Eu tinha x anos quando fui babá dos filhos de um casal amigo da minha mãe. Eles eram simpáticos, me tratavam bem… mas era ele quem me fazia perder o fôlego. Moreno, mais velho, aliança na mão… e um olhar que me comia inteira. Toda vez que eu chegava na casa deles, dava um jeitinho de provocar: usava decote sem sutiã, saia curta sem calcinha, fingia que deixava cair alguma coisa só pra abaixar na frente dele. Ele desviava o olhar, mas eu via o volume crescer na calça. Via o desconforto. O tesão contido. Aquilo me deixava quente.
Mas infelizmente nunca passou disso.
Até que, dois anos depois, a vida fez questão de provocar o destino. Entrei num vagão lotado do metrô voltando do cursinho, e lá estava ele. Terno amarrotado, cara de cansaço… e sozinho. Ele entrou no mesmo vagão, ficou logo atrás de mim. Quando nos olhamos pelo reflexo do vidro, soube na hora que me reconheceu. Eu sorri de canto. Um sorrisinho maldoso, cheio de memória.
Aproximei o corpo devagar, sentindo o calor dele contra mim. A bunda roçando na calça social. Ele endureceu. Literalmente. Senti o pau dele crescer, pressionar. Minhas coxas se apertaram. Peguei a mão dele com ousadia e levei por trás da minha saia. Ele segurou o ar. Eu estava sem calcinha, claro. Sempre gostei de estar pronta pra causar.
Os dedos dele tocaram meus lábios molhados. Ele gemeu baixo. O metrô andava, o mundo girava, mas eu só pensava no quanto queria ser fodida por aquele homem. E agora… agora eu podia.
Saímos na mesma estação. Ele mal conseguia respirar. Me puxou pela mão até o carro, e de lá pro apartamento dele. Trancou a porta, encostou minhas costas na parede e colou os lábios no meu pescoço. As mãos famintas, subindo, descendo, apertando meu corpo como se estivesse com fome. E estava.
— Desde aquela época… você me deixava louco — ele sussurrou. — Sabe o quanto eu me punia por pensar em você?
Eu lambi os lábios. — E agora vai se punir… ou vai me usar como merece?
Ele me jogou no sofá, rasgou a blusa, chupou meus seios com tanta força que me arrancou um grito. Me deitou de bruços, puxou meu cabelo, bateu na minha bunda com a palma aberta. Eu me contorcia, molhada, implorando.
— Quer meu pau, Cat? É isso que você quer?
— Quero… quero seu pau grande arrombando meu cuzinho, me fazendo gritar de tesão.
Ele riu com prazer, me virou de lado, abriu minhas pernas e me lambeu inteira, devagar, depois rápido, me deixando tremendo. Enfiou dois dedos no meu cu, me preparando, enquanto chupava minha bocetinha inchada. Depois me pôs de quatro, enfiou sem piedade, gemendo meu nome com raiva e tesão.
A cada estocada, eu sentia mais fundo. Ele dominava, batia, puxava, gozava com vontade. Me enchia de porra no cu, na boca, no rosto. Depois me fez engolir tudo lambendo como se fosse sobremesa.
Transamos na sala, no chão, na parede da cozinha, de novo no sofá. Vaginal, anal, com a minha calcinha enfiada na boca, com a cabeça dele entre as minhas pernas e a língua me destruindo por dentro.
Fui a babá… agora sou a putinha dele. E a melhor parte?
Ele ainda quer mais.
📬 Quer continuar explorando essas histórias comigo? Me chama lá no Telegram: @velvetcatt
Se tiver coragem… 😉
– Cat 💋