Meninas do Norte: Arrombando Gostoso a Boceta na Igreja

Da série Meninas do Norte
Um conto erótico de Sandyonara Mello
Categoria: Grupal
Contém 1397 palavras
Data: 28/07/2025 21:50:58

Sandyonara saiu do banheiro do apartamento que dividia com a irmã Íngride, a pele morena brilhando após o banho, os cachos castanhos escuros pingando água, os seios pequenos com mamilos sensíveis livres sob a regata fina. A calcinha preta abraçava a boceta peluda, os pelos grossos úmidos, não pela água, mas pelo tesão que nunca a deixava. O apartamento, um sobrado simples com paredes brancas e móveis gastos, ainda fedia a uísque, sexo e gozo da putaria de Íngride na noite anterior. Sandyonara secava o cabelo com uma toalha, o corpo quente, quando um resmungo veio do sofá.

Íngride acordava, o corpo nu esparramado, os cachos bagunçados espalhados, o piercing no umbigo reluzindo na luz fraca da manhã. A boceta lisa, marcada por chupões e esperma seco, brilhava como troféu de uma noite selvagem.

— Porra, que ressaca — Íngride gemeu, esfregando os olhos, o cheiro de uísque e sexo grudado na pele morena.

Pegou o celular, grogue, e abriu o WhatsApp, encontrando o vídeo que Sandyonara enviara antes do banho. A tela mostrou Íngride dormindo, a chereca melíflua pingando esperma, e depois Sandy, a boceta peluda encharcada, os dedos esfregando o clitóris com fúria.

— Puta que pariu, Sandy, tu é doida — Íngride riu, a voz rouca, o tesão subindo ao ver a irmã se tocar.

Sandyonara se aproximou, o sorriso safado nos lábios, a regata colando nos seios.

— Gostou do vídeo, sua vadia? — ela provocou, sentando ao lado de Íngride, as coxas roçando.

Íngride, ainda nua, puxou Sandy pelo braço, os olhos brilhando de malícia.

— Tua chereca peluda tá me chamando, mana — Íngride murmurou, beijando o pescoço da irmã, a língua roçando a pele quente.

Sandyonara gemeu, a calcinha ficando melíflua, enquanto Íngride descia a mão, esfregando a xana peluda por cima do tecido.

— Caralho, tu tá molhada — Íngride grunhiu, enfiando os dedos sob a calcinha, roçando o clitóris.

Sandy abriu as pernas, os seios tremendo, enquanto Íngride lambia os mamilos, a boca quente chupando com fome.

— Fode, Íngride, me faz gozar — Sandy gemeu, mas a campainha tocou, cortando o ar como uma faca.

— Merda, é a mãe! — Sandy exclamou, puxando a calcinha e ajeitando a regata.

Íngride correu pro banheiro, o cheiro de bebida e sexo grudado na pele, enquanto Sandy abria a porta. Dona Lúcia, 45 anos, entrou com uma bolsa de viagem, o rosto sério, o vestido recatado de evangélica contrastando com a bagunça do apartamento.

— Sandyonara, minha filha, que casa é essa? — ela repreendeu, o olhar varrendo as latas de cerveja no chão.

— Tô arrumando, mãe, relaxa. Como foi a viagem? — Sandy sorriu, fingindo inocência.

As horas passaram com café, conversa sobre assuntos familiares e conselhos maternos.

— Não esquece de Deus e Jesus, Sandyonara. Eles tão te olhando — Dona Lúcia disse, séria, antes de sair à tarde, prometendo voltar no próximo domingo.

Íngride, já limpa do banho, saiu logo depois, indo encontrar amigos. Sandyonara, para reforçar a fachada de “santinha”, decidiu ir ao culto de jovens da igreja local. Vestiu um vestido floral justo, sem calcinha, a boceta peluda roçando o tecido, os mamilos duros marcando a roupa. A igreja, um galpão simples com cadeiras de plástico, vibrava com hinos e risadas. Sandyonara reencontrou Mateus, 21 anos, alto, cabelo raspado, olhos famintos; Luiz, 20 anos, moreno, cabelo cacheado, jeito tímido; Daniel, 22 anos, loiro, corpo atlético; Rafael, 19 anos, negro, cabelo trançado curto; e Jonas, 20 anos, claro, cabelo liso, olhar safado. Eles conheciam a fama de “putinha” de Sandy, e os sorrisos cúmplices diziam tudo.

O culto rolou tranquilo: hinos, pregação, abraços. Quando as meninas foram embora, Sandyonara ficou, ajudando a guardar cadeiras, o vestido subindo nas coxas. No canto da igreja, abriu a bolsa, tirando uma garrafa de cachaça 51.

— Quem topa uma diversão de verdade? — ela provocou, a voz rouca, os olhos brilhando.

Os caras gritaram, o tesão no ar, enquanto Mateus pegava copos plásticos na copa. Sentaram no chão, a cachaça queimando as gargantas, o calor da bebida atiçando o fogo de Sandy.

— Porra, Sandy, tu é foda — Jonas riu, o copo na mão, o olhar cravado nos seios dela.

Embriagada, Sandyonara não se segurou. Arrancou o vestido, ficando nua, a boceta peluda brilhando com mel, os seios pequenos com mamilos duros implorando toque.

— Quero ver quem aguenta essa chereca — ela desafiou, rindo, enquanto ficava de quatro no chão, a bunda empinada, a xana melíflua pulsando.

Os caras, loucos de tesão, tiraram as calças, os paus duros prontos.

Mateus foi primeiro, o pau longo e fino reluzindo com pré-gozo. Ajoelhou-se atrás dela, as mãos agarrando os quadris, e meteu o caralho na chereca peluda, o som molhado ecoando na igreja vazia.

— Porra, Sandy, tua xana é quente — Mateus gemeu, estocando com força, os pelos grossos roçando a base do pau, o mel escorrendo pelas bolas.

Sandyonara gemia alto.

— Fode, Mateus, mete fundo!

A bunda batia contra ele, os seios tremendo. Luiz acariciava os mamilos, os dedos apertando, enquanto Jonas enfiava o pau na boca dela, o sabor salgado enchendo a língua.

— Chupa, sua putinha, engole tudo — Jonas grunhiu, enquanto ela mamava com fome, a boca melíflua envolvendo o caralho.

Mateus gozou, a porra jorrando na xana, pingando pelos pelos, e Sandy gozou, o mel misturando-se ao esperma, o corpo convulsionando.

Luiz veio em seguida, o pau grosso e curto pulsando, as bolas pesadas batendo na bunda dela enquanto metia na boceta peluda, ainda melíflua com a porra de Mateus.

— Caralho, tua chereca é um vício — Luiz gemeu, as mãos cravando nos quadris, estocando lento, depois rápido, o mel e a porra escorrendo pelas coxas.

Rafael beliscava os seios, os dentes roçando os mamilos, enquanto Daniel enfiava o pau na boca de Sandy, o caralho longo batendo na garganta.

— Mama, sua vadia, chupa até engolir — Daniel rosnou, enquanto ela sugava, a língua dançando na cabeça.

Luiz gozou, a porra quente pingando pelos pelos, e Sandy gozou, gritando.

— Porra, Luiz, me fodeu gostoso!

O mel escorria no chão.

Daniel assumiu, o pau atlético e curvado entrando na xana com facilidade, o mel e a porra lubrificando cada estocada.

— Fode, Sandy, tua boceta é uma delícia — Daniel grunhiu, metendo com fúria, a bunda dela batendo nos quadris, os pelos encharcados.

Jonas esfregava o pau nos seios, os mamilos sensíveis roçando a pele, enquanto Rafael enfiava o caralho na boca dela, o sabor forte enchendo a língua.

— Chupa, sua puta, engole tudo — Rafael ordenou, enquanto ela mamava, a boca melíflua sugando com fome.

Daniel gozou, a porra jorrando na chereca, pingando no chão, e Sandy gozou, o mel escorrendo pelas coxas.

— Tô gozando, caralho!

Ela gritou, o corpo tremendo.

Rafael veio depois, o pau grosso e escuro pulsando, metendo na xana, o cabelo trançado balançando com cada estocada, as mãos apertando a bunda com força.

— Porra, tua chereca é quente — Rafael gemeu, o ritmo selvagem, o mel e a porra pingando pelas pernas.

Mateus acariciava os seios, os dedos beliscando os mamilos, enquanto Luiz enfiava o pau na boca dela, o caralho grosso enchendo a garganta.

— Mama, sua vadia, chupa até gozar — Luiz grunhiu, enquanto ela sugava, a língua lambendo as bolas.

Rafael gozou, a porra enchendo a xana, escorrendo pelos pelos, e Sandy gozou, o mel pingando no chão.

— Fode, Rafael, tua porra tá quentinha!

Ela riu, o corpo convulsionando.

Jonas terminou, o pau claro e longo entrando na chereca melíflua, a porra dos outros lubrificando cada estocada.

— Caralho, Sandy, tua xana é um paraíso — Jonas gemeu, metendo com fúria, a bunda batendo contra ele, os pelos encharcados.

Daniel mordia os mamilos, os dentes marcando a pele, enquanto Rafael enfiava o pau na boca dela, ainda duro.

— Chupa, sua putinha, engole minha porra — Rafael rosnou, enquanto ela mamava, a boca melíflua sugando com desespero.

Jonas gozou, a porra jorrando na boceta, pingando no chão, e Sandy gozou, o mel escorrendo, o corpo tremendo.

— Tô gozando, seus safados!

Ela urrou, exausta.

Sandyonara caiu no chão, a boceta peluda pingando mel e porra, os seios marcados por chupões, a boca brilhando com pré-gozo.

— Porra, seus safados, me foderam direitinho — ela riu, a voz rouca, enquanto os caras, suados, brindavam com os últimos goles de cachaça.

O cheiro de sexo e álcool pairava na igreja, um segredo guardado pelas paredes brancas.

No domingo, Sandyonara recebeu Dona Lúcia com um vestido recatado, o sorriso angelical.

— Tô no caminho de Deus, mãe — ela mentiu, enquanto lembrava das penetrações que recebeu diante dos olhos de Jesus na semana passada.

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