(Baseado em um relato real enviado por um leitor, com nomes e detalhes alterados para preservar a identidade. Caso deseje compartilhar sua história, envie para: escritorproibidoc@gmail.com)
Meu nome é Pedro, tenho 28 anos e moro no interior de Minas Gerais. Essa história começou há pouco mais de um ano, numa visita da amiga da minha mãe. Ela, com 42 anos, morava numa cidade vizinha — uma daquelas mulheres que carregam o tempo com elegância. Tinha um charme que enfeitiçava, um perfume inebriante, cabelos pretos que caíam suaves sobre os ombros, e um corpo que hipnotizava… baixa, com curvas marcantes, seios firmes e uma bunda que desafiava qualquer pensamento casto.
Nos conhecemos com um sorriso e um abraço que deixou meu coração descompassado. A conexão foi sutil no início. Encontros familiares esporádicos, olhares trocados… ora me notava com interesse contido, ora fingia nem me ver. Fui ajudando a filha dela com questões profissionais e isso abriu um espaço discreto entre nós — uma ponte para conversas inocentes que escondiam desejos não ditos.
Mas o tempo fez o desejo crescer. À noite, ela voltava aos meus pensamentos — e às minhas mãos. Bastava lembrar seu cheiro, sua pele morena, para me perder em fantasias. Eu me masturbava pensando nela, imaginando seus gemidos, seus beijos, seu corpo derretendo no meu.
Tudo mudou num almoço de família.
Ela chegou usando uma saia branca colada, revelando suas coxas douradas pelo sol. Quando me cumprimentou, envolveu meu pescoço com os braços e eu a segurei pela cintura — senti seu corpo encaixar no meu como se estivéssemos nos esperando há anos. Meu pau endureceu imediatamente e se pressionou contra sua barriga. Ela sentiu. Não recuou. Sorriu discretamente e seguiu.
Desde então, os encontros seguiram o mesmo ritmo: abraços longos, olhares carregados, e um silêncio onde palavras não eram necessárias.
Até que veio a viagem à praia.
No segundo dia, sob o sol ardente e as cervejas geladas, ela disse que voltaria ao apartamento para tomar um banho e passar um hidratante. Logo depois, meu pai me pediu pra buscar mais cervejas.
O destino sorriu.
Subi até o apartamento. Ela estava entrando no elevador. Me viu e esperou. Ficamos sozinhos. O clima mudou — o ar pareceu mais denso.
— Você me olha de um jeito que… pode ser perigoso — disse, quebrando o silêncio.
Ela arqueou uma sobrancelha.
— Perigoso? Como assim?
— Quando você me olha daquele jeito, tenho duas opções: ou você é naturalmente sedutora… ou você me quer. E se for a segunda, é um risco eu não fazer nada.
Ela mordeu os lábios, pensativa.
— Coisas bonitas nos atraem… mas isso não quer dizer que queremos tocá-las.
Achei que fosse um fora. Mas quando entramos no apartamento, arrisquei:
— Eu também te acho maravilhosa. Não me sentiria mal se você me negasse… só queria a chance de te mostrar.
Ela sorriu, misteriosa.
— Espera. Vou tomar um banho… depois quero que me mostre o que exatamente você quis dizer.
Fiquei ali, nervoso, montando o cooler. Quando ela voltou, estava só de biquíni. A pele marcada pelo sol, os cabelos molhados, um cheiro de perfume e hidratação que me fez quase perder o fôlego.
— E então… — disse ela, firme — quero que me mostre o que você anda pensando.
— Posso mostrar?
Ela apenas assentiu.
Me aproximei. Sem camisa, só de short, acariciei seu cabelo, aproximei meu rosto do seu pescoço e subi devagar, respirando seu cheiro até tocar seus lábios com uma mordida leve. Ela gemeu baixinho. Quando nossos lábios se encontraram, o beijo foi urgente, molhado, faminto.
Ela se sentou num dos bancos altos da cozinha, abriu as pernas e me puxou. Meu pau estava duro, pressionando sua barriga de novo. Ela sorriu maliciosa:
— Já sonhei com esse pau… posso sentir ele agora?
— É todo seu — sussurrei.
Ela deslizou a mão por cima do short, sentindo a rigidez. Devagar, o tirou. E quando segurou meu pau com suas mãos quentes e suaves, parecia que o mundo tinha parado. Me masturbava devagar enquanto me beijava, e logo me vi nu diante dela.
Ela lambeu a ponta e saboreou o pre-sêmen como se fosse um vinho raro. Ajoelhou-se no sofá e começou um boquete lento, úmido, delicioso — a imagem dela de quatro naquela posição ficará pra sempre tatuada em minha mente.
Depois veio montada, rebolando no meu colo, friccionando a buceta molhada contra meu pau. Tirei a parte de cima do biquíni e chupei aqueles seios firmes, ouvindo seus gemidos contidos, como quem tenta manter a classe mesmo se desfazendo de prazer.
Ela tirou a parte de baixo… completamente depilada, exceto por um caminho delicado de pelos. Voltou pro meu colo e começou a brincar, deslizando, rebolando, até encaixar.
Foi lento. Intenso. Ela cavalgava com amor, não com vulgaridade. Como quem celebra o toque com reverência.
Peguei-a no colo e virei por cima, beijando, lambendo, até chegar ao centro do seu prazer. Quando minha boca tocou sua buceta, ela gemeu alto e tremia enquanto gozava na minha língua.
— Me fode… — sussurrou no meu ouvido, quase chorando de desejo.
Abri suas pernas e meti fundo. Ela gritava baixo, com paixão. Até que pediu:
— Goza pra mim… me enche de porra. Quero sentir você inteiro dentro de mim.
Explodi. Gozamos juntos. Tão intenso que ouvimos o som dos nossos corpos se misturando.
Depois de um beijo lento, ela sorriu, se levantou e disse:
— Vamos pra praia? Mais tarde… a gente continua.
E continuou.
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