Estava ainda atordoada pelo orgasmo que Lipe me proporcionou mamando meus seios dizendo que seriam as mamadeirinhas de nosso filhos, quando ele desgrudou de meu mamilo arrepiado e se ajoelhou de novo entre minhas pernas me olhando apaixonado.
– Que delicia de seios Lile. Muito mais gostoso do que imaginava e o sabor de sua pele multiplica a gostosura. Você é uma coisinha linda e saborosa para ser degustada devagar e apesar de toda minha vontade de ir direto aos finalmente tenho que me controlar pois essa é nossa primeira vez e quero que seja inesquecível. Você quer que eu lamba sua bucetinha Lile?
– Haaaaammmm. Eu quero Lipe. Se você quer então quero muito mais. Quero que você me use para matar todos seus desejos e vontades. Até os mais safados.
– Eu vou Lile. Com o tempo eu vou. Sua bucetinha deve ser tão linda quando o resto de você. Me diz como ela é enquanto puxo sua calça pelas pernas.
– Ela é pequena Lipe. Bem pequena. Acho que nem poderia ser diferente com o corpo que tenho. Eu deixo meus cabelinhos pois são macios e não muito volumosos e não me incomodam. Se você preferir eu tiro.
– Quando a experimentar, eu decido isso. Antes que tire sua calcinha, me descreva como são seus lábios, seu clitóris e seu interior. Só conheço de fotos na internet e sei um pouco do que tenho que fazer por vídeos, falou puxando minha calça pelos dois pés restando agora só minha calcinha branca de lycra pequena tipo biquini.
– Meus lábios são rosas e muito fininhos só formando uma linha de cada lado de minha fenda, falei ficando tão excitada por me descrever que parei um pouco quando ele chegava com as mãos nas laterais da calcinha.
– Continue. Já estou imaginando como com sua descrição e já estou babando.
– Meu clitóris é uma meia bolinha bem pequena, mas quando fica durinho pela excitação é muito, muito sensível. E o interior não consigo ver bem sem um espelho então não olho muito para ele, mas é bem rosa e fica brilhando com minha lubrificação, falei quase gozando por ver sua cara excitada.
– Vamos conferir se você a descreveu bem, falou puxando a calcinha com uma leve ajuda minha levantado meu bumbum e por minhas pernas estarem juntas para a tirar, só a viu quando voltei a posição papai e mamãe.
Ao invés de inibida estava empolgada por Lipe estar me vendo nua, ainda mais por ter dito antes que adorava meu corpo.
– Abra mais as pernas, mandou me arrepiando.
Fiz o que ele pediu abrindo o máximo que consegui sentindo meus lábios apertados apenas se descolarem.
– Ohhoo. Ela é mesmo pequena. Acho que teremos alguns problemas. E é linda demais com esse cabelinhos castanhos. Se me decidir a tira-los vai ser uma pena, mas eles crescem de novo. E seus lábios são exatamente como você descreveu. Vou me posicionar para ver melhor.
Enquanto se esticava na cama entre minhas pernas sobrando metade de seu grande corpo para fora, eu estava em êxtase por aquele exame que ele ia fazendo em meu corpo. Na posição que estava se colando de bruços com o rosto muito próximo, veria meu caldinho escorrendo até o lençol.
Assim que se posicionou levou seu grandes polegares e puxou cada um de meus pequenos lábios para as laterais abrindo a cortina de minha intimidade. Puxei um travesseiro embaixo de minha cabeça pois não perderia por nada assistir meu irmão pela primeira vez lambendo minha bucetinha, o que sonhei por anos.
– Ela é rosa e brilhante como você a descreveu Lile. Dá uma vontade enorme de experimentar, falou levando a língua me lambendo desde baixo até perto de meu clitóris me fazendo arcar na cama.
– Mmmmmuuuummmm, gemi muito próxima de um orgasmo.
Vi Lipe saboreando meu suquinho intimo com aquela cara que estava adorando o sabor de sua irmãzinha totalmente entregue a ele.
– Sempre gosto de tudo e nunca consegui ter meu prato preferido, mas agora eu tenho Lile. Você, que é deliciosa e tem um sabor incrível levemente adocicado que combina perfeitamente com você. Parece um mel suave. Preciso de mais, falou se abaixando começando me lamber fogoso sem ainda ser perfeito, mas quem se importa com isso quando se tem a pessoa que mais se ama no mundo dando aquele carinho empolgado.
Com meus gemidos mais fortes quando tocava minhas partes mais sensíveis Lipe foi pegando o jeito e logo me fez ter outro orgasmo, esse ainda mais forte me fazendo parecer estar tendo uma convulsão de tanto que tremia.
Evoluindo rápido no que fazia, descobriu que segurar cada uma de minhas coxas envoltas em seus braços fortes me segurava no lugar conseguindo manter a língua onde queria. Sentindo aquele prazer intenso levei minhas mãozinhas segurando sua cabeça para que jamais parasse mesmo que eu morresse de tanto gozar. Quando percebeu que eu tinha saído do ponto mais alto de meu orgasmo, levou finalmente a língua a meu pequeno clitóris me fazendo sentir uma corrente elétrica passando de seu corpo para o meu.
– Oh Lipe. Oh Lipe, Oh Lipe, o chamava em desespero com outro orgasmo mais forte que os anteriores explodindo dentro de mim.
Desta vez seus braços tiveram que segurar minhas coxas com mais força pois mesmo pequena me arcava quase o levando junto impulsionada pela adrenalina daquele prazer jamais sentido. E a cada vez que conseguia abrir os olhos e ver minhas mãos o segurando com a boca em minha bucetinha um pequeno repique em meu orgasmo acontecia.
– Lipeeeeeeeee, o chamei demonstrando o enorme prazer que sentia.
O safadinho continuava empolgado, mas diferente do orgasmo quando não tocava meu clitóris, agora eu o sentia cada vez mais sensível e por isso parei de o segurar e o empurrei.
– Está muito sensível.
Entendendo largou meu grelinho, mas ficou lambendo todo o resto recolhendo meu mel suave e saboroso como ele o definiu pouco antes. Mesmo após perceber que eu estava prostrada após o final do orgasmo não parecia querer largar meu potinho de mel e ficou lá por mais alguns minutos.
– Estou viciado Lile. Não consigo nem explicar o que sinto, mas parece atingir todos os pontos de minha língua que sentem os sabores. É incrível. Será que todos sentem o mesmo ou sinto mais porque você é minha irmã?
Talvez ele não quisesse resposta apenas divagando, mas eu dei.
– Pode ser que seja por sermos irmãos, mas também porque você me ama e acha qualquer coisa em mim bonito ou gostoso.
– Acho bonita porque é bonita. Você viu na festa que foi como tenho razão. E acho gostosa porque é gostosa. Pode ser que sinto mais por ser seu irmão, mas se não fosse também gostaria de seu sabor e seu corpo, falou com aquela cara de homem lindo toda melada com meu mel.
Devagar se levantou e finalmente começou a se despir e quando puxou a cueca e vi seu pau, engoli em seco. Nunca tinha visto um pau verdadeiro ao vivo e não podia dizer se o de Lipe era maior do que o normal, mas para o tamanho de minha bucetinha parecia imenso tendo o tamanho que tinha. Ele percebeu minha surpresa.
– Está achando muito grande Lile? Se não quiser fazer isso hoje, podemos deixar para outro dia. Acho que já avançamos muito e você deve estar bem satisfeita.
– Mas você não está.
– Posso me virar de outro jeito. Você pode me ajudar com sua mão.
– Quero tudo e que você goze em mim. Esperei muito por isso.
– Gozar lá dentro, perguntou preocupado.
– Tomo pílula desde novinha Lipe. Os médicos acharam que a minha falta de crescimento poderia ser por falta de hormônios e me receitaram e nunca mais parei.
Senti o alivio em seu rosto, mas ainda parecia aflito pensando que poderia me machucar.
– Por favor Lipe. É o que sempre quis e o que adianta adiar se na próxima vez pode me machucar também. Prefiro que seja hoje.
Meu argumento o convenceu, mas acho que também foi por seu intenso desejo por mim. Lipe se deitou sobre meu corpo, mas não apoiou o peito no meu para não me sufocar. Eu sentia seu monstro para minha caverninha miúda tocando de um lado para outro tentando achar o caminho e quando percebi que não conseguiria sozinho levei minha mãozinha e ao segurar aquele objeto duro, quente e mais grosso que minha mão podia envolver, senti receio, mas um fogo imenso na bucetinha por estar segurando o pau de meu irmão que achei que jamais iria ter.
O levei até meu canal e o esfregando para cima e para baixo já quase gozei de novo, mas foi ele quem chegou mais perto.
– Oh Lile, assim vai acabar antes da hora.
Entendi seu recado então o posicionei em minha aberturinha e o deixei lá para que tomasse posse da bucetinha de sua irmã que queria se entregar de todas as formas para ele, mas esse era o maior passo de todos quando um irmão e sua irmã fariam o sexo proibido e garanto que essa era a última de nossas preocupações.
Após algumas tentativas frustradas tirando gemidinhos de dores, o irmão protetor em Lipe estava preocupado.
– Não sei se vai entrar Lile e se entrar pode te machucar.
No desespero com medo que desistisse me lembrei de um argumento incontestável para o convencer sendo safadinha e o excitando com o que ele mesmo tinha me dito quando mamava em mim.
– É por aí que nossos filhos sairão Lipe, então está preparada. Por favor não pare. Se machucar, machucou. Ahhhhhuuummm, gemi já o sentindo forçar novamente tendo certeza que ficou muito excitado com o que eu disse.
Senti minha caverninha se abrindo dando passagem aquele monstro que tomaria posse dela e se tudo acontecesse conforme meus desejos, seria o único a habita-la. Meu canalzinho apertado lutava para conter a invasão sem se dar conta que era exatamente o que eu mais desejava em minha vida.
Quando sua glande entrou toda me senti no céu, mesmo se ao mesmo tempo sentisse sendo aberta ao meio parecendo que jamais entraria.
– Oh Lile. Oh Lile. Sua bucetinha é tão apertada.
– Mmmmmmm. E seu pau tão grande Lipe. Hoje vou deixar de ser a chaveirinho pendurada em você para estar ligada a seu corpo e fazer parte dele. Não pare. Não pare.
Com o cuidado do irmão e a fogosidade do homem jovem e saudável, ele enfiava um pouquinho, me deixava acostumar, puxava um pouquinho para trás e enfiava mais do que tinha ido antes me causando muito menos dor do que pensei que sentiria quando vi o tamanho de seu membro enorme.
As vezes se inclinava sob mim e me dava beijinhos e sorrisos apaixonados tentando diminuir minha dor.
– Sua bucetinha pequena está conseguindo Lile. Nem acredito.
– Ahhhhhuuunn. É que ela foi feita para você Lipe. É só você a moldar que seu pau vai encaixar direitinho para sempre.
– Já estou fazendo isso. Ela é tão quentinha e deliciosa. Como você toda meu amor.
– Ah Lipe. Não me chame de meu amor que vou gozar. Aaaaahhhh.
Nem bem terminei de gemer de prazer e com um pouco de dor, mas muito tesão em minha primeira vez com meu irmão cuidadoso e amoroso tive o orgasmo mais intenso da vida e ainda nem tinha chego a metade pelo que podia sentir.
– Goza meu amor. Esse é o primeiro de infinitos gozos que você terá fazendo amor comigo.
Lipe me deixou lá tendo aquele orgasmo violento enquanto continuava focado em seu objetivo de enfiar seu monstro inteiro dentro de minha caverninha. Devo ter perdido a noção do tempo naquele delírio de prazer e até deixado de sentir dor, pois quando comecei a sentir que meu gozo diminuía percebi uma pressão imensa dentro de meu canal o empurrando para se abrir mais em cada ponto de seu diâmetro.
– Oh Lile. Nem acredito. Foi tudo e nem te machuquei, mas meu pau está parecendo bem mais fino de tanto que está sendo esmagado, falou entre excitado e brincalhão.
Eu tinha que respirar apressada para poder me acostumar com aquele volume enorme dentro de mim, mas sua quentura já estava dando frutos me fazendo adorar aquele desconforto delicioso.
– Ohhhhhhuuuu. Parece que vai sair por minha boca Lipe.
– Pela boca não vai pois estou empurrando algo lá no fundo.
– É meu útero Lipe. Você foi direto até o útero de sua irmãzinha. Acho que agora você pode começar a tirar e por, mas vai devagar.
Lipe começou seu vai e vem com todo o cuidado do mundo. Eu nem sabia se tinha sangue pois não senti uma dor mais forte, mas sabia que ele tinha rompido meu hímen e agora era o dono de minha virgindade. Meu irmão.
– Ah Lile. É até bom estar apertado e meu pau doendo um pouco ou não estaria aguentado pois é a melhor sensação da minha vida.
– Da minha também. Nada se compara. Ahhhhh. Quando gozar deixa ele lá no fundo para terminar de a moldar para você e para que eu sinta seu esperma Lipe. Quero tanto ter essa sensação.
– Amor!
– Diga Lipe.
– Isso é muito melhor do que imaginei. Já que é minha vou querer brincar direto com essa bucetinha. Ahhhh, vou gozar meu amor.
– Ela é sua quando você quiser. Goza nela. Dá seu esperma para sua irmãzinha.
– Uhhhhhhhh, Lipe explodiu em um gozo enorme urrando meu nome enquanto eu sentia a melhor sensação de minha vida com meu irmão dentro de mim parado como pedi jorrando em meu útero seu esperma escaldante me levando a ter outro orgasmo, de novo o mais intenso de minha vida e mais completo do que todos os anteriores.
– Estou sentindo seu esperma Lipe. Tá lá no fundo me enchendo. Ahhhhhuuuuuuuu.
Aquele seu esperma viscoso parecia que faria nossos sexos se fundirem e seu pau nunca mais sairia de mim, o que me deixaria perpetuamente me satisfazendo e me deixando feliz.
Eu dava gemidos gritando enquanto Lipe parecia um animal enlouquecido. Era a primeira vez de cada um de nós e estávamos fazendo também isso junto como quase tudo que fizemos em nossas vidas. E estava sendo a melhor de todas as coisas que fizemos.
Com nossos orgasmos perdendo força ele começou a tirar e colocar de novo e com todo aquele esperma escorregava um pouco mais fácil ficando ainda mais delicioso. Já tinha gozado tendo os peitinhos mamados, a bucetinha lambida deliciosamente, com seu pau metade dentro de mim e agora com a experiencia completa todo enterrado, mas Lipe tinha gozado só uma vez e percebendo que seu pau não diminuiu, ele parecia querer mais e eu seria levada aos céus se ele me usasse para gozar de novo.
– Continua e goza de novo Lipe.
– Você deve estar toda dolorida.
– Eu quero me sentir usada por você. Não se segura. Agora está bem melado. Eu não quero que você passe vontade e a use sempre que quiser se aliviar.
– Você é safadinha Lile, falou voltando a acelerar o vai e vem com seu pau totalmente ereto.
– Você é que me deixa safadinha e quero ser muito mais por você. Estou aguentando esse pau enorme, então não sou frágil como acha que sua irmãzinha pequena é e você vai poder se exaltar quando tiver vontade porque vou aguentar e amar.
– Está bem meu amor, vou fazer isso com o tempo. Você fica me falando essas coisas e desse jeito não me deixa curtir essa delicinha. Estou gozando. Uuuhhhhhh.
– Isso Lipe. Encha de novo a bucetinha de sua irmã com seu esperma quentinho. Ela foi feita para te dar prazer. Eu te amo.
Lipe não falou mais nada e ficou lá só olhando para meu rosto em seu êxtase enquanto despejava sua semente em sua irmãzinha, felizmente protegida. Quando terminou, caiu em cima de mim, mas segurou o peso nos braços ou me mataria sufocada com aquele corpão de homem com o dobro do peso que eu.
Era delicioso sentir sua respiração quente em meu pescoço, enquanto eu acariciava seu cabelo e suas costas naquele que era sem dúvida o fechamento do melhor momento de minha vida e da dele também, tinha certeza. Quando o senti respirando mais próximo do normal, brinquei.
– Minha bucetinha é tão apertada que ele nunca vai conseguir sair de dentro dela, falei comprimindo seu pau semiduro.
– E quem disse que eu quero. Podemos ficar nesse eterno movimento onde ele cresce e goza, depois diminui até se recuperar e volta a crescer e gozar sem nunca terminar.
– Seria perfeito. Pena que temos que fazer outras coisas. Como vamos explicar a nossos pais que vem nos visitar domingo se estivermos engatados?
– Eles só vão concluir que faltava só isso para ficarmos mais unidos e juntos, brincou.
– Realmente só faltava isso. Não tinha como ficarmos mais unidos.
– Vou aproveitar a visita deles, para dizer que vou comprar uma cama de casal para meu quarto, assim quando vierem nos visitar vão ficar mais confortáveis. E teremos uma cama para cada um de nós no seu quarto quando estiverem aqui e não precisarei dormir no sofá, falou sorrindo de felicidade.
– Espero muito que eles aceitem. Lipe, você não vai se arrepender de namorar sua irmã e não poder levar uma vida normal?
– Zero arrependimento. Que vida normal você acha que teria sem ter você comigo? Seria horrível. E vamos conseguir ser namorados normais em muitos momentos e aqui dentro do apartamento o que dá a maior parte do tempo. Sabe, tem outra coisa que estou louco de vontade de fazer.
– O que?
– Lavar esse corpinho delicioso.
– Com essas mãos grande e meu tamanho vai durar 20 segundos, o provoquei.
– Vou com calma e conhecendo melhor cada pedacinho. E se ainda for muito rápido repito umas 3 vezes. Agora vamos, falou se ajoelhando e quando olhou entre minhas pernas parecia surpreso.
– Tem sangue Lile. Te machuquei?
– Foi meu hímen Lipe. Lá se foi minha virgindade e já vai tarde, falei sorrindo.
– Como é tarde? Nós mal fizemos 18.
– Poderíamos ter sido mais safadinhos e feito antes, o provoquei.
– Não duvido que você teria feito. Essa carinha de inocente é só para enganar os outros.
– Para fazer essas coisa com você, não sou inocente, mas para todo o resto eu sou e você sabe disso pois é quem cuida de mim.
– Acho que é assim mesmo. Vamos para o banho. Não vamos trocar o lençol porque tem pouquinho sangue e pretendo não parar nisso até amanhã à noite. Só trocaremos no domingo de manhã quando nossos pais virão.
Já era 3 horas da manhã, mas fomos tomar banho animados como se fosse pela manhã após uma noite tranquila de sono. Lipe foi o primeiro me lavando e como falou, me lavou umas 3 vezes sem perder a oportunidades de me provocar dando apalpadas em meus seios e meu bumbum redondinho e empinado.
Quando disse que tinha terminado o provoquei dizendo para lavar mais uma vez minha fenda pois estava melada de excitação por seus toques e se seu pau já tinha enrijecido um pouco dando banho em mim, chegou a meia ereção sentindo como eu estava.
Quando o comecei lavar com seu corpo grande e minha mão pequena iria demorar, então fui curtindo cada pedaço daquele corpo divino erotizando seu banho o deixando novamente duro como pedra. Quando acabamos enxugamos um ao outro e ele me pegou com a maior facilidade do mundo me colocando em seu colo com minhas pernas envolvendo seu quadril.
Ao lado de sua cama, achei que ia me colocar nela para dormirmos apertados e juntos como sempre sonhei passar uma noite com meu irmão, mas ao invés disso ele se sentou apoiando as costas no encosto da cama me deixando montada em seu colo.
Nessa posição minha rachinha de novo encharcada se encaixou em seu comprimento me fazendo sentir um enorme tesão. Eu estava insaciável, mas também havia desejo por meu irmão acumulado há anos.
– Ohhh Lipe, assim é tão bom também.
– É sim Lile, mas seria melhor com ela encaixada nele no colinho de seu irmão, não seria? Só se estiver muito dolorida, aí vamos dormir.
– Não Lipe. Quero seu colo, falei dobrando minha perna curta e me ajoelhando de lado para dar altura suficiente para seu pau se encaixar por baixo e o puxei precisando fazer força de tão rígido que estava.
Assim que o encaixei e comecei a descer de levinho com suas mãos ajudando segurando meu bumbum, senti que estava dependente por aquela sensação para a vida toda.
– O Lipe, eu amo essa sensação de você me invadindo e tomando posse de minha bucetinha e de mim.
– Também amo Lile. Você é realmente uma coisinha deliciosa.
Por estar escorrendo de tanto mel que vertia e ter sido usada antes, sentia apenas um dolorido e novamente a pressão enorme para expandir em meu canal me abrindo e todas essas sensações me levavam a um tesão imenso, ainda mais com aquele rosto lindo me olhando feliz.
O prazer sexual que sentia era imenso, mas a emoção de agora pertencer a meu irmão e ele me amar como sempre o amei me deixava em êxtase. Quando meu bumbum sentou em suas pernas musculosas e seu mostro tinha entrando inteiro em minha caverninha o senti ainda mais fundo empurrando meu útero.
– Ahhh Lipe. Assim entrou ainda mais. Esse é o melhor lugar do mundo para estar. Seu colo.
– Também acho que é o melhor lugar para você Lile. Ohhhh. Quando quisermos conversar no sofá você poderá estar assim. Até quando comermos você poderá estar em meu colo ou assistindo TV, mas aí você fica de costas para mim.
Me imaginar em todas aquelas situações me deixou empolgada e mais excitada, se é que era possível. Então o quis provocar também.
– Seu safado, você vai mesmo usar sua irmãzinha de todas as formas como eu desejo, não é? Poderia ser também no banco de uma praça ou dentro do carro quando tivermos um. Eu estaria de vestido. O que você acha?
– Vou te usar muito meu amor. E se estiver dentro de você sempre vou adorar, não importa onde e de que forma, mas gostei de suas ideais. Quem sabe lá no Campus. Tem uns lugares bem escondidos.
Tendo me acostumado com seu pau enorme me preenchendo comecei escorregar para trás e para frente em suas pernas enquanto ele espalmou novamente meu seios que agora eu sabia que eram lindos e gostosos.
– Será que se me vissem em seu colo iriam pensar que é só a chaveirinho grudenta sentada no colo do irmão, brinquei.
– Depende de como estivéssemos. Se você estivesse quietinha, seria estranho, mas talvez acreditassem. Agora se você estivesse se movendo como está agora, saberiam o que estaríamos fazendo, falou sorrindo.
Aquela conversa estava apimentada nos excitando e quem sabe, pudesse mesmo ser feito algo semelhante. Lipe se inclinou e começou a lamber todo meu seio em círculos terminado no mamilo e depois indo para o outro praticamente os venerando mostrando como ele era realmente sincero a sua adoração por meus montinhos firmes.
Poderia ficar sentada quieta e só sentindo a pulsação dele dentro de mim já gozaria se fizéssemos mesmo no Campus o que estávamos falando, mas naquele momento eu queria mais. Conforme Lipe foi deixando de só lamber para também sugar e mamar meus seios sensíveis, aumentei o ritmo da cavalgada para ter as penetrações mais intensas da noite mesmo que me causassem dores.
– Lipeeee. Ohhhh Lipe. Queria ficar aqui a noite toda e dormir em seu colo, mas não vai dar. Estougozandooooo. Ahhhh.
No mesmo segundo senti sua boca me mamando com mais avidez e seu esperma escaldante esguichando na porta de meu útero fazendo meu orgasmo ir ao céu com seu pau indo e vindo sempre mais gostoso. Eu tremia toda enquanto ele murmurava ruidosamente sem largar meu mamilo durinho pelo prazer que me assolava.
Ainda durante nosso gozo, Lipe largou meu mamilo e me puxou para ele me abraçando bem apertada em seu peito com seus braços fortes quase da grossura de minhas coxas e era incrivelmente bom sentir aquele carinho e proteção do amor de minha vida, meu irmão, me protetor, meu tudo.
Assim que seu gozo terminou foi escorregando na cama até seu tronco ficar inclinado em cima de seu travesseiro me deixando confortavelmente deitada entre seus braços ainda com seu delicioso membro dentro de mim. Eu nem tinha terminado ainda quando ele disse que a vontade que demonstrei antes seria atendida.
– Vamos dormir assim até que fique desconfortável. Aí você desce e dorme aqui de conchinha comigo bem pertinho.
– Vai ser a melhor noite de sono de minha vida Lipe.
– Da minha também. Ainda mais porque continuo sentindo esse forninho quente mesmo não estando mais duro.
– Vou segurar ele aí até dormir.
– Boa noite meu amor.
– Boa noite. Você me promete que não estará arrependido quando acordarmos, perguntei preocupada.
Ele me apertou mais forte quase me esmagando.
– Jamais Lile. O que tenho certeza é que me arrependeria se não tivéssemos feito o que estamos fazendo. Adoro saber que agora você é minha irmãzinha, minha namorada, minhas mulher e minha tudo. Sou o homem mais feliz do mundo.
Sua declaração apaziguou meu coração.
– Eu te amo Lipe. Lembre-se, sou qualquer coisa que você queira que eu seja.
– Também te amo meu amor. Antes de tudo você tem que continuar ser a mesma Lile que sempre foi, aquela que me fez ama-la. Tudo mais que eu quiser que você seja virá na hora certa.
Lipe se inclinou e apagou as luzes e seu relógio mostrava que tinha passado pouco das 4 horas da manhã. Sentindo seu corpo aconchegante como meu colchão e seu pau calmo, mas não pequeno dentro de mim dormi em seus braços.