Estou no meio da sala, ajoelhada, com as mãos atras da cabeça, as pernas abertas e a boca escancarada, com a língua para fora . Felipe saiu a alguns minutos, e me deixou assim. Simplesmente pegou sua chave, ligou o ar condicionado na temperatura mínima e saiu de casa, me dando um beijinho na testa e falando para não sair da posição.
Estou confusa. O frio me faz ter vontade de tremer, a posição faz meus joelhos doerem, a baba corre livremente pelo meu corpo, fazendo um rio que corre pelo meu queixo, vale dos seios, barriga, coxa e já chega ao chão. Neste ritmo vou ficar desidratada. Não sei onde ele foi, quando volta, oque foi fazer. Será que foi fuder outra pessoa? E minha punição é saber que por minha culpa meu senhor não vai achar seu prazer comigo?
Será que foi abastecer o carro, e preparar a gaiola? Aquela que ele comprou com a promessa de que um dia me colocaria lá, como uma cadela na caixinha de transporte, me levaria ao sitio de sua família e me ensinaria como uma cadela realmente se comporta?
Será que me abandonou aqui? Nah, isso eu sei que não.
Tento esvaziar minha mente e pensar apenas nele. No seu cabelo curto e sedoso, na sua barba que esta sempre por fazer, na sua pele brilhante, em cada um dos músculos definidos, nos pelos que salpicam seu peito. Penso em suas coxas fortes, em seu joelho – e no dia que gozei apenas por esfregar minha buceta nele. Penso em seus pés, cada dedinho e como eu gosto de chupar e lamber entre eles. Mas principalmente eu penso em seu pau, que apesar de não ser gigante, é grosso e perfeito. Capaz de me trazer muito prazer. E muita dor. Penso nas vezes que ele enfia aquele ferro em mim sem lubrificação, e como ele ri quando eu sangro, falando que tirou minha virgindade novamente. Penso quando ele enfia na minha boca e deixa lá, comigo sendo apenas “um aquecedor de pau”. Penso em tudo dele e como tudo nele me excita e me apaixona.
Penso tanto que entro em um espaço mental único – o chamado subspace- um lugar onde tudo que me importa é ele e oque ele pode fazer comigo.
Ouço a porta abrir e ele entrar em casa. Fecho os olhos, não sei se posso olhar para ele. Sinto o ar perto de mim mudar, me mostrando que meu dono esta na minha frente. Seu pé da pequenos chutinhos na minha buceta e ele da um risinho.
- Puta babada, puta nojenta. Você sujou meu chão com sua baba de boca e de buceta. E agora sujou meu tênis. Oque sugere que eu faça?
- Deixe esta puta quieta senhor, a culpa não foi dela.
- Não?
- Não, a baba da boca foi ordem sua, e a da buceta foi por pensar no senhor
- Hum, vc se babou tanto, a ponto de fazer uma melequeira só pensando em mim?
- Sim senhor.
- Bem, azar o seu. Hoje o chão vai ser limpo por você, e vai limpar tudinho. Pode botar essa linguinha para funcionar. Comece limpando a sujeira que fez, depois limpe o caminho que eu pisei, da porta ate aqui, e por ultimo limpe meu tênis.
- Senhor como eu vou limpar seu tênis com a minha língua?
- Problema seu, quero limpinho. Se não ele vai entrar todinho na sua buceta, para ficar sujo por completo. Entendeu?
O pensamento dele enfiando um sapato dentro de mim fez com que mais excitação saísse.
Ele tirou o sapato, deu um último chute na minha buceta, desta vez com força e descalço seguiu para a cozinha.
Enquanto lambia o chão, pensava no que me tornei, uma puta, que tinha um prazer estranho em literalmente lamber o chão que meu homem passou. Tentava ouvir o que ele estava fazendo, e entender os barulhos que chegavam até mim. Desisti quando ouvi uma furadeira. Oque diabos ele estava fazendo com uma furadeira no escritório?
Me esforcei para limpar seu tênis, optando por encher de baba o tecido, e esperar que isso fosse o suficiente.
Com tudo do jeito que ele mandou, fiquei sem saber o que fazer. Ia atrás dele? Ficava esperando?
Decidi o chamar, e perguntar.
- Fique quietinha ai, volte para sua posição, e tente não babar meu chão.
Hahaha como se fosse culpa minha que ele me desse tanto tesão que o chão ficasse molhado. Mas de qualquer forma eu de vez em quando levava a mão na buceta, dava uma recolhida da umidade e uma secada, lambendo minha mão molhada. Meu gosto na minha mão não era bom. Eu gostava apenas quando estava nele, na sua mão, no seu pau, na sua boca.
- Pode vir
Me levantei e andei rapidamente até o escritório, e o que vi só aumentou minha curiosidade.
Felipe tinha colocado alguns ganchos no teto, e pego a mesa ginecológica que tínhamos guardada e colocou no meio do cômodo.
- Anda vadia, sobe, se amarre e não se mecha
- O seu erro foi não limpar seu cu para mim, então sua punição é ter seu cu limpo por mim.
O olhei curiosa. Ele limparia meu cu? Iria fazer uma chuca em mim? Mas eu já fiz a chuca. 2 vezes até
Então percebi oque ele estava segurando, um embolo medico, me apavorei olhando para o gancho e vendo um saco de soro de 2l. Ele percebeu minha cara e começou a rir.
- Isso aí, vou aplicar um enema em você.
Abri e fechei a boca algumas vezes, sem saber oque falar. Um enema? Uma lavagem? Ele iria aplicar a porra de uma lavagem em mim? Pronto, isso entrou para a minha lista de piores pesadelos, e no mesmo instante se tornou o maior de todos. Ele quer que eu me suje toda, minha punição vai ser ficar na minha própria sujeira, na minha própria vergonha, vendo sua cara de nojo ao me olhar, sem saber se depois disso ele ainda teria tesão em mim. E já imagino ele sorrindo, vendo minha cara degradada no meio da minha porqueira. Filho da puta.
- Algo a falar?
- Não senhor
- Ah, mas as coisas não são tao simples assim, né putinha. Essa não foi a primeira transgressão... Acho que posso apimentar mais as coisas.
Apimentar? Apimentar? Ele iria colocar alguma coisa no meu enema para me fuder ainda mais?
- Pimenta senhor? Ela pod
- Sim, pimenta pode desregular sua flora intestinal. Eu sei, não sou medico, mas não sou burro. E se eu quiser fuder com as bactérias boazinhas do seu corpo eu fodo elas Juliana. Mas não é pimenta não. Eu vou começar sua lição bem devagarzinho, colocando supositório de glicerina neste cu.
Tudo bem, 1 supositório eu aguento, vai doer, mas tudo bem, Já usei uma vez, e foi desconfortável, os minutos que tive que me segurar foram desconfortáveis, com cólicas fracas e uma sensação de urgência, mas se minha experiencia estiver correta, depois de uns 10 minutos a vontade vem, mas da para segurar. Eu consigo.
- Infelizmente vc ainda esta com ele dilatadinho por mim, que achei que minha putinha ia ter uma noite feliz, com minha mão rodando dentro dela. Ah como eu estava errado e algumas coisas mudam da agua pro vinho né? Assim, algumas horinhas sem o plug não foram o suficiente para te deixar apertadinha como sempre, mas é a vida. Acredito que vc consegue apertar estas preguinhas e manter toda a sua merda dentro de você, até a hora que eu mandar. Não consegue?
- Eu.... Eu... Eu não sei senhor
- Ah tudo bem se não conseguir. Sou bem compreensivo. Se sujar é só limpar, né?
- Sim senhor, eu limpo tudo rapidinho. – respondi animada
-Que escravinha proativa que eu tenho. Como disse o chão será limpo por você. – ele afaga meus cabelos
- Sim senhor – respondo com um sorriso leve no rosto, não importa como eu esteja, quando Felipe passa as unhas em meu coro cabeludo tudo fica bom, tudo fica perfeito
- Combinado então, se você não conseguir se segurar, igual a uma putinha limpinha e obediente, é só lamber tudinho que sair da sua bunda linda.
A realização do que ele esta falando me acerta como um soco na cara. Se eu cagar no chão terei que comer minha merda? Isso é um limite meu, e grande. Scat sempre foi um NÂO bem grande e forte, apesar de já ter deito alguns beijos gregos no Felipe quando ele não estava propriamente limpo, era “só” o cheiro, e eu superei facilmente pelo prazer de lamber o cu daquele Apolo. Não quero de jeito nenhum ter que comer / lamber a minha própria merda.
Aceno com a cabeça concordando com o “combinado” maldito e já me preparando para fechar meu cu com superbonder mental. NADA VAI SAIR DELE SEM AUTORIZAÇÃO.
Ele afaga meu cabelo e pega uma caixa de supositório.
- Aqui o modo de uso é simples meu amor, o supositório precisa ficar no mínimo 15 minutos em você, segundo a bula. Como sou bom de matemática, sei que como vou colocar 4 supositórios você tem que ficar 60 minutos com eles, não é? – Me pergunta com a maior cara lavada
- Sim senhor, 4 x 15 é 60 senhor – respondo com raiva na voz. Se 1 por 15 minutos parecia difícil, 4 por 60 parece impossível.
- Ah legal, aquela faculdade de engenharia não foi a toa então.
Ele se aproxima de mim, e aperta as faixas que prendem a minha perna nos afastadores, puxa o meu corpo para que fique bem na pontinha da cadeira. Da um beijinho casto na minha barriga e vai subindo dando beijos molhados, ate chegar nos meus seios fartos. Ele olha no meu rosto, fecha a boca em meu mamilo esquerdo e aperta os dentes, mordendo forte. A ação me pega de surpresa e eu quase grito, mas me controlo. Ele tem um olhar divertido no rosto, enquanto começa a se afastar de mim, com meu mamilo travado em sua boca. Quando ele começa a puxar meu tronco vai junto, não querendo que ele arranque um pedaço de mim.
-Tsk Tsk, não se mecha significa que tem que ficar quietinha Juju. Tou começando a achar que seu problema é de compreensão. Não sabia que tinha casado com um puta burra.
- Perdão senhor
- É burrice ou você simplesmente esta com vontade de me desobedecer?
Olho para ele, minha raiva novamente presente fortemente na minha mente. Falo que sou burra ou desobediente? Sei que para cada resposta que der ele vai fazer alguma coisa diferente. Resta-me escolher a que acho que será menos pior para mim.
- Sou burra senhor.
- Ah, que bom que você admitiu suas limitações juju, me lembre de depois te colocar para copiar o significado de quietude e obediência 100 vezes, para te ajudar a aprender.
- Sim senhor
- Enquanto ajoelhada no milho meu bem.
- Sim senhor – respondo entre os dentes. Para melhorar meu lado, completo a pergunta – Devo te lembrar quando senhor?
- Ah pergunte todos os dias, logo após minha lambida matinal. Quando eu tiver com vontade de te ver aprendendo eu te aviso.
- Sim senhor, sua escrava burra irá lembra-lo diariamente de me punir. – Falo com tanta raiva que minha voz fica grossa. Esse babaca acrescentou mais um passo na minha rotina diária, e tenho certeza que essa “vontade” vai demorar a aparecer.
- Quer um gole de agua amor? Sua voz esta um pouco rouca – fala ele com uma voz divertida
- Não senhor – respondo quase com os dentes fechados – estou bem
Ele abaixa a boca e começa a lamber meu outro mamilo, e minha excitação aparece. Corpo maldito, sei que ele vai me causar dor novamente, mas meu corpo traidor esta todo mansinho, feliz com as lambidas que ele dá. Fico esperando a dor da mordida vir, mas não vem, o que aparece são 2 dedos na minha buceta, que acariciam meu clitóris, fazendo círculos demorados.
Começo a rebolar no ritmo das suas investidas e sinto um sorriso sobre a minha pele.
- Quieta significa sem se mexer Juliana.
E seguido disso sinto um tapa na cara, novamente do lado direito.
- Vou ter que te amarrar, não vai ter jeito– diz, fingindo chateação e passando as correias no meu quadril, tórax e testa. A única coisa liberta agora são meus braços.
- Levanta os bracinhos e segura seus cabelos com as mãos.
Obedeço
- Não solte por nada, ouviu?
- Sim senhor
- Entendeu direitinho neném?
- Sim senhor
- Repete, pq hoje vc esta especialmente burrinha
Sinto a vergonha deixar meu rosto mais vermelho ainda. Eu não sou burra! Sou uma das melhores na minha área, estou quase acabando meu doutorado. Estou a milhas de ser burra. Mas aqui, amarrada nesta maca ginecológica, com 4 supositórios apoiados na minha barriga, com um peito latejando e as mãos segurando meu próprio cabelo, sou o que meu dono disser.
- Eu vou manter meus bracinhos levantados, segurando meus cabelos senhor, porque sou uma putinha
- Uma putinha oque?
- Uma putinha burra, que não entende que ficar quieta é ficar sem se mexer senhor.
Ele me recompensa se abaixando no meu corpo e dando uma lambida que parte do meu cu, e chega ate meu umbigo.
- Deliciosa, o mel mais doce que há
Apesar de tudo sorrio. Ele gosta do meu gosto.
- Agora que esta amarradinha, pode se mexer a vontade
- Obrigada senhor – agora que estou “amarradinha” posso me mexer, fdp agora tudo que consigo fazer é rebolar feito uma minhoca torrando no sol.
Ele começa a lentamente desembalar os supositórios e me faz dar um beijinho em cada um antes de lentamente os inserir em mim, enfiando o dedo depois de cada um para “assegurar que estão no lugar correto”, para que eles o gira eu não sei.... mentira, é só para fazer minha buceta traidora voltar a pingar. Pega o cronometro da cozinha, e coloca do lado do meu ouvido, dizendo que é para me ajudar a contar o tempo que falta.
- Vou ver tv, quando o timer apitar eu volto. Fique aí bonitinha ta?
Me da um selinho, apaga a luz e sai.