Congresso no RJ

Um conto erótico de Sr.bitte
Categoria: Heterossexual
Contém 729 palavras
Data: 27/07/2025 16:06:18

Congresso no Rio

Flávia chegava em casa com um sorriso discreto no rosto. Elegante como sempre, de salto alto e a pasta do trabalho na mão, parecia guardar um segredo. Célio, seu marido, percebeu o brilho diferente em seu olhar.

Sem dizer nada, ela pegou o celular, abriu o e-mail e o estendeu para ele.

— Convite pro Congresso Nacional de Engenharia, no Rio. Três dias. Hotel incluído.

Célio leu em silêncio. O coração acelerou.

— Vai aceitar, né?

— Já aceitei — respondeu ela, com um sorriso enigmático. — E talvez estique uma noite lá… aproveitar a cidade.

— Vai sozinha?

— O convite é só pra mim. Mas você sabe… esses eventos têm sempre gente interessante.

Célio engoliu seco. Já imaginava: coquetéis, desconhecidos, mãos ousadas, oportunidades. E isso o excitava. Muito.

— Vai me contar depois?

Flávia se aproximou e sussurrou:

— Talvez eu não espere até voltar.

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Segunda noite – Vídeo de Henrique

Na segunda noite, o celular de Célio vibrou. Era um vídeo.

Flávia filmava-se em frente ao espelho do hotel, usando apenas uma calcinha de renda vermelha. Na cama, relaxado, um homem nu e branco, barba rala, corpo levemente definido, descansava satisfeito. Era Henrique — engenheiro de Maceió.

— Conheci o Henrique. Gentil, direto… do tipo que sabe o que quer. Disse que sempre teve queda por cariocas. E parece que agora tem uma favorita — sussurrou ela para a câmera.

Depois, mostrou-se sendo puxada por ele, a língua de Henrique mergulhando entre suas pernas. A imagem cortou.

Logo em seguida, outra chamada de vídeo.

Célio atendeu. Flávia estava de joelhos, a boca molhada, o olhar selvagem, enquanto chupava Henrique lentamente. Virou-se para a câmera:

— Isso aqui, amor… é o que você sempre quis ver. Me sendo usada. Por outro homem. E você aí… só olhando.

Ela foi penetrada por trás enquanto outro chupava seus seios. Gemia alto, possuída por completo.

— Só observa, Célio. Goza por mim. Porque hoje… eu sou só dele.

E desligou.

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Terceiro dia – A chamada

Na manhã seguinte, Flávia ligou por vídeo, enrolada num lençol, tomando café.

— Henrique me levou pra jantar, depois me fodeu na praia. Atrás de uma barraca. Sem calcinha. Depois… mais duas vezes no quarto. Enquanto falava contigo ao telefone.

Ela pedia que Célio se tocasse. Ele obedeceu. Ela o conduzia com a voz:

— Goza por mim. Pela minha boca suja, minha boceta cheia de outro. Vai… agora.

Ele explodiu em prazer.

Flávia então caminhou até o armário e mostrou dois vestidos.

— Festa de encerramento do congresso hoje. Qual eu uso? O preto, colado? Ou o vermelho, com fenda?

— O vermelho — sussurrou ele.

— Boa escolha. Ele deixa fácil o acesso à minha coxa. Vai ser útil… caso eu dance com alguém que queira me levar embora depois.

Piscou.

— Te ligo mais tarde.

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A festa – Trisal paranaense

A festa estava fervendo. Flávia chamou atenção de todos com o vestido vermelho colado ao corpo. No bar, conheceu Rafael e Leandro, dois engenheiros do Paraná. Rafael era loiro, forte, direto. Leandro, moreno, tatuado, mais charmoso.

Dançaram juntos. Beberam. E em pouco tempo, já estavam se tocando. Beijos, mãos ousadas, promessas implícitas. O clima era de entrega.

Horas depois – Quarto do hotel

Célio recebeu o primeiro vídeo.

Flávia, de joelhos entre os dois. Alternava a boca entre os paus de Leandro e Rafael. Gemia, lambia, olhava para a câmera.

— Seu marido vai adorar isso, né? — disse Rafael.

— Vai sim… ele sonha com isso — respondeu ela, engolindo Leandro até a garganta.

Segundo vídeo

Ela estava de quatro, sendo comida por Rafael. Enquanto Leandro mordia e chupava seus seios com força.

— Eu… tô sendo usada… como você sempre quis, Célio…

Célio goza ali mesmo, ofegante, louco.

Última mensagem:

> “Durma bem, amor. Ainda tenho uma surpresa amanhã antes do voo.”

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O Retorno

Célio preparou a casa. Estava de joelhos, nu sob o roupão dela, esperando.

Às 20h, a porta se abriu.

Flávia entrou plena. Jogou a mala no canto, foi direto ao banheiro e voltou apenas de toalha.

— Me ajuda com as pernas — ordenou.

Enquanto ele massageava, ela entregou uma sacola.

Dentro, uma calcinha rendada, encharcada.

— Leandro me fodeu no banheiro do aeroporto. Rafael assistiu. Depois, coloquei essa calcinha por cima da minha gozada… e trouxe pra você.

Célio cheirou, se masturbando, hipnotizado.

— Agora goza. Mas só porque eu deixo.

Ela abriu a toalha. Estava marcada, viva, satisfeita. Uma mulher completamente livre.

— A Flávia que voltou… não vai mais pedir permissão.

Ele gozou violentamente, de joelhos.

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Comentários

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Ridículo

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Filhotico, pelo visto não é admirador dos contos eróticos com tema cuckolld. Mas é algo crescente e prazeroso quando se entende.

Mas ninguém é obrigado a isso mas sim a aceitar que pessoas são diversas em seu prazeres. Cabe apenas respeitar ou estudar sobre o assunto, vai que tem um corno satisfeito em você

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