninha agora de quatro, a bunda empinada, a boceta melíflua brilhando enquanto Renato metia com força, o pau entrando até as bolas, o som molhado misturando-se aos gemidos altos. Ele agarrava os seios dela, os dedos apertando os mamilos, e ela gemia sem vergonha, a chereca pulsando.
— Caralho, vou gozar, mete mais forte! — ela gritou, o corpo convulsionando, a boceta apertando o caralho.
Renato gozou logo depois, a porra jorrando na xana dela, pingando no colchão. Minha boceta estava encharcada, o mel escorrendo pelas coxas, e eu mal me aguentava. Encostei a porta e voltei pro meu quarto, sentando na cama, o vestido subindo, a boceta exposta, pulsando de tesão. Diego ainda não tinha saído do banheiro, e a demora me deixou impaciente.
— Diego, tá tudo bem aí? — perguntei, a voz rouca, o corpo pegando fogo.
— Tô saindo, Dona Luciana! — ele respondeu, a voz nervosa.
Sentei na beirada da cama, as pernas abertas, o vestido colado na bunda. A cachaça que eu tinha bebido subiu à cabeça, e o tesão me dominou. Eu precisava de sexo, de um pau duro, e Diego, tão inocente, parecia perfeito. Quando ele saiu do banheiro, os olhos arregalados ao me ver, não hesitei.
— Diego, tranca a porta e vem sentar aqui — ordenei, apontando o lugar ao meu lado, a voz carregada de desejo.
— Tá tudo bem, Dona Luciana? — ele perguntou, hesitando, mas obedecendo.
Tranquei a porta e me aproximei, minha mão acariciando o rosto dele, sentindo a pele lisa e quente. Beijei sua boca, os lábios trêmulos e gelados, o gosto de cerveja misturado com nervosismo. Ele tentou falar.
— Tem certeza? Isso não é errado? — gaguejou, os olhos arregalados atrás dos óculos.
— Cala a boca, Diego, deixa comigo — retruquei, a voz firme, enquanto abria o zíper da calça jeans dele.
O pau dele, uns 15cm, peludo e duro como pedra, saltou da cueca. Minha xana melíflua pulsava só de ver. Ele era virgem, dava pra sentir na tensão do corpo, nos olhos fechando enquanto eu segurava o caralho, a cabeça brilhando com pré-gozo.
— Eu nunca fiz isso antes — ele murmurou, a voz tremendo.
— Relaxa, vou te ensinar — sussurrei, a boca descendo, lambendo a cabeça do pau, o gosto salgado enchendo minha língua.
Chupei com fome, a boca quente envolvendo o caralho, minha língua rodando na cabeça, os pelos roçando meu queixo. Minha boceta pingava, o mel escorrendo pelos pelinhos ralos, e eu não aguentava mais. Levantei o vestido, expondo a xana, e montei em Diego, ainda deitado, os olhos arregalados. Encaixei o pau na entrada da chereca, sentindo a cabeça quente abrir caminho, e desci devagar, gemendo alto enquanto ele me preenchia.
— Porra, que pau gostoso — gemi, rebolando, a boceta melíflua engolindo o caralho, o clitóris roçando na base.
— Dona Luciana, caralho, isso é… — Diego tentou falar, mas um gemido o interrompeu enquanto eu cavalgava, os seios balançando, os mamilos duros implorando toque.
Subi e desci, o som molhado da xana ecoando no quarto, o cheiro de sexo e cachaça tomando o ar. Minhas mãos agarraram os ombros dele, as unhas cravando, enquanto eu acelerava, a bunda batendo contra as coxas dele. Diego agarrou meus quadris, os dedos cravando na carne, e gozou rápido, a porra quente enchendo minha boceta, pulsando dentro de mim. Eu gozei logo depois, o mel misturando-se ao esperma, o corpo tremendo, os gemidos abafados pela música alta da festa.
— Tô gozando, porra! — gritei, o clitóris pulsando, a xana apertando o pau dele.
Levantei, o vestido caindo, a boceta pingando mel e porra. Diego, ofegante, parecia em choque.
— Isso fica entre nós, entendeu? — avisei, o dedo no queixo dele, antes de sair do quarto.
Desci as escadas, ainda zonza, a fome de sexo só aumentando. Na cozinha, preparei uma cachaça com gelo, tentando processar o que tinha feito. Como ia olhar pra mãe do Diego? Antes que me perdesse em pensamentos, ouvi uma discussão no quintal. Era Mariana, amiga do Vinícius, dando um fora no namorado, Lucas, moreno, alto, corpo definido. Ele parecia arrasado, e eu, com a cachaça na cabeça e a boceta ainda pulsando, vi uma oportunidade.
— Lucas, vem cá, toma uma bebida — chamei, oferecendo um copo, o sorriso safado nos lábios.
— Valeu, Dona Luciana — ele disse, desfazendo a cara de tristeza, aceitando o copo.
Encostamos na pia, bebendo e conversando. Ele ria, aliviado, mas ainda magoado com o fora. A cachaça me soltava, e o tesão me dominava.
— Sabe, Lucas, gostei de você — falei, a voz rouca, me aproximando, o vestido subindo nas coxas.
— Sério? Valeu, Dona Luciana, o Vinícius tem sorte de ter uma mãe assim — ele respondeu, sem captar a malícia.
— Vamos conversar num lugar mais calmo? — sugeri, os olhos brilhando de desejo.
— Beleza, tô meio sozinho mesmo — ele disse, ainda inocente.
Levei ele pra dispensa da cozinha, um cubículo apertado com prateleiras de mantimentos. Fechei a porta e me virei, o rosto perto do dele.
— Só cabe dois aqui, vem comigo — provoquei, a voz baixa, enquanto me aproximava.
Lucas, mais esperto que Diego, entendeu na hora. Ele me pegou pela cintura, e nos beijamos, a boca quente dele contra a minha, o gosto de cachaça misturando-se ao tesão. Prometi que ninguém saberia, e ele me jogou contra a parede, o vestido subindo, as pernas abertas. A bermuda dele caiu, e o volume na cueca roçava minha xana, que pingava mel. Ele tirou uma camisinha do bolso, provavelmente pra Mariana, mas agora era minha.
— Coloca com a boca, vai — ele pediu, a voz rouca, o pau duro, uns 16cm, moreno e grosso, pulsando na minha frente.
Chupei a cabeça do caralho, a língua dançando, o gosto salgado enchendo minha boca antes de rolar a camisinha com os lábios. Ele gemeu baixo, as mãos nos meus cabelos. Apoiei-me na parede, de quatro, a bunda empinada, a boceta melíflua exposta. Lucas meteu o pau, a cabeça grossa invadindo minha chereca, as estocadas lentas no começo, depois acelerando, o som molhado ecoando na dispensa.
— Porra, tua buceta é uma delícia — ele grunhiu, as mãos cravando na minha bunda, o ritmo selvagem.
— Mete, Lucas, fode minha xana! — gemi, os seios balançando, os mamilos roçando o vestido.
Ele puxou o vestido, expondo meus peitos, chupando os mamilos com fome, os dentes marcando a pele. Minha boceta pulsava, o mel escorrendo pelas coxas, e eu gozei, o corpo tremendo, as pernas fracas, agarrada à parede.
— Tô gozando, caralho! — gritei, abafada pela música alta.
Lucas não parava, o pau grosso socando sem piedade, as bolas batendo na minha bunda. Ele me virou, me encostando na parede, levantando uma perna, e meteu de novo, os olhos cravados nos meus, a boca chupando meu pescoço. Gozei outra vez, a xana melíflua apertando o caralho, o mel pingando no chão.
— Não para, tesão, mete tudinho! — sussurrei no ouvido dele, a voz tremendo.
Ele gozou, o pau pulsando dentro da camisinha, enchendo-a de porra. Tirei a camisinha devagar, lambendo o pau até deixá-lo limpo, o gosto salgado na língua. Ele arfou, suado, enquanto eu ajeitava o vestido, a boceta pingando, o corpo satisfeito, mas ainda com fome.
— Ninguém vai saber, Lucas — avisei, saindo da dispensa, me sentindo uma putinha feliz, como se fosse adolescente de novo.
Voltei pra festa, o cheiro de sexo e cachaça grudado na pele, misturado ao perfume doce que eu usava. A música ainda pulsava, os jovens dançando, sem suspeitar do que rolou. Subi pro quarto, pensando no que fiz, mas sem arrependimento. No domingo, quando a casa estava silenciosa, recebi uma mensagem de Lucas no WhatsApp, um convite pro próximo rolê. Sorri, sabendo que a “mãe certinha” tinha voltado a ser Luciana, a mulher que não nega fogo.