Pequenas histórias (01)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 1461 palavras
Data: 27/07/2025 22:29:48

Sempre pensei que meu tesão por peitos femininos fosse culpa de minha mãe, mas antes dela aconteceu minha tia, sua irmã mais nova; seu nome era Carmen, como a famosa cantora brasileira que fez sucesso nos Estados Unidos entre os anos trinta e cinquenta, mas diferentemente dela minha tia teve uma trajetória oposta prostituindo-se ainda na adolescência passando a residir num prostíbulo de baixa categoria no centro velho já em decadência. Ao se ver abandonada por seu cafetão e grávida buscou por ajuda com a dona do bordel que em troca pediu a criança para negociá-la com uma família abastada. Largada na rua da amargura encontrou apoio em nossa casa jurando que jamais voltaria a ser o que fora …, infelizmente isso não foi verdade, porém agora ela escolhia seus “clientes” que lhe concediam um bom ganho em troca de sigilo, já que em sua maioria esses sujeitos eram respeitados chefes de família …

Bom, voltando ao meu relato, minha tia vivia em uma espécie de edícula de alvenaria que meu pai construíra nos fundos da casa de aluguel onde morávamos e passava boa parte do dia dentro de seu novo lar fumando e sempre que possível saboreando uma cerveja comprada com suas próprias economias saindo apenas no final da tarde para atender sua clientela sempre fiel. Tínhamos um único banheiro que ficava entre a casa e a edícula e que atendia a todos para as necessidades e também para banhos sendo que eu costumava espionar minha tia se banhando de um ponto estratégico ao lado da caixa d´água entre as frestas das telhas francesas.

Não era uma visão privilegiada, mas me permitia vê-la pelada sob o chuveiro; tia Carmen era uma mulher de uns cinquenta e poucos anos, gordinha e de altura mediana, dotada de um par de peitos fartos que chamavam a atenção servindo de chamariz para os machos tarados; seu corpo não era nada demais exceto, é claro, pelos peitos e pela bunda também avantajada e quando se produzia para suas saídas vespertinas vestia-se de modo a destacar seus dotes anatômicos. Entretanto havia noites em que ela voltava para casa com ar de mulher insatisfeita e nessas ocasiões ela procurava alívio em uma siririca que acontecia quase como um pequeno ritual; pelada ela saía da edícula correndo para o banheiro e depois voltava para sua casinha onde se punha a bater uma siririca enfática não poupando gritinhos e gemidos de fêmea no cio.

Na maioria dessas ocasiões eu não perdia a oportunidade para assistir ao espetáculo solitário escondido entre caixas de madeira empilhadas ao lado da edícula, espiando por uma fresta no velho vitrô que funcionava como uma janela de improviso de onde eu acabava não apenas observando como também me satisfazendo com uma punheta eloquente … em uma dessas ocasiões eu estava tão empolgado que acabei derrubando uma das caixas chamando a atenção de minha tia que sobressaltada se levantou da cama vindo em direção da porta impondo que eu corresse para me esconder no banheiro fingindo usá-lo naquele mesmo momento; a barulheira acabou atraindo a atenção de todos em casa, mas meu pai logo alertou que podia ser algum gato de rua em busca de comida e todos voltaram a dormir e eu esperei algum tempo até ter certeza que poderia sair do meu esconderijo retornando para o quarto onde dormia com minha avó materna.

Alguns dias se passaram até uma sexta-feira em que logo após o almoço meus pais e minha avó tivessem que sair às pressas por conta de um problema familiar deixando eu e minha tia sozinhos em casa; eu estava absorto nas tarefas escolares e tomei um susto quando vi minha tia de pé encostada no batente da porta da sala me fitando com uma expressão inquietante; ela se aproximou já interrogando se eu a espionava durante a noite; engoli em seco pensando nas alternativas que tinha, mas logo vi que diante daquele olhar inquisidor a única escolha era contar a verdade; assim que ouviu minha tímida confissão a expressão de Carmen se tornou luxuriosa com um sorrisinho maroto no canto dos lábios. Sem perda de tempo ela tomou minha mão me puxando em direção à edícula. Assim que entramos ela chaveou a porta mandando que eu tirasse a roupa; obedeci sentindo corpo tremelicar sem explicação e já expondo uma ereção alarmante que encheu os olhos de minha tia.

Sem pressa ela se despiu e veio a sentar-se na beirada da cama me chamando para perto; eu olhava aquela mulher nua dotada de peitões estendo a mão e cingindo minha pistola aplicando uma lenta masturbação ao mesmo tempo em que me fitava com uma expressão marota; descontrolado acenei a cabeça quando ela perguntou se eu estava gostando e diante da minha resposta ela tratou de dar algumas cuspidelas no bruto até deixá-lo bem lambuzado; em seguida ela tratou de ensanduichar a benga entre os peitos grandes, moles e macios passando a aplicar uma massagem com eles esfregando-o com certa cadência. Pouco depois ela parou com os movimentos orientando que eu os fizesse projetando meu corpo para frente e para trás.

Como um bom não demorei a aprender como simular uma foda nos peitões de tia Carmen que vez ou outra apertava as mamas impedindo que eu prosseguisse, ao mesmo tempo em que permitia que desse lambidas na chapeleta chegando a aprisioná-la entre os lábios provocando em mim um êxtase delirante; permanecemos nessa deliciosa brincadeira até que eu, sem aviso, atingisse o ápice ejaculando com tal profusão que acabei lambuzando os peitos e também o rosto de minha tia que parecendo entrar em transe cerrou os olhos gemendo sem parar … mais tarde descobri que também ela havia gozado apenas com a nossa diversão sem penetração.

Um pouco afobada ela me levou para o banheiro onde tomamos uma ducha com ela ensaboando meu corpo com uma esponja macia e deixando que a água se encarregasse de me deixar limpo; ao sairmos ela me fez jurar que não contaria nada a ninguém e eu aceitei barganhando novas oportunidades para que repetíssemos a brincadeira; tia Carmen me fitou com uma expressão sapeca e aceitou o acordo. Desse modo, sempre que ela se sentia insatisfeita em ganhava meu quinhão fodendo os peitões dela esporrando em seu rosto e ouvindo-a gemer enquanto gozava. Para mim aquele era o melhor dos mundos e tinha a sensação de que ele jamais chegaria ao fim; mesmo diante do fato de as oportunidades se mostrarem sempre muito raras eu me sentia satisfeito com os rápidos momentos em que podia foder as tetas de minha tia que logo após meu orgasmo gemia como louca comprovando que também ela chegara ao seu ápice.

Todavia como tudo que é bom na vida dura pouco a minha pequena diversão também chegou ao fim quando minha tia se enrabichou com um amigo do meu pai que enviuvara havia pouquíssimo tempo e estava a procura de alguém para compartilhar uma existência em comum; quando a união se concretizou eu vi meu deleite ir embora … se bem que não foi assim que acabou acontecendo, já que ouvi quando minha tia comentou com minha mãe que passava longos períodos sozinha em sua nova casa, posto que o marido era caminhoneiro passando boa parte do tempo rodando pelo país; senti naquele momento uma nova chance de renovar minha diversão. Um dia, depois da aula corri até a casa de tia Carmen e a encontrei solitária e cabisbaixa.

Ao me ver ele não escondeu um sorriso maroto e lá fomos nós para o quarto onde ficamos pelados comigo pronto para foder aqueles peitões suculentos; só que dessa vez, tia Carmen segurou minha pistola dizendo que me mostraria uma novidade e antes que eu pudesse dizer alguma coisa ela abocanhou o bruto fazendo com que ele desaparecesse dentro de sua boca; tia Carmen sugava o mastro como quem chupa um picolé alternando momentos em que o cuspia para fora partindo então para longas e alucinantes lambidas; depois de deixar meu pinguelo bem babado ela o meteu entre os peitos ordenando que eu iniciasse os movimentos pélvicos habituais simulando uma foda e eu obedeci imediatamente; os movimentos de esfregar o membro entre aquelas carnes quentes, suadas e macias eram um verdadeiro delírio sensorial que me deixava tão excitado desejando que eles nunca mais tivessem fim … e depois de um bom tempo lá se foi outra esporrada no colo e rosto de titia que repercutia em gemidos e gritinhos anunciando que ela obtivera seu quinhão de prazer.

Lamentavelmente, alguns meses depois titia abandonou tudo para retornar à sua antiga vida dissoluta aliciada por um novo cafetão que ela encontrara por acaso (!); ela partiu sem olhar para trás e nunca mais eu a vi, mas ficaram as lembranças e também o surgimento de novos interesses de minha parte.

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