Nessa época meus pais, que viviam às turras, tiveram um desentendimento estrondoso que acabou em uma separação de corpos; meu pai passou a dormir na edícula que outrora fora o lar de minha tia, enquanto minha mãe passou a dormir no quarto do companheiro da minha avó que teve que se contentar em dormir sobre um colchão posto ao lado da cama dela; quanto a mim, mamãe sugeriu dormir com ela sem que houvesse oposição por parte de minha avó que muito a contragosto aceitou dividir o quarto com seu companheiro (história essa longa e complicada!). Minha mãe tinha o hábito de dormir com uma camisola de tule transparente que sob a luz mostrava muito mais do que escondia e para piorar ela mantinha também o hábito de se vestir para dormir comigo presente, achando que não havia nada demais em seu gesto, desconhecendo que eu já passara da pré-adolescência.
Tudo parecia bem na medida do possível até aquela noite em que dormimos de conchinha e eu acabei reagindo com uma ereção quando ela roçou suas nádegas no meu ventre; imediatamente eu estremeci temendo que ela não apenas me rechaçasse como também me passasse uma bronca daquelas, entretanto não foi isso que aconteceu e que acabou me surpreendendo; sem se voltar para mim, mamãe estendeu a mão para trás tateando até encontrar minha cueca acariciando o volume por cima do tecido me deixando todo arrepiado com a ereção ganhando mais intensidade; num gesto ainda mais inesperado, ela enfiou a mão na cueca cingindo minha pistola dando apertões entusiasmados.
Era algo irreal, mas estava acontecendo com minha mãe acariciando meu membro sob a pesada penumbra do ambiente; me deixando levar pelo instinto envolvi seu corpo com meu braço pousando a mão sobre sua mama farta e macia; fiz alguns carinhos até descobrir o mamilo durinho que passei a beliscar com insinuante delicadeza e que era retribuído com um vai e vem no membro que ela tinha nas mãos me levando à beira da plena alucinação; nossos mútuos carinhos seguiram em frente e logo ousei um pouco mais levando a mão para baixo e puxando suavemente a camisola elevando-a o suficiente para descobrir parte da nádega suculenta sentindo seu calor e também sua maciez.
Eu não tinha ideia de onde chegaríamos com aquela incestuosa cumplicidade, porém algo me dizia que não tinha mais como recuar; mantivemos a posição e eu fui puxando um pouco mais a camisola com mamãe me ajudando na tarefa até conseguirmos que ela ficasse inteiramente nua com sua pele colada na minha exceto pela cueca que operava como último e único obstáculo entre nós; e coube a mim retirá-la tornando tudo mais excitante a ponto dela me ajudar a acomodar a piroca no rego entre suas nádegas gordas ao mesmo tempo em que puxava minha mão para colocá-la sobre seus peitos deliciosos. “Se você prometer não contar nada para ninguém, deixo que chupe minhas tetas …, você promete?”, perguntou ela num tom sussurrante levemente rouco e muito sensual.
Embora eu me sentisse bem acomodado onde estava, respondi que sim e mamãe imediatamente se desvencilhou de mim virando-se para que ficássemos frente e frente; ela então tornou a aprisionar meu membro com uma de suas mãos pedindo que eu tocasse suas mamas; arrepios percorriam meu corpo de cima a baixo como resultado da deliciosa e especial sensação de tocar naquelas mamas fartas, sentindo sua textura quente e macia apertando-as com cuidado de quem tem nas mãos uma preciosidade única; mamãe repetiu o convite para que eu os chupasse e assim o fiz, lambendo e sugando os biquinhos duros como quem saboreia um fruto raro mas também proibido.
E enquanto eu mamava suas tetas mamãe continuava massageando minha ferramenta usufruindo de sua rigidez pulsante e logo iniciando um vai e vem que eu bem sabia o que significava e onde tudo terminaria; me dediquei a saborear ao máximo aquelas tetas fartas que estavam ao meu dispor já pressentindo a aproximação do meu ápice, mas deixando que a situação fluísse sem interrupções; gozei apertando os seios de mamãe que não hesitou em continuar a masturbação mesmo após eu ejacular com profusão lambuzando sua barriga e também o lençol que logo ficou empapado; eu respirava com certa dificuldade sem a intenção de largar as tetas de mamãe que não ofereceu qualquer resistência.
Ela pareceu entrar em transe se esfregando em mim espalhando o sêmen em nossos corpos pouco se importando com a sua umidade quente e viscosa; e foi assim que acabamos por adormecer abraçados, exaustos, mas felizes. Na manhã do dia seguinte acordei sozinho na cama sentindo na pele os resquícios de uma noite insólita; tratei logo de vestir um calção e correr para o banheiro a fim de tomar uma ducha, mas infelizmente dei com a cara na porta ouvindo o barulho do chuveiro e tendo que me contentar com um banho simulado no tanque de lavar roupas. Voltei para a cozinha onde descobri que meu pai já havia se levantado e coado café; eu o cumprimentei com a mesma reverência habitual e ele devolveu com seu jeito sempre impessoal já ensaiando ir embora para seu trabalho.
Pouco depois mamãe saiu do banheiro trajando um vestido largo com alças vindo até mim e me abraçando com um beijo na testa; eu fiquei um pouco surpreso com seu gesto, já que ela não dera qualquer sinal sobre o que acontecera na noite anterior, me fazendo pensar se tudo aquilo foi real ou fruto do imaginário de um adolescente com os hormônios a flor da pele; porém, mesmo assim, eu tinha certeza de que tudo fora real e também pensei que fora fruto de um ato impensado e que jamais se repetiria, principalmente a possibilidade de que se transformasse em alguma coisa mais intensa …, e então veio a noite seguinte.
Eu fiz de tudo para me deitar o mais tarde possível esperando que mamãe já estivesse em sono profundo; assisti televisão até a meia-noite (época em que a programação terminava mesmo!), e entrei no quarto procurando fazer o mínimo ruído; me deitei e permaneci imóvel temendo voltar para a posição “conchinha”, mas não resisti por muito tempo; foi então que descobri que mamãe estava pelada! Sentir o contato de sua pele nua me eletrizou de tal forma que a ereção foi imediata cutucando o traseiro roliço e provocante dela; mamãe não demorou a reagir colando ainda mais seu corpo ao meu acompanhada por uma sutil inclinação parecendo me oferecer sua buceta.
Com a respiração entrecortada me livrei da cueca e conduzi o membro até a entrada da gruta usando a mão para esfregar a glande na região sentindo seu calor e umidade alarmantes; mamãe não hesitou em projetar seu corpo para trás fazendo com que a glande invadisse a gruta causando um êxtase que me deixou alucinado, estimulando que eu desse prosseguimento no inevitável apertando sua cintura e enfiando a vara lentamente até senti-la agasalhada pela buceta de minha mãe; permanecemos nessa posição, eu porque me deliciava com a sensação e ela porque parecia usufruir da entrega ao seu próprio filho; e quando dei por mim estava fodendo a buceta de minha mãe com movimentos contundentes e profundos arrancando gemidos e suspiros entrecortados.
Impaciente ela não se contentou com aquela posição e sem aviso me afastou pondo-se de barriga para cima tomando o membro em sua mão. “Vem …, vem me foder como seu pai faz …, por cima!”, pediu ela com tom embargado e ansioso. Naquele momento toda a razão, todo o pudor desaparecera dando lugar à loucura e ao desatino; subi sobre ela e tomei posição permitindo que mamãe me conduzisse para dentro dela; foi uma penetração tão alucinante que eu me vi tomado por uma excitação tão intensa que fiquei imóvel por alguns minutos sentindo a respiração e o doce hálito dela tão perto de mim; demos início a uma foda no melhor estilo “papai e mamãe”, com direito a tomar as tetas fartas em minhas mãos apertando-as e sugando avidamente aqueles mamilos intumescidos que se tornavam naquele momento o fruto mais doce do mundo! O primeiro gozo de mamãe foi algo tão espetacular que ela cravou as unhas em minhas costas soltando um gemidinho doce e suave que soava de maneira quase hipnotizante.
Confesso que tive uma reação hesitante ao vê-la manifestar seu prazer de forma tão dócil e tocante, mas o macho atávico dentro de mim sabia que não era o momento para receio, mas sim para força e profundidade; não sei quantas vezes mamãe gozou, só sei que cada uma delas era um troféu a ser guardado pelo resto da vida em um lugar especial da memória e que me realizou em todos os sentidos; percebendo que meu gozo se aproximava avisei-a tencionando sacar o membro de sua gruta; de uma forma surpreendente mamãe me impediu de fazê-lo usando suas pernas para nos aprisionar um ao outro.
Sem saber o que fazer deixei que o instinto me guiasse e retomei os movimentos com mais veemência até culminar na minha capitulação em um gozo morno, vibrante e abundante que levou minha mãe à beira da alucinação soltando um longo gemido me apertando contra ela com todas as forças de que dispunha naquele momento; eu estava tomado por um êxtase profano que não tinha explicação e que turvava minha racionalidade; ali, ainda com o membro enfiado na buceta de minha mãe eu não era capaz de me afastar dela com uma inexplicável vontade de permanecer naquela posição pelo resto da noite; mamãe porém tinha outros planos e com gentileza começou a me afastar dela até que nos desengatássemos em definitivo.
“Vai jurar pra mim que nunca …, mas nunca mesmo, vai contar o que aconteceu entre nós, entendeu?”, perguntou ela com tom hesitante enquanto eu me deitava de barriga para cima; e foi então que se seguiu algo ainda mais inacreditável, pois enquanto eu ensaiava uma resposta, mamãe segurou meu membro que ainda apresentava uma certa rigidez, e curvando-se sobre mim tomou-o em sua boca alternando lambidas e chupadas que me deixaram tão excitado como impossibilitado em esboçar uma reação; com uma dedicação alucinante, mamãe recolheu e sorveu todo o sêmen que escorrera do membro e também que respingara em meu baixo-ventre até que não restasse uma gota sequer. E quando tudo chegou ao fim ela me deu as costas adormecendo logo em seguida.
Eu custei muito a pegar no sono por conta da adrenalina que ainda me estimulava e somente consegui quando a noite já dava adeus acenando para um novo dia. Pela manhã tudo se repetiu como antes com mamãe agindo com naturalidade, porém exibindo uma expressão de inexplicável felicidade que até meu pai percebeu. O mais curioso é que naquela mesma semana ela e ele se reconciliaram e a consequência foi inédita, pois além de perder o direito de compartilhar o leito materno também fui mandado para dormir na edícula sob a afirmação que eu já era um “homenzinho” e precisava de minha dose de privacidade (palavras que ela proferiu me olhando com carinho, mas também com sobriedade).
De início aquilo que causou uma enorme frustração pensando mil bobagens com até uma pequena dose de revolta, mas eu não sabia que aquele gesto tinha uma intenção, pois logo na segunda noite em que eu já me acomodara na edícula recebi uma visita surpreendente. Era alta madrugada quando ouvi alguém batendo à porta me deixando um pouco temeroso; como agora estava num ambiente só meu tomei o hábito de dormir nu e foi assim que abri a porta me deparando com mamãe me fitando com uma expressão ansiosa; não tive tempo sequer de dizer alguma coisa, já que ela foi me empurrando para dentro até que ambos estivéssemos deitados na cama com ela me pedindo para deixá-la nua.
Não demorou para que executássemos uma dança luxuriosa com nossos corpos desnudos se esfregando em um cio indomável acrescido de muitos beijos ávidos com língua executando uma dança quente e úmida entre nossas bocas; mamãe fez menção de vir para cima de mim, porém eu não permiti invertendo a posição comigo agindo feito macho dominante cobrindo a fêmea e desta vez também se incumbindo de guiar o membro na direção da gruta até preenchê-la com uma socada rápida e profunda fazendo mamãe gemer baixinho. Copulamos freneticamente sendo que eu não perdia oportunidade em mamar suas tetas, detalhe de sua anatomia que me enlouquecia e elevava ainda mais a excitação que me dominava corpo e mente.
Mamãe gozou várias vezes deliciando-se em cada uma delas, mas ainda pedindo por mais sendo que eu me esforçava para dar tudo aquilo que ela merecia, já que possuía a energia e virilidade da juventude; e um bom tempo depois alertei-a sobre a aproximação do meu clímax temendo fazer algo indevido; mamãe apenas sorriu e nada disse deixando claro que cabia a mim tomar a decisão; foi então que elevei meus movimentos com tanta veemência que o gozo abundante sobreveio encharcando a gruta de minha mãe que correspondeu com um grito indicando que também ela atingira um gozo acachapante que quase a fez perder os sentidos; mais uma vez eu fiz questão de permanecer sobre ela sentindo o membro afundado na gruta sem qualquer menção a um possível arrefecimento causando uma expressão de surpresa estampada no rosto de mamãe.
Com minha virilidade impetuosa não recuei permanecendo encima de mamãe que por sua vez me encarava aturdida em se ver aprisionada pelo próprio filho em uma armadilha sexual; ambos desfrutávamos das pulsações crescentes do membro dentro da gruta anunciando um possível ressurgimento que logo se mostrou presente me levando a retomar os movimentos com a mesma intensidade conduzindo minha mãe a desfrutar de novos orgasmos que a faziam se deleitar diante de tanto prazer controlando o desejo de gritar e gemer sem parar. Fodemos até um ápice que nos fez aceitar a derrota com uma nova carga de sêmen sendo depositada dentro dela que tremelicava experimentando mais um orgasmo cheio de doce fúria. Quando eu a libertei do jugo voraz de um macho jovem, percebi mamãe me fitando com uma expressão atônita diante da minha impulsividade. Sem dizer uma palavra ela se vestiu e foi embora me deixando ali em pé ao lado cama observando sua partida.
Depois daquela noite mamãe se mostrou distante procurando se afastar sutilmente de mim, sendo que eu mantinha o mesmo jeito comportado para não denunciar o tesão que ela despertara em mim; uma tarde ela me pediu para ajudá-la com a louça do almoço e eu aquiesci; ela estava encostada na pia usando um vestido com botões bem largo e despojado sendo que a certa altura e sem olhar para mim ela perguntou se eu gostava mesmo de suas tetas. “Seu pai já gostou, mas hoje não mais …, e você? Gosta delas?”, foi a pergunta feita sem rodeios; enquanto eu respondia que os achava deliciosos e adoráveis ela com gestos displicentes ela foi abrindo os botões pedindo que eu puxasse o vestido; assim que o fiz suas mamas lindas e fartas surgiram diante dos meus olhos. Vibrei intensamente com aquela visão maravilhosa da tetas suculentas de minha mãe.
“Vem, pode pegar …, apertar e até mamar se quiser …, não tenha medo não!”, pediu ela com tom enfático; sem hesitação eu me aproximei tomando-os nas mãos sentindo sua textura perfeitamente lisa, coroados por mamilos durinhos rodeados por aureolas um pouco mais escuras; em questão de segundos eu os apertava antes de alternar os bicos em minha boca dando chupões vigorosos com mamãe acariciando meus cabelos soltando gemidos sussurrados; tê-los em minhas mãos era uma espécie de prêmio que eu merecia e que ela me concedia com o mais doce dos olhares. Não me cansei de brincar com eles, sugar, lamber e até morder com certa suavidade, sendo que de uma maneira repentina mamãe tomou uma atitude que me deixou embasbacado.
Ali mesmo, na cozinha correndo o risco de ser flagrada ela se pôs de joelhos e baixou meu calção até libertar o bruto que mais uma vez se apresentava duro e ereto; ela então o ensanduichou entre as mamas salivando sobre ele iniciando movimentos para frente e para trás e também para cima e para baixo causando uma sensação simulada de masturbação que me deixava alucinado; e depois de um bom tempo ela se pôs imóvel me orientando a tomar a iniciativa de fazer os mesmos movimentos; desfrutei de uma experiência sensorial inédita e delirante como se eu estivesse fodendo as tetas de minha mãe, as mesmas tetas que me amamentaram e que agora serviam como objeto lúbrico saciando meu desejo produzindo uma reação extasiante que eu guardaria para sempre na memória.
E foi nesse clima incestuoso e também perigoso que eu fui derrotado pelo prazer atingindo o ápice ejaculando com profusão sobre o rosto e corpo de minha mãe que gemia como se estivesse a usufruir de um gozo resultante de toda a nossa lascívia. Sem tirar os olhos do meu rosto ela usou os dedos para colher parte do sêmen levando-os à boca sugando com uma expressão libertina, mas sem vulgaridade. Procuramos nos recompor da melhor maneira possível e terminamos a tarefa que tínhamos iniciado.
Como uma tempestade que desaba sem aviso minha vida virou do avesso quando mamãe decidiu sair de casa abandonando o casamento e também a mim; ela se foi de mala e cuia sem olhar para trás e algum tempo depois foi a vez de meu pai fazer o mesmo, embora tenha se comprometido com minha avó de manter nossa subsistência. Eu ainda não sabia, mas mais um capítulo em minha vida chegara ao fim e um novo se descortinava sem que eu pudesse mudar seu curso.