PSIQUIATRA PRISIONAL DOMINADA - PARTE 1/5

Um conto erótico de Bianca Antunes
Categoria: Heterossexual
Contém 1259 palavras
Data: 27/07/2025 23:09:40

AVISOS IMPORTANTES:

Aviso 1: Esta narrativa explora temas como infidelidade, submissão e relações inter-raciais. Caso esse tipo de conteúdo não seja do seu agrado, recomendo escolher uma história mais adequada aos seus gostos.

Aviso 2: Solicito um pouco de paciência enquanto introduzo os personagens e o contexto da trama. Prometo que a espera será recompensada! 🔥

CAPÍTULO 1: O Encontro Inicial

A Dra. Marina Fenix remexia os papéis em sua mesa quando ouviu batidas na porta do consultório.

"Pode entrar", respondeu a psiquiatra de 45 anos, com a voz cansada.

A porta se abriu e a secretária entrou. "Doutora, seu paciente das 14h30, Gabriel Roza, chegou", anunciou.

"Mande-o entrar, por favor", disse a Dra. Fenix distraidamente, procurando a pasta dele em meio à papelada.

A porta fechou com um clique suave quando a secretária saiu. A doutora finalmente achou o arquivo. Ao erguer os olhos, deparou-se com um jovem negro, alto e esguio, sentado no sofá encostado na parede do fundo.

Ele ostentava um ar presunçoso e arrogante que a Dra. Fenix reconheceu de imediato como problemático. Já tinha visto gente assim inúmeras vezes entre a população carcerária que atendia, o que sempre achou irônico. Muitos homens tinham uma atitude de merecimento, como se o mundo lhes devesse tudo e precisasse se curvar aos seus pés. A perda da liberdade raramente abrandava esses egos inflados. De alguma forma, seu destino infeliz nunca era culpa deles, embora a falta de autoconsciência e essa postura de "dono do mundo" fossem grandes razões pelas quais acabavam atrás das grades.

Ela havia estudado o prontuário de Gabriel. Aos 18 anos, fora condenado à prisão por estuprar sua professora. A doutora mal piscou diante da gravidade das acusações, já que a cadeia estava repleta de assassinos e estupradores.

O papel dela era avaliar a mente dele por vários motivos, incluindo analisar as chances de reabilitação e identificar problemas psicológicos sérios que exigissem mais terapia ou remédios. Se o detento fosse considerado para condicional, ela dava recomendações baseadas em sua avaliação do risco de reincidência.

Seu trabalho era um esforço quase inútil de tentar argumentar com pessoas irracionais, embora muitos presos fossem surpreendentemente abertos e cativantes, gratos por quem os ouvisse, mesmo que negassem seus próprios defeitos ou achassem que suas ações eram justificadas. Ela não tinha motivos para aMah que Gabriel seria diferente.

A Dra. Fenix saiu detrás da mesa e sentou-se na cadeira em frente ao sofá onde Gabriel estava.

"Sr. Roza, prazer em conhecê-lo", ela se apresentou num tom profissional. "Sou a Dra. Fenix."

A Negação do Crime

O jovem ficou calado, encarando a psiquiatra com desconfiança evidente.

"Como você deve saber", ela continuou, sem se abalar, "sou a psiquiatra da prisão, e meu trabalho é ajudá-lo. Obviamente, você não veio parar aqui sem ter problemas na vida, e quero ajudá-lo a entendê-los para que possamos lidar com eles e melhorar sua situação. Mas não posso ajudar se você não quiser se ajudar. Entendido?"

Gabriel pareceu indignado, e a Dra. Fenix não pôde deixar de pensar em como essa pose de durão só o prejudicava. A prisão estava cheia de masculinidade tóxica, com tantos detentos acreditando que expressar emoções era sinal de fraqueza.

Mesmo assim, a Dra. Fenix prosseguiu. "Então, vejo na sua ficha que você foi condenado por estuprar sua professora do ensino médio. Você admite o crime?"

"Não, eu não estuprei a Sra. Joana", Gabriel insistiu com voz firme.

A Dra. Fenix manteve a calma, ignorando o tom combativo dele.

"Bem, doze jurados discordaram de você", respondeu tranquilamente. "Eles o consideraram culpado. Nem vejo como você pode negar. Pelo que consta no processo, sua professora está grávida. Consegue imaginar a dor que ela sente carregando o filho do seu estuprador?"

Gabriel deu um sorriso cínico, recostou-se e organizou os pensamentos por um instante antes de responder. "Eu não obriguei a Sra. Joana a fazer nada. Ela queria, pode acreditar. Na verdade, ela tava implorando. Eu nunca forço nenhuma mina a fazer o que não quer."

A Dra. Fenix inclinou-se para frente e estreitou os olhos. "É essa a mentira que você conta pra si mesmo pra justificar suas ações desprezíveis?"

"Não é mentira", ele rebateu. "Fomos flagrados transando na sala dela depois da aula quando o zelador passou. Ele ouviu ela gritando, abriu a porta e nos pegou lá dentro, aí dedurou. Mas não eram gritos de dor. Ela tava em êxtase."

"O relatório diz que você a imobilizou e amarrou."

"Era assim que ela curtia", disse Gabriel com um sorrisinho.

"E sua professora, Sra. Joana, alegou que você a estuprou."

"É, ainda tô chateado com isso", Gabriel admitiu.

"Você quer dizer que tá bravo por ter sido pego", disse a Dra. Fenix com desdém.

"Tô bravo porque ela não tá falando a verdade", rebateu Gabriel.

"Então me diga por que ela alegou que você a estuprou."

"Pensa bem", insistiu Gabriel. "Era tudo 'ele disse, ela disse', e ela não queria admitir a real. Cê acha que ela ia contar pro mundo o quanto amava meu pau preto? Não, então ela escolheu o caminho mais fácil. Ela tinha marido e filhos em casa. O marido dela era médico, e ela morava numa mansão em condomínio fechado. Então, quando fomos pegos, ela ficou com medo e negou. Ela sabia como ia parecer, foda-se os fatos. Uma mulher, curvada e amarrada. A saia enrolada na cintura e a calcinha nos tornozelos. Todos os botões da blusa arrancados enquanto o estudante negro bandido metia nela por trás. Não importa que ela tenha implorado pra eu fazer tudo isso com ela."

A Dra. Fenix olhou com ceticismo para o jovem negro sentado à sua frente. Ele falava com uma convicção que a fez hesitar, e ela não pôde evitar o pressentimento de que ele poderia estar realmente dizendo a verdade.

"Essa também não foi a primeira vez", Gabriel continuou. "Ela gostava de ser amarrada e depois fodida com força. Como eu disse, eu nunca faço nada com uma mulher que ela não queira, e ela era uma pervertida. Ela queria que eu fodesse a garganta dela. Eu socava aquela buceta. Ela dava o cu. Não tinha limite. Foi ela quem quis que a gente transasse na sala de aula. Ela ficava excitada com a adrenalina de foder um dos alunos e quase ser pega. Até que ela foi pega de verdade."

"Você sabe que precisa demonstrar arrependimento pelos seus atos pra que eu possa recomendar qualquer tipo de soltura antecipada", explicou a Dra. Fenix.

"Se você tá me pedindo pra mentir, não vai rolar", insistiu Gabriel.

"O que você acha? Que é um presente divino pras mulheres?", zombou a Dra. Fenix.

"Você me diz. Eu tava realmente pegando quatro professoras diferentes naquela escola. As professoras falavam entre elas sobre meu pau grande, e do nada, todas queriam um pedaço de mim."

"Acho que já chega por hoje", interrompeu a Dra. Fenix, encerrando a sessão.

Ela ficou consternada com sua própria excitação depois que Gabriel contou suas façanhas sexuais. Achou-o arrogante e prepotente, mas não conseguia se livrar da sensação de que ele possivelmente dizia a verdade.

Gabriel deu um sorriso matreiro ao se levantar para sair.

"Te vejo amanhã, Gabriel, e continuaremos nossa conversa", lembrou-lhe a Dra. Fenix.

Gabriel simplesmente saiu sem dizer nada, deixando a psiquiatra sozinha no consultório, pensando em como abordar a próxima sessão.

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Comentários

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A introdução é muito boa, vai postar a continuação aqui?

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