Fantasias de Álvaro, Simone e Eduardo 03

Um conto erótico de Moreno19cm_rj
Categoria: Heterossexual
Contém 1897 palavras
Data: 28/07/2025 11:15:57
Última revisão: 28/07/2025 12:22:00

O espelho ainda estava embaçado pelo vapor do banho, mas Eduardo se enxergava com nitidez. Os cabelos molhados, o pescoço marcado de beijos e arranhões, o olhar ainda perdido no que havia vivido. Passou a mão pela nuca, sorriu de canto.

— Caralho… eu comi a Simone. — sussurrou para si, incrédulo.

Ela não era só gostosa. Era uma mulher completa. Cheia de presença, experiência, fogo. E o jeito como ela se entregou… aquilo não sairia da mente dele tão cedo.

Vestiu a calça jeans colada, a camiseta branca e calçou o tênis. Pegou o celular e, no ônibus apertado, enquanto o sol da manhã batia em seu rosto pela janela, escreveu:

> “Bom dia, Álvaro. Tô indo pro trampo… ainda pensando na noite de ontem.”

Álvaro respondeu quase de imediato. Sempre seco, direto. Como quem nunca deixou o militarismo.

> “Bom dia. Fico feliz que tenha curtido. A Simone gostou também. Já tô pensando na próxima.”

A mensagem seguinte veio em áudio:

— Quero fazer diferente da próxima vez. Explorar nossas fantasias. Me diz uma que você tem aí, garoto. Quero te ouvir. A minha… é ver teus 19cm enfiados no rabo da minha mulher. Sabe por quê? Porque ela nunca deixou. Nem comigo. Mas ontem… ela falou que talvez contigo toparia.

Eduardo engoliu seco. O coração bateu mais forte. O pau endureceu dentro da calça, mesmo sentado no banco do ônibus lotado.

Digitou, com os dedos tremendo:

> “A minha é ver ela usando uma lingerie vermelha, de renda… com máscara preta. Toda misteriosa. Me provocando no escuro, sem falar nada… só olhando.”

Álvaro digitou de volta:

> “Fechado. Deixa comigo. Ela vai adorar. Segunda-feira, 21h. Quarto Ônix. Mesma pegada.”

Eduardo fechou os olhos e sorriu. A imaginação já via Simone chegando ao quarto — o salto batendo no piso, a lingerie desenhando cada curva, os olhos escondidos por trás da máscara e o cheiro doce tomando o ar.

Ela seria dele de novo. Mas dessa vez, com ainda mais entrega.

E o que ele nem imaginava… é que Simone já estava experimentando a máscara naquele exato momento, em frente ao espelho da suíte do casal, com um sorriso malicioso nos lábios e uma ideia nova na cabeça.

Era segunda-feira, 21h02. Eduardo subiu os degraus do Quarto Ônix com o coração acelerado. O corredor do motel era silencioso, só o som dos seus próprios passos ecoava. Ele usava uma camisa preta ajustada, colar de prata no pescoço e jeans escura. Por fora, um garoto comum. Por dentro, um vulcão prestes a explodir.

A porta já estava entreaberta. Empurrou com cautela. Luz baixa. Um difusor de aroma deixava o ar com cheiro de baunilha quente. Música ambiente suave, quase imperceptível. Tudo arrumado. Mas ela… ainda não estava à vista.

Álvaro apareceu primeiro, encostado na poltrona de couro.

— Chegou na hora certa. Ela tá se preparando. Hoje… vai ser teatro, meu garoto.

Eduardo não precisou perguntar. Sentou à beira da cama redonda, os olhos fixos na porta do banheiro. Então ela apareceu.

Simone.

Lenta, misteriosa, felina.

Vestia uma lingerie vermelha rendada com tiras finas, que abraçavam sua cintura como uma promessa. Um robe preto semi-transparente escorria pelos ombros. E no rosto, a máscara. Uma máscara veneziana de renda, cobrindo os olhos, deixando só a boca exposta — vermelha, provocante, desenhada à mão.

Não disse uma palavra. Apenas caminhou. O salto fino batendo no mármore como um compasso de tensão. Eduardo mal respirava. Ela parou diante dele, abriu as pernas sobre seus joelhos, sentou-se em seu colo sem permissão, sem pudor. Sua buceta, molhada, roçava sutilmente por cima do jeans de Eduardo.

— Você veio… — sussurrou, encostando os lábios no ouvido dele.

Álvaro assistia. Os olhos queimavam de desejo e orgulho. Era sua mulher, sua fêmea, sua obra-prima em cena. E agora ela se oferecia ao garoto, sem regras — apenas fogo.

Simone se levantou com calma, caminhou até a parede de espelhos e apoiou as mãos nela. Virou-se de costas, empinada, e disse com voz firme:

— Tira a roupa. Agora.

Álvaro se levantou, silencioso, e se aproximou. Olhou para Eduardo, e com um gesto de cumplicidade, começou a despí-lo. Primeiro a camisa, depois o cinto. Quando a calça caiu, o volume já armava com força. O garoto estava pronto.

Eduardo se aproximou devagar. Passou os dedos pelas coxas de Simone, subindo até encontrar sua buceta quente e úmida. Ela gemeu baixo. E então ele fez o que tinha imaginado desde o ônibus: ajoelhou-se atrás dela e, com a língua, começou a explorar cada milímetro ente a seu cu e buceta. A máscara, o perfume, a postura... tudo nela era desejo em forma de mulher.

Simone se apoiou com uma mão na parede e com a outra puxou os cabelos dele com carinho. A língua de Eduardo era precisa, envolvente, dedicada. O som da boca dele chupando sua buceta era música para Álvaro, que já se masturbava observando tudo.

— Põe a camisinha. Agora. — ela ordenou, com os olhos semicerrados e a respiração entrecortada.

Eduardo obedeceu, tremendo de tesão. Protegido, firme, posicionou-se atrás dela.

E entrou.

Lento. Firme. Cheio.

Simone jogou a cabeça para trás e gemeu alto. As mãos espalmadas contra o espelho, as pernas trêmulas. Ele começou a bombar com ritmo, e cada estocada fazia seu corpo balançar como um pêndulo de prazer.

— Isso… assim… — gemia ela.

Álvaro se aproximou, passou a mão nos cabelos dela, beijou sua nuca e disse:

— Tá pronta pro que eu quero, amor?

Simone assentiu. E em silêncio, com carinho, ele começou a preparar com lubrificante o que sempre sonhou — ver sua mulher sendo possuída nos dois lugares, ao mesmo tempo.

Eduardo não acreditava no que estava prestes a viver. Simone, agora com o rosto colado ao espelho, abriu espaço com o corpo, permitindo que Álvaro se posicionasse. Lentamente, ele a penetrou na buceta , no outro ponto sagrado, Eduardo penetrava seu cu. Ela gritou — de prazer, dor e liberdade.

E ali estavam os três. Unidos. Completos.

Ela gemia entre os dois homens. Um dentro da alma “BUCETA”. Outro, no proibido “CUZINHO”.

Álvaro e Eduardo se olharam. Não havia ciúmes. Só respeito. Só tesão.

Simone, entre gemidos e lágrimas de prazer, disse:

— É isso… é tudo isso que eu queria. Vocês… em mim.

E então veio o ápice.

Um gozo triplo, sincronizado. Corpos tremendo, suando, gritando. O quarto inteiro parecia pulsar com eles.

Depois, o silêncio.

Respirações ofegantes. Corações acelerados.

E o amor — o mais estranho, selvagem e verdadeiro amor — preenchendo o ambiente.

O vapor subia da hidromassagem como uma névoa silenciosa. Álvaro se recostava entre as bolhas quentes, copo de uísque na mão, os olhos semicerrados, a mente pulsando. Estava em paz. Não por estar distante da ação, mas por vê-la: Simone, sua mulher, viva como nunca.

Ela tinha voltado do banheiro com a pele úmida, os cabelos soltos, o corpo pronto para mais uma foda. Parou diante do barzinho do quarto, preparou um drink com tequila e frutas vermelhas, deu um gole demorado e caminhou em direção à cama, onde Eduardo ainda se recuperava, deitado de olhos fechados.

Simone passou ao lado da hidromassagem. Seu quadril roçava sutilmente na borda. A bunda empinada, firme, provocante. Álvaro a observava em silêncio, como quem assiste a um espetáculo raro. Ela virou o rosto, piscou e sorriu.

— Preparado pra mais uma, garotão?

Eduardo abriu os olhos e assentiu, sem nem precisar responder. Simone se abaixou e, como uma fera experiente, tomou os seu pau 19cm com fome e técnica. Sua boca envolvia com maestria, enquanto a mão massageava as bases. Eduardo gemia, a cabeça jogada para trás.

— Porra… que boquinha — sussurrou, arrepiado.

Num impulso, propôs:

— Vamo fazer um 69? Quero te dar prazer junto…

Simone mordeu o lábio e virou o corpo com naturalidade. Subiu sobre ele, encaixando a boceta molhada no rosto do garoto, e se debruçou para continuar o boquete. Eduardo, sem cerimônia, cravou a língua com vontade, lambendo cada canto da buceta dela, enquanto ela engolia cada centímetro dele com devoção.

Álvaro se inclinou na borda da hidromassagem, com um sorriso no canto dos lábios.

— Agora sim… o show tá completo.

Simone ergueu os olhos para ele e, entre uma lambida e outra, perguntou com voz carregada de luxúria:

— Quer participar, amor?

Álvaro respondeu com um brilho nos olhos:

— Hoje não… Hoje quero ver. Ver o espetáculo da minha mulher… realizando suas fantasias com o nosso garotão. Isso é mais do que prazer. Isso é arte.

Os gemidos tomaram conta do quarto.

Eduardo, entre lambidas e gemidos, avisou:

— Vou gozar… não consigo segurar!

Simone não recuou. Pelo contrário. Apertou os lábios em volta do pau, sugou com força e profundidade, engolindo cada jato quente que veio em seguida. Eduardo estremeceu, gemendo alto, enquanto ela não parava de chupá-lo.

No mesmo instante, o corpo de Simone tremeu. Segurou a cabeça dele com as duas mãos e rebolou forte no rosto do garoto. Gritou em um orgasmo rasgado, molhando tudo. A boca de Eduardo ficou lambuzada, o nariz ofegante, sem ar… mas sem querer parar.

E nem teve tempo.

Simone virou-se de novo, montando com fome no garoto. Encaixou-se com precisão, sentindo seu pau 19cm entrarem com força no seu interior ainda sensível. Sentou com vontade, rebolando com ritmo e paixão, os olhos fechados, os seios balançando no ar.

— Isso, garoto… mete tua piroca nessa puta gostosa… — gemia no pé do ouvido dele. — Me fode… me faz gozar de novo… me usa como sempre sonhou!

Eduardo, ainda tímido, segurava a cintura dela com força, socando com tesão e reverência.

O colo dele foi ficando encharcado. O suor dos dois se misturava com o gozo abundante que ela deixava escapar sem controle. O prazer era puro, sem culpa. E Eduardo, embora surpreso com tudo, estava feliz. Nunca imaginou viver isso… e agora era parte do maior tesão da sua vida.

Depois de mais uma gozada, Simone se jogou de costas na cama, em êxtase. O corpo arfando, os olhos cerrados, a boca entreaberta.

— Fica na minha frente, Edu… quero te chupar de novo.

Eduardo ajoelhou-se. O pau já estava duro mais uma vez, pulsando. Simone, ainda deitada, o recebeu na boca com carinho. Chupou com calma, olhando nos olhos dele, saboreando cada movimento. E quando ele avisou que não aguentava mais, ela simplesmente continuou — até que ele gozou outra vez, jorrando na boca dela, que engoliu tudo como quem bebe um elixir divino.

— Hmmm… como é gostoso… — sussurrou, lambendo os lábios, provocante.

O silêncio tomou o quarto. Mas era um silêncio de plenitude, de dever cumprido, de corpos saciados e mentes em paz.

Simone encostou a cabeça no peito de Eduardo, que agora sorria feito bobo. Álvaro se levantou da hidromassagem, enrolou-se na toalha e olhou os dois com ternura.

— Vamos, garotão. Te deixar em casa. Amanhã é dia de trabalho e chega de mata aula a noite para fuder minha esposa, né?

Os três riram juntos.

Já no carro, o clima era leve, silencioso, íntimo. Um pacto havia se firmado. Não só de prazer… mas de liberdade, cumplicidade e confiança.

Eduardo desceu a poucos metros de casa. Antes de sair, olhou para Simone e disse, com brilho nos olhos:

— Obrigado por me fazer homem.

Ela sorriu, mordeu o lábio e respondeu:

— Você ainda vai me fazer mulher muitas outras vezes.

Álvaro apenas assentiu com a cabeça, ligando o som do carro. A batida suave preenchia o silêncio enquanto o casal sumia pela rua tranquila, levando na memória o sabor de mais uma noite inesquecível.

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