Eu sou Carla, 40 anos, uma mulher que não passa despercebida. Meu cabelo ruivo cacheado cai até os ombros, meus seios fartos e quadris largos desenham uma silhueta que atrai olhares, e minha energia firme comanda qualquer ambiente. Trabalho como gerente de vendas, uma rotina exaustiva que me mantém fora de casa até tarde. Minha filha, Bruna, acabou de completar 18 anos. Ela é tímida, com cabelo castanho liso até os ombros, pele clara salpicada de sardas, seios pequenos e uma boceta lisinha, depilada com cuidado. Estudante de psicologia, vive entre livros e anotações, seu quarto bagunçado com pôsteres de bandas e luzes de LED. Moramos numa casa térrea no subúrbio, com paredes brancas e um quintal pequeno, onde a vida parecia sob controle até aquela tarde de sexta-feira, quando tudo mudou.
Uma reunião foi cancelada, e cheguei em casa mais cedo, o sol ainda brilhando. Ao abrir a porta, ouvi gemidos abafados vindos do quarto de Bruna. Meu sangue ferveu, a raiva subindo antes mesmo de ver a cena. Abri a porta com um chute, e lá estava ela, nua, de quatro na cama, o namorado, um garoto magrelo de uns 20 anos, metendo por trás, os gemidos dela ecoando. “Porra, tua xana é gostosa”, ele grunhiu, enquanto Bruna gemia, “Fode, amor, mete mais!”. A imagem me acertou como um tapa. “Que caralho é isso?”, berrei, avançando no moleque.
Ele tentou se levantar, a calça caindo nos tornozelos, mas não teve chance. Agarrei-o pelo pescoço, joguei-o contra a parede e dei dois tapas fortes no rosto, o som seco cortando o ar. “Sai da minha casa, seu merda, antes que eu te arrebente!”, rosnei. Ele pegou as roupas, tropeçando, e correu porta afora, o pânico estampado no rosto. Bruna, ainda nua, encolheu-se na cama, os olhos arregalados, o corpo tremendo de medo. “Mãe, por favor, me desculpa, eu não queria...”, começou, a voz falhando, mas a interrompi com um grito. “Cala essa boca, Bruna! Tu acha que pode foder com qualquer idiota na minha casa? Tu vai aprender o que é disciplina!”
A raiva pulsava nas minhas veias, mas havia algo mais, algo que eu escondia até de mim mesma: um desejo proibido por Bruna, que crescia ao vê-la ali, vulnerável, a pele brilhando de suor, a xana melada. Eu não podia mais negar. “Tu quer foder? Então vai ser comigo, como castigo”, declarei, o tom frio, os olhos ardendo. Ela me olhou, apavorada, balbuciando, “Mãe, por favor, para, eu não quero...”. Mas o medo nos olhos dela só atiçava meu tesão, e, como dominatrix, eu sabia que ela precisava aprender. “Tu vai obedecer, sua vadia, ou vai ser pior”, rosnei, vendo-a tremer, mas sem resistir, aceitando o castigo com um silêncio assustado.
Tirei o blazer, a blusa, a saia, ficando só de calcinha preta, os seios livres, o corpo pronto para dominá-la. Fui ao meu quarto, pegando minha caixa de brinquedos BDSM: cordas vermelhas, algemas de couro, um chicote de tiras, uma venda preta, um vibrador longo, um plug anal pequeno e uma cinta-caralho preta reluzente. Voltei ao quarto de Bruna, que ainda estava encolhida, os olhos cheios de medo. “Deita de costas, agora”, ordenei, a voz cortante. Ela hesitou, murmurando, “Mãe, por favor, não faz isso...”, mas obedeceu, deitando-se, as pernas fechadas, o corpo tenso.
Amarrei seus pulsos com as cordas, prendendo-as na cabeceira, a pele clara marcando sob a pressão. “Para de choramingar, Bruna. Tu vai aprender a respeitar”, disse, colocando a venda preta nos olhos dela, mergulhando-a na escuridão. Peguei o chicote, roçando as tiras na barriga dela, subindo pros seios, os mamilos endurecendo apesar do medo. “Tua xana tá melada, sua safada, mesmo com medo”, provoquei, dando um tapa leve com o chicote na coxa, o som seco fazendo-a estremecer. Ela gemeu, “Mãe, para, por favor...”, mas o tom era fraco, o corpo traindo-a, a boceta brilhando de tesão.
Abri suas pernas, amarrando os tornozelos nas laterais da cama, deixando-a exposta. Peguei o vibrador, ligando-o na potência baixa, e encostei no clitóris, o zumbido misturando-se aos gemidos tímidos dela. “Tu gosta disso, não gosta? Goza, sua vadia”, ordenei, enquanto o vibrador dançava na xana, meus dedos abrindo a boceta, enfiando-se devagar, metendo com ritmo. “Mãe, não, por favor...”, ela murmurou, mas o corpo arqueou, o mel escorrendo, e ela gozou, gritando baixo, o líquido pingando nos lençóis. “Boa garota, mas ainda não acabou”, rosnei, tirando a venda, querendo ver o medo e o tesão nos olhos dela.
Desamarrei as cordas, virando-a de bruços, algemando as mãos atrás das costas com as algemas de couro. “De quatro, agora”, mandei, e ela obedeceu, tremendo, a bunda empinada, a xana brilhando. “Mãe, eu te imploro, para...”, sussurrou, mas dei um tapa firme na bunda com a mão, a pele ficando vermelha. “Cala a boca e aguenta”, retruquei, pegando o chicote e dando um tapa leve na boceta, o som molhado ecoando. Ela gemeu, o medo misturado com prazer, o mel escorrendo pelas coxas. Enfiei dois dedos na xana, metendo com força, enquanto roçava o chicote na bunda. “Caralho, tua boceta é gulosa”, grunhiu, acelerando, e ela gozou de novo, o líquido pingando no colchão, o corpo convulsionando.
Peguei o plug anal pequeno, lubrificando-o com o mel da xana dela. “Relaxa, ou vai doer”, avisei, enfiando o plug no cuzinho dela, devagar, enquanto lambia a boceta, a língua sugando o clitóris. “Mãe, por favor, tira isso...”, implorou, mas o corpo tremia de prazer, e ela gozou, gritando, o mel escorrendo pelo meu queixo. “Tu tá gostando, sua vadia”, provoquei, tirando o plug e virando-a de lado, uma perna levantada. Peguei a cinta-caralho, o pau de borracha preto reluzindo, e meti na xana dela, o ritmo firme, os seios dela balançando. “Toma essa pica, aguenta”, rosnei, enquanto esfregava o clitóris com os dedos, o corpo dela tremendo.
Ela murmurou, “Mãe, por favor, não...”, mas gozou novamente, o mel pingando pela cinta, as pernas fraquejando. Meu próprio tesão era insuportável, o mel escorrendo pela minha coxa. Desci a cinta, chupando a xana dela, a língua explorando cada canto, enquanto ela gemia, “Mãe, eu não aguento mais...”. Ignorei, virando-a de costas, sentando-a no meu colo, a cinta metendo fundo, os seios dela contra os meus, nossos gemidos misturando-se. “Goza, Bruna, mostra que tu é minha”, ordenei, e ela gozou, o líquido escorrendo pela cinta, o corpo convulsionando.
Levantei-a, encostando-a contra a parede, as pernas enroscadas na minha cintura, a cinta metendo com fúria. “Tua boceta é minha, caralho”, grunhiu, enquanto ela gemia, “Mãe, para, eu te imploro...”, mas gozou mais uma vez, o mel escorrendo pelas coxas. Tirei a cinta, jogando-a na cama, e sentei no rosto dela, a xana melada roçando os lábios trêmulos. “Chupa tua mãe, agora”, ordenei, e ela lambeu, a língua tímida, depois faminta, sugando meu clitóris, enfiando-se na minha boceta. “Porra, tu chupa bem, sua vadia”, gemi, segurando os cabelos dela, esfregando a xana na boca dela. “Tô gozando, caralho!”, urrei, e gozei, o líquido quente jorrando nos lábios dela, escorrendo pelo queixo, pingando na cama, nossos corpos tremendo num êxtase proibido.
Exaustas, deitamos, o cheiro do sexo pairando no ar. Bruna tremia, os olhos ainda assustados, mas com um brilho de prazer. “Isso foi teu castigo, Bruna. Mas tu aprendeu, né?”, perguntei, acariciando o rosto dela. Ela assentiu, em silêncio, o mel ainda nos lábios. “Boa garota”, murmurei, sorrindo. Agora, quando estamos sozinhas, o quarto dela vira nosso espaço, o castigo virando um ritual. Um dia, ela me olhou na cozinha, mais quieta, e eu sorri, cúmplice. Ela sabe quem manda, e eu, que o desejo venceu.