PARTE 1 – A Revelação
Carlos estava sentado na sala, jogado no sofá com o notebook no colo, quando Angélica entrou.
Ela se sentou ao lado dele, o olhar fixo.
— A Luna me procurou — disse, sem rodeios. — Está grávida. E o filho… é seu.
Carlos demorou um instante para entender. Depois o corpo inteiro congelou.
Ela continuou:
— Calma. Ela não quer dinheiro, nem escândalo. Foi a única vez que transou sem camisinha nos últimos meses. Só queria ser honesta. E eu… pensei muito.
Carlos a olhava, como se estivesse aprendendo a respirar de novo.
— A gente vai apoiar ela — disse Angélica com firmeza. — Quero que ela tenha todo nosso suporte. E mais: se ela quiser, propus que a gente fique com a guarda. Pra criar juntos. Como uma família alternativa. Com ela presente. Mas a criança sendo nossa.
Silêncio.
Carlos se inclinou, a cabeça entre as mãos. Depois a abraçou forte.
— Eu não sei o que fiz pra merecer você.
— Fez parte disso tudo comigo. — Ela sorriu. — A gente é uma loucura que funciona. E agora... vai ser mais do que jogo.
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PARTE 2 – O Aniversário
Quatro meses depois, Carlos completava mais um ano de vida. A festa foi pequena, íntima, só os amigos mais próximos. Mas perto da meia-noite, restavam apenas três pessoas na casa: ele, Angélica e Luna.
Luna agora carregava o peso — e a beleza — de uma gravidez visível. A barriga de seis meses se desenhava sob o vestido justo, realçando ainda mais suas curvas. Os seios estavam maiores. Os quadris mais largos. A pele brilhava com outro tipo de tesão: fertilidade encarnada.
Angélica e Carlos já estavam um pouco embriagados. Luna, sóbria, os observava com aquele sorriso que sabia demais.
No sofá, Angélica subiu no colo do marido e o beijou. Um beijo quente. Intenso. Língua com língua, gemido com gemido.
Luna assistia em silêncio.
— Acha que a gente não nota como você olha? — Angélica disse, entre beijos. — Tá aí, com essa barriguinha linda, e sabe que deixa ele duro só de existir.
Carlos olhou para Luna. O desejo já escorria no olhar.
— Você tá linda demais — ele murmurou. — Eu não sabia que podia sentir tesão assim... por uma grávida. Mas agora... eu não paro de pensar.
Luna sorriu. Andou lentamente até os dois e sentou-se na beirada da mesa de centro.
— E o que você pensa, Carlos?
— Em você montando meu rosto de novo… — ele disse, sem hesitar. — Em você gozando na minha boca, com essa barriga linda. Em mim dentro de você, te sentindo grávida.
— E depois… você me mijando, me cuspindo… como da última vez. Só que agora é mais.
Luna se levantou, tirou o vestido devagar. Ficou nua. A barriga redonda e perfeita.
Angélica se afastou do marido e fez um gesto com a cabeça:
— Deita no chão.
Carlos obedeceu.
Luna andou até ele, se posicionou sobre seu rosto e desceu devagar, em facesitting profundo, os joelhos firmes no carpete. A buceta estava quente, mais úmida do que nunca. Carlos gemeu já na primeira lambida, afundando a língua como um servo feliz.
Luna rebolava devagar, segurando os próprios seios.
Angélica assistia, tocando-se.
— Assim… que boca boa. — Luna gemeu. — E pensar que você me engravidou lambendo assim entre um gozo e outro.
Ela levantou-se do rosto dele, ainda com os lábios molhados.
— Agora tira a roupa — ordenou. — Quero você dentro de mim.
Carlos obedeceu, o pau duro, latejando.
Luna sentou sobre ele com força, a barriga balançando levemente.
A penetração foi completa. Um encaixe absoluto. Ela cavalgava com lentidão e firmeza, os olhos cravados nele.
— Tá sentindo? — ela murmurou. — Teu filho aqui dentro. E eu montando em você, suja, cheia, grávida. Teu porra fez isso.
Carlos gemeu alto.
— Eu vou gozar...
— Dentro. No pelo. Quero a porra do pai escorrendo pelo meu cu amanhã cedo — ela gritou.
Ele gozou. Forte. Longo. Afundado dentro dela, agarrado na cintura larga.
Mas não acabou.
Luna se levantou, o sêmen escorrendo pelas pernas. Andou até seu rosto novamente.
— Agora, limpa tudo. Com a língua. — Ela se abaixou em facesitting sujo e completo, o cheiro da transa misturado com tudo que os três já tinham vivido.
Ela rebolava com força, gozando sobre ele.
Depois… se ergueu, afastou as pernas e urinou diretamente no rosto dele.
Carlos engoliu, gemeu, tremeu.
Angélica sorria, descendo os dedos pela barriga de Luna, sentindo a vida ali dentro.
— Feliz aniversário, amor — ela sussurrou. — Agora você pertence a duas. E logo… a três.