Meu marido me traiu e eu precisava dar o troco.
Já estávamos casados havia três anos, e como minha carga de trabalho na empresa tinha aumentado, comecei a ficar mais ausente em casa. Quando surgiu a necessidade de viajar por um mês e voltei, parecia que o relacionamento realmente tinha esfriado. Só que eu sou gostosa. Me cuido, faço exercícios, me alimento direito, gosto de fazer as coisas. Não tinha motivo para aquilo. Se eu fosse só uma chata, a gente não teria namorado cinco anos antes de casar. Todo mundo dizia que depois que casa é assim mesmo, mas eu não aceitava aquilo.
Fiz amizade com o porteiro do prédio. Seu Antônio era muito educado e gentil. Contei minha situação para ele.
— Pode ficar tranquila, vou ficar de olho, dona Bianca.
Eu nunca esperei que ele fosse mesmo ficar de olho, mas o velho estava falando sério. Um dia recebi uma mensagem dele:
“Desculpa incomodar, dona Bianca, mas a situação é séria. Seu marido chegou em casa com uma mulher ruiva. É alguma parente sua?”
Quando li aquilo, até perdi o jeito. Minha mão começou a tremer e eu fiquei sem reação. Mostrei para minha amiga que trabalhava comigo.
— Você conhece alguma ruiva, Bianca?
— Claro que não.
— Não pode ser uma amiga do trabalho? Alguém assim?
— Amiga? Homem tem amiga?
— Calma, não vai fazer nada.
— Eu vou sim, vou matar ele.
— Que isso. Olha, pode ser um mal-entendido. Você precisa agir com calma.
— O que eu faço, então?
— Não faz nada. Espera um pouco.
O plano era simples: não fazer nada e ver se isso se repetia. Nem perguntar para ele, só observar. Foi difícil — naquele dia, eu quase não consegui dormir na mesma cama que ele. Mas como a gente já nem se encostava muito, deixei passar.
Na semana seguinte é que veio a bomba de verdade. O porteiro confirmou: ele trazia a ruiva para casa duas ou três vezes por semana. Pedi para ele me avisar quando isso acontecesse — queria pegar os dois no flagrante.
Não deu outra. Numa quarta-feira, chovia muito. Recebi a mensagem. Pedi ao meu chefe para sair mais cedo, falei que estava com muita dor de cabeça. Por sorte, o meu chefe na época era muito compreensivo.
Acelerei o carro com tudo, passei por todos os sinais vermelhos que pude e cheguei no prédio como um raio. Deu até para ver o olhar curioso do porteiro — claramente querendo ver confusão.
Subi as escadas com um ódio gigante. Entrei em casa o mais silenciosa que pude. Da sala já dava para ouvir os dois cheios de risadinha e os barulhos de beijo estralando. Fui até na cozinha, determinada a acabar a fazer uma besteira. Ainda bem, pensei melhor. Tem um jeito melhor de fazer isso.
Voltei para a porta e fui saindo de fininho, a última coisa que vi foi uma blusa da vagabunda jogada no sofá.
Retornei para o trabalho, pedi desculpas, falei que já estava me sentindo melhor e que até iria fazer horas extras. Mandei mensagem para o marido dizendo que só chegava tarde da noite.
— E ai? — minha amiga perguntou.
— Peguei eles, está confirmado.
— Nossa, amiga...
— Não precisa esquentar a cabeça, eu tenho um plano.
— Plano de que?
— Vou arrumar para a cabeça dele, vai vendo.
Por volta das 21 terminei meu serviço. Guardei as coisas, entrei no carro, passei um batom e fui para casa. Olhei no espelho e achei que era pouco, abri os botões e deixei meu decote o mais provocante possível.
Entrei no prédio e parei o carro do lado da portaria. Fui caminhando até a entrada.
— Cadê o seu Antônio?
— Ele já foi embora, disse que teve um problema em casa.
Quem me recebeu era um menino. Um garoto, muito novinho, com aquele uniforme de porteiro, me vendo com os peitos pulando para fora. Deu para ver que estava sem graça.
— E você é quem mesmo?
— Sou o novo porteiro, entrei hoje.
— É seu primeiro dia?
— Sim, posso ajudar?
— Acho que pode sim, vou te dar um presente.
Não tinha jeito, ia ter que servir. Entrei na guarita, tranqui a porta e fui para cima dele. Claramente ficou assustado, mas assim que meus peitos apertaram contra ele, ficou animadinho. Aceitou um beijo, depois outro, depois outro.
— Qual seu nome mesmo?
— É Paulo.
— Quantos anos você tem?
— Fiz 18 esse ano.
— Então, já pode!
Abaixei a calça do garoto, estava de pau duro. Não sei se já tinha comido alguém, mas ia me comer ali mesmo. Virei para ele, em pé mesmo, e joguei minha calça lá na canela. Empinei minha bunda e ele entendeu, colocou o pau para dentro. Fiquei surpresa, meu rabo é bem grande, as vezes ele não fosse dar conta... aaaa ele dava conta sim. Tinha um pau enorma.
Ainda bem que estava chovendo bastante, ninguém ia nos incomodar. Começou a empurrar na minha buceta, empurra, empurra. Estava gostoso. Me deu um tapa na bunda.
— Bate com vontade — pedi
Me deu outro tapa. PLAFT!
— Você não tá entendendo, me machuca
Me deu um tapa ainda mais forte. Eu queria dormir com a marca de mão na minha bunda. Foi ai que puxou meu cabelo, do jeito certinho, perto da raiz, como tem que ser. Flexionei um pouco mais os joelhos para ficar melhor da altura dele.
Foi socando, socando, socando.
Me empolguei, abri um pouco mais a perna e desci uma mão para brincar com meu grelinho. So metendo não costumo gozar.
O pau metendo, metendo, tapa na bunda, e pau na buceta.
— Goza, pode gozar.
Eu estava tomando pau tão gostoso que nem vi quando um visitante chegou. Torci para não dar para ver a gente pelo vidro. O porteiro pegou o interfone e perguntou o nome e para onde ia. Fiquei quetinha com a bunda empinada e o pau dentro de mim. Digitou alguma coisa no computador e pegou no microfone para falar. Aproveitei para rebolar no pau, a voz do menino até tremeu para falar "tá liberado, pode entrar".
Que divertido.
Pegou na minha cintura e voltou a botar o pau com força. Um vai e vem gostoso.
Ploc ploc ploc do meu rabão batendo nele.
Comecei a achar que ele não ia terminar mais, empurrei o corpo dele e me ajoelhei. Passei a mão no pau, todo molhadinho, e enfiei a boca. O pau dele estava tão quente, muito mais quente que minha boca. Tentei colocar tudo na boca, quase consegui.
— Não faz assim não — ele pediu manhoso
Coloquei na boca de novo e fui descendo na garganta. Na terceira vez já estava alcançando as bolas. É bom demais pegar um novinho depiladinho.
— Noooossa — ele gemeu
Encheu minha boca de porra. Nem sabia que um homem podia ter tanto leite assim. Não sou do tipo que engole, mas ele me olhava com tanta satisfação, deixei passar. Engoli tudinho.
Ficou lá me olhando de saco vazio, sem acreditar.
Só me vesti e fui embora.
Nos dias seguintes sempre que chegava de noite com meu marido, dava um tchauzinho para o garotinho. E dei risada bem alto o dia que meu marido disse:
— Esse menino é um orgulho né, já tá trabalhando, esses meninos de hoje em dia não querer saber de trabalhar.