Part. 1 - in 6º Lugar (incesto)

Um conto erótico de Escritora Angélica
Categoria: Heterossexual
Contém 1025 palavras
Data: 29/07/2025 00:13:13

Sonia (48 anos) e Léo (25), mãe e filho, moravam sob o mesmo teto, em quartos separados por paredes finas, mas era na tela do celular que tudo começou a mudar.

Entre mensagens simples, carinhosas, a tensão começou a crescer — um fogo lento, escondido, que só eles sabiam acender.

Ele, sempre respeitoso, a tratava com o carinho de quem vê uma mulher forte e cheia de histórias.

Ela, atenta, guardava um desejo profundo, um poder silencioso, e um olhar que começava a queimar diferente.

🖋️ Ela (22:43):

Ainda acordado, meu menino?

🔥 Ele (22:44):

Tô sim… difícil pegar no sono hoje, mãe.

Silêncio estranho na casa, né?

🖋️ Ela (22:45):

Silêncio diz muita coisa.

Principalmente quando a gente tenta não ouvir o que tá dentro da cabeça.

O que tá dentro do corpo…

🔥 Ele (22:46):

Tá filosófica hoje…

🖋️ Ela (22:47):

Tô maliciosa.

Tem uma diferença.

🔥 Ele (22:48):

É impressão minha ou… você anda falando diferente comigo?

🖋️ Ela (22:49):

Ou talvez você só esteja ouvindo com outros ouvidos.

Sentindo com outro corpo.

Acontece… quando o menino cresce.

🔥 Ele (22:50):

Tá me testando, né?

🖋️ Ela (22:51):

Testando não.

Provocando, talvez.

Mas sempre com cuidado.

Você é meu menino, lembra?

🔥 Ele (22:52):

Lembro…

Só que hoje eu não consigo mais te ver como antes.

🖋️ Ela (22:53):

Como você me vê agora?

🔥 Ele (22:54):

Como algo que eu sempre admirei… mas agora desejo.

🖋️ Ela (22:55):

Ah…

Então é isso.

Finalmente.

Você tá deixando o instinto tomar conta.

Posso te fazer uma pergunta?

🔥 Ele (22:56):

Claro.

🖋️ Ela (22:57):

Se eu e você estivéssemos participando juntos de uma corrida…

Você preferia chegar em 2º lugar sem a minha ajuda…

ou in6º comigo? 😈

🔥 Ele (22:58):

“Em sexto contigo”?

Não entendi…

🖋️ Ela (22:59):

Lê em voz alta, meu menino.

Com a língua molhada.

Com a mente suja.

In6º comigo.

🔥 Ele (23:00):

Caralho.

Você é muito suja.

E eu tô… muito duro agora.

🖋️ Ela (23:01):

Então repete.

Pra mim.

Devagar.

🔥 Ele (23:02):

Eu prefiro INCESTO contigo.

🖋️ Ela (23:03):

Boa resposta.

Porque comigo… você nunca vai em primeiro.

Vai gemendo.

Vai de quatro.

Vai obedecendo.

🔥 Ele (23:04):

Você me deixa sem ar.

Tô no escuro do quarto e parece que consigo ouvir tua voz no meu ouvido.

🖋️ Ela (23:05):

Então imagina minha voz e a minha mão.

Te puxando pelos cabelos.

Te fazendo olhar pra mim com aqueles olhos de menino perdido.

Porque é assim que você fica quando molha, né?

🔥 Ele (23:06):

Molhado. Duro. Tremendo.

Só esperando você mandar.

Me usar.

Me ensinar.

🖋️ Ela (23:07):

Você quer que eu te ensine a gozar com culpa?

A tremer com vergonha e tesão ao mesmo tempo?

Você quer ganhar a corrida ou quer in6º comigo agora?

🔥 Ele (23:08):

Eu quero…

in6º agora.

Com você.

Com tudo.

Com o que for proibido.

🖋️ Ela (23:09):

Então fecha os olhos.

Deixa que a mamãe aqui vai tomar conta de tudo!

---

O silêncio da casa era quase um grito.

“Toc, toc, toc.”

A porta do quarto dele não esperou convite.

Ela estava ali — imponente, dona de si e do desejo que lhe consumia.

Ela entrou, e o quarto se transformou em um santuário proibido.

Ela não precisava dizer mais nada.

Com mãos firmes e delicadas ao mesmo tempo, abaixou as calças dele, expondo o menino molhado, já marcado pela antecipação.

Seu olhar era um comando — e ele obedeceu.

Com a autoridade de quem sabe comandar, ela começou a derramar sobre ele sua chuva dourada — lenta, quente, pegajosa, a marca invisível que apenas ele podia carregar.

Era um gesto que falava mais do que palavras:

“Você é meu, meu menino molhado, e aqui, comigo, você nunca estará sozinho.”

Ele se curvou, dominado pela sensação, pela entrega, pela presença daquela mulher que era sua rainha, sua força, sua transgressão.

Ali, na penumbra da noite e da casa silenciosa, o tabu se dissolvia na entrega completa.

A atmosfera era densa.

O quarto, silencioso, só ouvia os suspiros entrecortados, os toques molhados, a respiração que se tornava gemido.

Ela se levantou, ainda com a pele quente e úmida pelo mijo que marcara o corpo dele.

Com a calma cruel de quem sabe o que faz, ela subiu na cama, sentando-se à beira, abrindo lentamente as pernas, o olhar afiado cravado nele.

— Vem aqui, meu menino…

— Mostra pra mim o que aprendeu com essa vontade suja toda.

— Mas lembra: quem manda aqui sou eu.

Ele se aproximou, o corpo inteiro tremendo de desejo contido, o membro rígido apontando para a única direção possível: a buceta dela.

Ela abriu ainda mais as coxas, acariciando-se devagar, molhada de verdade agora — não apenas pela ousadia, mas pela entrega.

— Me mostra como você goza obedecendo.

— Me toma, mas sem esquecer: a mamãe aqui é quem decide quando você acaba.

Ele a olhou com reverência e fome.

Colocou-se entre suas pernas, encaixando-se nela com um gemido profundo, quente, desesperado.

Ela era quente, apertada, e completamente sua naquele momento — mas a verdade era: ele é que era dela.

Cada estocada era firme, intensa, mas cadenciada no olhar dela.

Ela puxava os cabelos dele, mordia o lábio, dava ordens com a respiração:

— Mais fundo.

— Mais devagar agora.

— Isso… olha pra mim.

— Você vai me fazer gozar primeiro, entendeu?

O som dos corpos se chocando era abafado pelas palavras sujas que ela sussurrava, provocando-o ainda mais.

— Tá sentindo meu calor?

— Tá ouvindo como eu tô molhada só pra você?

— Meu menino… meu macho escondido…

Ela gozou primeiro. Forte. Quase violenta. Arranhando suas costas, gemendo contra a boca dele, travando as pernas em volta de sua cintura.

Só então, com o olhar dela cravado nele, é que ele se deixou ir.

Num último movimento profundo, quente, ele se derramou dentro dela, estremecendo, com a cabeça enterrada em seu pescoço.

Eles ficaram ali. Suados, marcados, e silenciosos.

E quando ele tentou falar algo, ela apenas segurou seu rosto com firmeza e disse, baixinho:

— Não diz nada, meu menino…

— Agora você já sabe como é chegar in6º comigo.

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