Pequenas histórias (03)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2916 palavras
Data: 27/07/2025 22:37:49

Com a partida de meus pais ficamos eu, minha avó e o seu companheiro que voltou a dormir no outro quarto enquanto eu era chamado para compartilhar a cama com ela; esse momento foi interessante na medida em que eu e ela nos tornamos ainda mais próximos criando um laço afetivo muito vigoroso; vovó era uma mulher de sessenta e cinco anos, altura mediana, gordinha e também dotada de mamas generosas (algo a ver com a genética); seus cabelos grisalhos lhe concediam um charme e sua vaidade acentuava esse aspecto; realizávamos diversas tarefas juntos e também aproveitávamos para sair nos fins de semana já que ela adorava o cinema como a melhor diversão de sua vida. Nessas ocasiões ela se vestia com esmero apurado e fazia questão de se agarrar no meu braço como se fôssemos namorados ou algo parecido, gesto que me divertia um pouco …, enfim, vovó afastava um pouco da tristeza que a separação de meus pais deixara em meu coração.

Certa tarde de sábado ela perguntou se eu poderia pintar as unhas de seus pés e eu aceitei a tarefa com a condição de que ela me orientasse em como fazê-la; ela se sentou em uma velha mas confortável poltrona de tecido enquanto eu me punha na sua frente sentado em um banquinho de madeira; pousando seus pés sobre a parte superior de minhas coxas começamos a tarefa que acabou se tornando muito divertida nos fazendo rir a beça. No momento em que eu soprava os dedinhos para acelerar a secagem do esmalte me inclinei sobre ela e apoiei minha mão sobre sua coxa; vovó reagiu de uma forma inesperada fingindo displicência puxando um pouco o vestido para cima deixando boa parte de suas coxas à mostra; senti um clima alarmante e por conta disso avancei com a mão apalpando e apertando a coxa direita mantendo o gesto de soprar seus dedos.

Repetimos tudo novamente quando pintei as unhas outro pé só que desta vez ousei um pouco mais quase chegando na virilha por baixo do vestido sem que vovó esboçasse uma reação; é claro que ela percebeu o volume que se formara no meu calção e sua expressão tornou-se lasciva supondo que aquela reação fora fruto de sua provocação. Dias depois ela estava na pia terminando o almoço e eu me aproximei por trás dando uma vigorosa palmada em suas nádegas elogiando sua anatomia; vovó sorriu e agradeceu com um sorriso gentil. Essas brincadeiras ganhavam mais e mais intimidade, porém eu procurava respeitar um certo limite temendo que a qualquer momento ela pudesse rechaçar um gesto mais provocante.

Entrei em férias escolares (as últimas, finalmente!) e assim aproveitei para dormir até mais tarde me esticando na cama de casal já percebendo que estava sozinho; com aquele clima de início de inverno me peguei pensando em mamãe e em nossos tórridos encontros descobrindo uma ereção surgindo como resultado de meus pensamentos luxuriosos; imediatamente me livrei da cueca e da camiseta me pondo nu na cama cerrando os olhos e iniciando uma masturbação lenta e gostosa com cenas envolvendo minha mãe e também minha tia orbitando em minha mente elevando minha excitação fazendo com que eu acelerasse um pouco mais a manipulação do membro que pulsava rijo e vibrante. Eu estava muito próximo do clímax quando tive a sensação de que estava sendo observado …

Abri os olhos direcionando-os para a porta onde estava vovó inerte com um olhar pasmo e uma expressão intrigante; eu bem que poderia interromper minha diversão solitária e fingir algum recato, mas contrariando a lógica da situação encarei seu rosto e intensifiquei a manipulação do membro até atingir um gozo profuso com jatos de esperma sendo lançados para em seguida despencarem sobre meu ventre desnudo; usufruindo da deliciosa sensação que o orgasmo estava me proporcionando permaneci encarando o rosto pálido com olhar esbugalhado de minha avó que ainda se mantinha inerte sem esboçar um movimento sequer. Quando terminei mantive o membro preso em minha mão com a respiração acentuada em uma expressão de plenitude típica de macho realizado; cheguei a pensar que vovó viria até mim fosse para me dar uma bronca, fosse para manter uma conversa sobre o assunto, entretanto ela permaneceu onde estava por algum tempo até se empertigar como quem acorda de um transe, dar as costas e ir embora. Sinceramente eu não sabia o que pensar de tudo aquilo como também não sabia o que viria a seguir.

Antes do almoço acompanhei vovó até o mercadinho e depois fomos para a feira livre sem trocar uma palavra durante todo esse período; almoçamos ainda em silêncio como vovó me fitando vez por outra com uma expressão enigmática, sendo que ao término da refeição me ofereci para lavar a louça como uma forma penitência emudecida; durante a tarde vovó foi lavar roupas no tanque e eu fiquei na sala assistindo televisão e fazendo palavras-cruzadas. Tomado por uma inexplicável intuição, me esgueirei para espionar vovó no tanque descobrindo que ela estava conversando com Dona Laura, nossa vizinha de muro e isso instigou minha curiosidade para saber sobre o que estavam conversando; engatinhei pelo pequeno corredor até chegar atrás do tanque onde podia ouvir o que as duas conversavam.

-Arre, mulher! Adolescente nessa idade é tudo igual! Só pensa em safadeza! – comentava Dona Laura com tom displicente – o meu filho também é assim … e sabe o que eu faço? Dou-lhe uma surra de buceta! Assim ele sossega o facho!

Vovó mostrou-se surpresa com as palavras da vizinha enquanto eu pensava nas melhores safadezas possíveis, até porque para ela conversar sobre algo assim com a vizinha é porque ter apreciado a minha diversão solitária matinal causou-lhe algum impacto e de alguma maneira eu tinha a impressão que poderia obter alguma vantagem com isso. Dona Laura era uma negra corpulenta dona de peitões enormes e uma bunda abissal que por suas palavras eram o parquinho de diversão de Ernesto seu filho que era apenas poucos anos mais velho que eu, sendo que essa descoberta alimentou minha libido com relação à minha avó que ainda argumentou com ela que esse tipo de desfrute era algo pecaminoso e profano. “Pecaminoso é você ter uma piroca dentro de casa a sua disposição e dispensar por conta de bobagens!”, arrematou a vizinha com tom enfático, deixando minha avó mais uma vez confusa e aturdida.

A noite esperei vovó recolher primeiro e fiquei pensando nas palavras proferidas por Dona Laura, pois seguindo seu pensamento assim como ela minha avó também tinha uma piroca disponível dentro de casa representada pelo seu companheiro (que eu acostumara tratar como meu padrinho), mas que de alguma maneira ela repelia discretamente impondo a ele apenas o direito de conviver ao seu lado e também sustentá-la com seus salários; se eu tinha compreendido corretamente vovó deve ter comentado sobre nosso relacionamento cada vez mais íntimo e também sobre o que vira naquela manhã em sua própria cama procurando por um aconselhamento sobre como deveria agir. Assim, cheguei a conclusão de que poderia abusar um pouco mais da sorte e que faria isso logo naquela noite.

Cheguei no quarto, mas diferente do que costumava fazer vestindo a camiseta de dormir e tirando o calção permanecendo apenas de cueca, fiquei pelado e me enfiei debaixo das cobertas colando meu corpo ao corpo de vovó num abraço do tipo “conchinha”; vovó usava uma camisola de algodão bem fina e eu logo percebi que por baixo dela não havia mais nada o que bastou para minha excitação fervilhar resultando em uma ereção que ficou pulsando com ele pressionado contra o traseiro dela; num primeiro momento vovó tentou se afastar, mas eu a impedi apertando um pouco mais seu corpo contra o meu. “Afff, não faz isso, não!É errado! Não é certo!”, murmurou ela quase sussurrando as palavras num tom temeroso, porém sem prosseguir na tentativa de se afastar de mim.

Eu não disse nada levando a mão até a barra da camisola puxando-a lentamente para cima até possibilitar o contato do meu membro com as carnes quentes dela descobrindo nádegas macias e suculentas; vovó ainda ensaiou um recuo, porém não obtendo êxito deu-se por vencida. “Vem cá, vovó vai brincar um pouco com seu pingolim tá bom? Mas, depois vê se sossega!”, sugeriu ela que ainda de costas para mim trouxe sua mão em busca do membro que logo encontrou duro e vibrante. Ela deu início então a uma punheta afoita e desajeitada esperando que com isso aliviasse meu assédio sobre ela. Deixei que ela brincasse um pouco, mas a certa altura tomei a dianteira na masturbação metendo o membro entre suas nádegas e intensificando a manipulação … logo estávamos ambos gemendo baixinho com ela pedindo que eu gozasse logo porém sem muita confiança em suas palavras.

Atingi meu ápice ejaculando no rego de minha avó que não conteve um gemidinho maroto denunciando que estava apreciando o resultado da minha estimulação. “Vamos dormir assim …, bem meladinhos?”, perguntou ela em um sussurro entrecortado ao que respondi que sim, pois não havia escolha; acabamos por adormecer de conchinha e como ela mesmo dissera “meladinhos”. Naquele segundo dia de férias, logo após o almoço, vovó desapareceu sem deixar rastros me deixando curioso em saber onde ela se metera e algo me dizia que ela devia estar com Dona Laura pensamento que aguçou minha libido. Pulei o muro e vaguei às escondidas pelo quintal com uma mescla de odor de alecrim e bosta de galinha. Ouvi alguns gemidos que guiaram meus passos até a janela do quarto de Laura que estava aberta e de onde vinham os gemidos e gritinhos histéricos.

Com os pés apoiados sobre um bloco de concreto pus os olhos dentro do quarto e tomei um susto diante da cena que se desenrolava em seu interior; vovó e Laura estavam peladonas sobre a cama com a negra metendo dedadas vorazes na gruta de minha avó que gemia abafado indicando que seu corpo estava experimentando um gozo profuso ao mesmo tempo em que aproveitava para brincar com os mamilos durinhos e levemente achatados de nossa vizinha. Elas se quedaram nessa diversão por um bom tempo até decidirem trocar os papéis com vovó passando e socar dedos na vulva de Laura que logo começou a gemer como uma cadela usufruindo de gozos resultantes da manipulação levada a efeito por minha avó.

Minha vontade era pular a janela para dentro daquele quarto e chantagear as duas velhas safadas negociando meu silêncio por um bom desfrute de seus corpos; mas, de repente eu me desequilibrei pondo tudo a perder revelando minha espionagem abusada; tinha que pensar rápido: encarar ou fugir e eu decidi encarar; aproveitando a janela aberta pulei para dentro do quarto me revelando para as suas safadas que logo de início me fitaram com uma expressão enigmática, talvez ponderando o que deveriam fazer naquela altura do campeonato; sem esperar por um veredicto anunciei minha intenção e o que daria em troca caso elas aceitassem.

Logo eu estava deitado na cama ladeado pelas duas velhas taradas que já brincavam com meu membro disputando quem seria a primeira a tê-lo em sua boca; e esse direito foi de vovó que mostrou muita habilidade em mamar um membro novo e rijo, ao mesmo tempo que Laura me oferecia suas tetonas para serem saboreadas; lambi, suguei os mamilos e dei vários chupões naquelas mamas generosas vibrando com a boca de vovó mamando minha vara; quando dei por mim as duas estavam alternando o direito de se deliciar com o membro com suas mamas coladas em minhas coxas provocando arrepios incontroláveis por todo o meu corpo; vez por outra eu dava palmadas nas nádegas robustas de ambas que gemiam me chamando de safado e tarado.

Laura foi a primeira a se pôr de quatro balançando seu traseiro suculento me chamando para fodê-la; tomei posição e enterrei o pingolim em sua greta com um movimento pélvico contundente fazendo a vadia gemer e gritar tomada por uma histeria alucinante; soquei com força naquela racha quente e molhada chacoalhando suas carnes e fazendo Laura gozar várias vezes; vovó tudo observava deitada ao nosso lado aproveitando para esfregar seu grelo obtendo gozos sucessivos e já reclamando quando seria a sua vez; eu a sosseguei afirmando que ela não perdia nada por esperar prosseguindo em entuchar vara na racha da negra safada.

Chegou a vez de vovó que não perdeu tempo em colocar-se de quatro pedindo para que Laura se incumbisse de separar suas nádegas expondo o rego e também o selo que já piscava ansioso; foi uma sensação indescritível o instante em que estufei a gruta de vovó com meu membro ouvindo-a soltar um gritinho estridente de tesão; comecei a socar vigorosamente de início com certa lentidão, mas logo ganhando celeridade e também profundidade fazendo vovó usufruir de seguidos orgasmos que ela celebrava com gritos e gemidos; a excitação dentro daquele quarto era tão assombrosa que me estimulava a levar a foda ao limite de minha resistência socando sempre com mais força e o mais profundo possível. Vovó já dava sinais de beirar à exaustão embora eu não lhe desse trégua socando sempre com força sentindo seu néctar verter copioso nos deixando ambos lambuzados.

A pedido delas acabei gozando na mão diante dos seus olhares estupefatos e em seguida desabei sobre a cama suado e acabado; ficamos ali por um bom tempo até Laura nos despachar alertando que logo seu filho Ernesto chegaria do trabalho e não seria muito bom que ele se deparasse com aquela safadeza a três em sua cama. Quando chegamos em casa vovó me fez jurar que não contaria nada para seu companheiro temendo que caso ele descobrisse ela perderia sua ajuda financeira, algo que naquele momento seria desastroso, pois mesmo com a ajuda de meu pai ela ainda precisava de mais dinheiro para nos sustentar; tranquilizei-a sobre meu silêncio desde que ela fizesse tudo que eu quisesse; vovó ficou pensativa por alguns minutos, mas ao final aceitou minha exigência.

Nos dias que se seguiram, ou melhor, nas noites seguintes, vovó e eu nos divertimos a valer trepando como loucos experimentando todas as posições possíveis e imagináveis; a bem da verdade foi com vovó que consegui explorar tudo que o sexo podia me oferecer e ela se mostrou uma parceira excelente topando tudo, inclusive algumas aventuras arriscadas como a vez em que eu a peguei no tanque arrancando sua calcinha e dedilhando sua buceta até ela gozar entre gemidos; de outra feita deixei-a pelada no quintal dos fundos apreciando sua nudez e também seu jeito assustado temendo que pudéssemos ser flagrados por alguém; levei-a para a edícula onde sobre a cama caí de boca na sua buceta linguando de maneira enfática fazendo com que gozasse algumas vezes; foi minha segunda experiência no sexo oral e fiquei extasiado com o resultado sorvendo o gozo dela em minha boca.

Foi também com ela que tive minha primeira experiência com sexo anal; foi em um dia que já começou com diversas estripulias; primeiro trepando na posição “papai e mamãe” ainda na cama logo depois de acordarmos; no café da manhã, tirei sua blusa e espalhei doce de leite em seus mamilos sugando-os com voracidade ao mesmo tempo em que dedilhava sua buceta quente e melada provocando deliciosos orgasmos celebrados com gemidos eloquentes. Depois do almoço exigi que ela lavasse a louça pelada e assim que ela me obedeceu agarrei-a por trás beliscando seus mamilos, mordiscando seu pescoço e esfregando meu membro em suas nádegas.

Não satisfeito, peguei-a de surpresa quando saía do banho sem roupas levando-a para o quarto onde me deliciei linguando sua buceta e dedando seu selo anal ao som de mais gritos e gemidos. “Você quer fuder o cu da vovó, quer?”, perguntou ela balbuciando as palavras cheia de ansiedade. Não escondi a surpresa com sua proposta, porém não reneguei o direito de aceitá-la. Vovó então, me pôs de barriga para cima sobre a cama tomando a vara em sua boca mamando com a intenção de deixá-la bem lambuzada. De quatro sobre a cama ela cuidou de separar as nádegas enquanto eu cuspia sobre o orifício pincelando com a glande e não perdendo tempo em partir para o ataque; obtive êxito já na primeira socada arregaçando o selo com a chapeleta fazendo vovó soltar um gritinho histérico.

Logo eu estava fodendo gostoso o cu de vovó que também parecia se deliciar com a curra sempre intensa e profunda; houve um momento surpreendente em que ela gritou com tanta ênfase anunciando que estava gozando! Estimulado continuei fodendo aquele cuzinho arreganhado por mim ouvindo vovó gemendo como uma cadelinha vadia no cio. Não sei explicar, mas aquela foda foi algo tão ardente que jamais me esqueci dela guardando na memória junto com lembranças de minha mãe e também de minha tia. Por fim atingi meu limite capitulando diante de um gozo estrondoso que me fez grunhir de forma animalesca. Esperei o membro murchar deslizando para fora do orifício seguido por um filete de sêmen que escorria copioso manchando o lençol sobre nós.

Algum tempo depois, foi minha vez de partir deixando vovó com seu companheiro e seguindo com minha vida. Da mesma forma que fizeram comigo eu também não olhei para trás tomando meu caminho e fazendo minhas próprias escolhas; nunca mais encontrei nem minha tia e nem minha mãe; quanto ao meu pai tivemos alguns encontros esporádicos sempre distantes e lacônicos; já com relação à vovó fui convocado para seu enterro que me pegou de surpresa … ela foi a melhor experiência de toda a minha vida!

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