Minha esposa virou puta depois de dar pra outro e não quis mais parar de dar

Um conto erótico de Brenno cuckold
Categoria: Heterossexual
Contém 4917 palavras
Data: 27/07/2025 16:04:29

Antes de ver minha esposa me fazendo de corno pela primeira vez, eu achava que o maior desafio era presenciar essa cena. Como um marido pode se sentir preparado para ver sua amada mulher sendo comida de quatro por outro homem? Nunca me senti pronto, mas mesmo assim fui. Permiti, instiguei... e a cena dela nua, cavalgando e gemendo em cima de outro cara, ficou gravada para sempre na minha memória.

Mas os desafios estavam apenas começando.

Era impossível negar o quanto minha esposa tinha amado a experiência. Ela nunca se interessou em ser uma hotwife ou coisa do tipo, apenas adorou saber que eu permitia que ela transasse com outros homens e, depois da primeira vez, relembrou o quanto gostava disso.

"Espero que você nunca enjoe de fazer isso, porque definitivamente eu não irei", me lembro dela dizendo.

No dia seguinte à primeira experiência, nossa viagem chegou ao fim e voltamos ao Brasil. Estávamos cheios de tesão e transamos muito na primeira semana. Tem algo que muda no olhar do marido depois de ver outro homem a usando, fodendo, comendo, aproveitando, de forma que ele nunca apreciou. Mesmo transando muito mais, eu ainda me masturbava com uma frequência absurda durante várias semanas relembrando a cena.

"Esse foi um dos top três sexos da minha vida", disse ela assim que terminou com ele.

E eu não podia negar a marca que esse outro homem havia deixado nela. Isso me deixava de pau duro, mas ao mesmo tempo com uma pulga de incômodo atrás da orelha.

Ela tentou manter o contato com ele via Instagram. No começo, ele parecia interessado. Mas todos sabíamos que uma nova viagem para aquele país não estava nos planos. Com o tempo, ele foi perdendo o interesse.

Havia sido nossa primeira viagem internacional. Nosso primeiro contato com uma cultura, uma língua, uma forma de viver e ver o mundo diferente. Ela já havia se apaixonado pela cidade antes de transar com o outro cara, mas eu não podia negar que o pau dele, para ela, era uma cereja bem gostosa no bolo.

Minha esposa dizia que nunca havia se sentido tão viva, com tanta liberdade para ser quem era, vestir-se como queria, andar por aí sentindo-se bonita, e não julgada. Eram sentimentos fortes. E para coroar, segundo ela, a quantidade de homens "bonitos e gostosos" dispostos a nossa dinâmica cuckold parecia infinita. Muitos que ela considerava acima do padrão dela no Brasil.

A viagem havia acabado em setembro. Em novembro, decidimos comprar passagens e voltar à cidade favorita da minha esposa porque ela não aguentava mais de saudade. Estava tudo planejado para chegarmos no final de dezembro e passar janeiro inteiro lá. Como ela faz aniversário no final do mês de janeiro, foi um bom presente. Dessa vez haveria tempo o suficiente para refazermos tudo que havíamos gostado. E muito mais.

Uma das primeiras coisas que ela fez foi anunciar isso para seu contatinho favorito. Ela queria transar com ele novamente assim que chegássemos, nos primeiros dias se possível. Ver sua esposa tão louca para repetir o sexo com outra pessoa é assustador e ao mesmo tempo extremamente excitante. Ele se fazia de difícil enquanto minha esposa parecia correr atrás e isso me dava uma mistura de sentimentos, mas a excitação sempre falava mais alto.

Eu desconfiava que, se pudesse, ela transaria com aquele cara o mês inteiro, mas eles começaram a ter um joguinho próprio de ego e fingimento de desinteresse, e, percebendo isso, minha esposa mergulhou nos aplicativos com mais vontade. Era um sentimento agridoce que mexia com suas inseguranças então, como forma de proteção, ela buscou um cardápio variado de homens que toparam nos conhecer quando chegássemos no país. Isso a ajudava a afastar o pensamento que seu favorito poderia não ter gostado o suficiente, afinal, homens bonitos apareciam aos montes para ter sexo com ela.

Em meio a tudo, eu me masturbava acompanhando as interações virtuais dela com tantos homens diferentes. Dessa vez não era uma mera fantasia. Ela estava conhecendo, planejando, rankeando uma lista que poderíamos encontrar de verdade, então quando eles estavam trocando nudes e ela vinha me mostrar a pica do cara, a imagem que eu tinha deles transando era quase como algo que certamente aconteceria. As gozadas eram intensas.

Há um choque quando o marido corno percebe que está vivendo com uma esposa que tem uma vida paralela de mulher solteira. Foi como conhecer uma versão desconhecida e selvagem da mulher que eu achava conhecer. Elogiando e sendo elogiada, recebendo cantadas, avaliando a beleza e o potencial de tantos como parceiros sexuais, flertando e se divertindo e dizendo o quanto ela queria ter eles dentro dela. Me pergunto como muitos maridos vão passar seus relacionamentos inteiros sem conhecer a pessoa que está ao seu lado por completo.

"Eu aguento pelo menos uns quatro por semana", ela me disse. "Vai depender da intensidade", continuou. "E do tamanho do pau."

A forma como ela falou, como se fosse um limite que havia descoberto na prática, faria qualquer corno sorrir . Ali estava eu, ajudando o amor da minha vida a calcular quantos caras ela deveria conhecer para transar o máximo possível. Tudo isso nos tornava cada vez mais íntimos e cúmplices.

Ao mesmo tempo, era assustador. Vinha acompanhado de pensamentos do tipo: "minha esposa é isso mesmo? Era isso mesmo? Tão puta assim?", e esse tipo de coisa mexia comigo, mas o pau duro sempre tranquilizava.

Montamos um catálogo com uns vinte e quatro homens. As curtidas no Tinder chegavam aos quatro dígitos em poucos dias e foram se acumulando até chegar a um ponto que era impossível ter menos de mil homens na lista. Como tinha gente querendo foder minha mulher.

A viagem foi se aproximando e eu a via se preparando. Depilação a laser, salão de beleza... Enquanto isso, eu comprava caixas de camisinhas e lubrificantes. Era surreal pensar que poderíamos usar cinquenta preservativos.

Quanto mais o dia se aproximava, mais minha preocupação e insegurança cresciam, chegando a um ponto em que nem sempre a cabeça de baixo vencia. Com o cuckold é sempre assim: uma coisa é imaginar, outra é viver. Imaginar partir numa viagem de mais de um mês para um lugar onde sua esposa quer dar para todo mundo é delicioso; ir de verdade para esse lugar e encarar a realidade envolve muito mais do que estar sozinho no quarto com o pau na mão, sonhando.

"Ele tem que ser o primeiro", minha esposa disse assim que desembarcamos do avião. Referia-se ao seu favorito, o que a tinha comido em setembro e que a fazia ter um brilho no olhar, um sorriso de tesão diferente dos outros, que só conhecíamos online.

Chegamos no Airbnb de madrugada. Ela mandou mensagem para ele antes de dormirmos e ignorou as mensagens das dezenas de outros que sabiam da nossa data de chegada. No dia seguinte, ao ver que ele respondeu, ela quis ser mais ousada.

"Tira uma foto minha assim", falou e ficou de quatro na cama, nua. "Vou mostrar para ele como estou o esperando".

Ela nunca pareceu tão deliciosa, apetitosa e atraente. Tirei a foto, e ela enviou a mensagem. Dessa vez, ele não fez charminho, ficou louco, queria o endereço. Ela me olhou, procurando minha opinião. Havíamos dormido pouco; eu estava com aquela ressaca que a gente sente no réveillon, por ter ido dormir de madrugada. Então ela apoiou minha ideia de descansarmos e deixar aquilo para os próximos dias.

Mas isso não era cem por cento da verdade. Na verdade, nem era a verdade. A verdade é que meu ciúmes e minha insegurança tinham chegado a um nível inédito. Ao ver a foto que ela tirou, ao lembrar o quanto ela estava louca por aquele cara, meu pau amoleceu. O desconforto tomou conta, e eu não me senti preparado para ver a cena deles fodendo.

Fui empurrando esses sentimentos com a barriga. Faltavam dois dias para o réveillon, e fomos curtir a cidade, revisitar os pontos turísticos e conhecer novos. Como falei antes, por mais que parecesse, voltar àquele país não era apenas sobre transar com outras pessoas. Para minha esposa, era viver e experimentar o mundo como sempre sonhou e nunca conseguiu.

Passeávamos pela cidade enquanto ela gerenciava as conversas com os homens pelo Instagram. Nos primeiros dias de 2023 ela voltou a focar em transar e mandou mensagem para seu favorito.

"Ele tem que ser o primeiro", ela repetia, como se quisesse dar o melhor para ele antes que os outros tivessem acesso - e isso me incomodava em pontos ainda desconhecidos.

Diferente da recepção de antes, seu favorito não pareceu tão disponível. Demorava quase um dia inteiro para responder e, quando respondia, dizia que estava ocupado.

"Agora vou mandar algo que ele não vai conseguir ignorar", ela disse, antes de enviar a mensagem: "Estou esperando para você encher meu cu e minha boca de leite."

Foi extremamente gostoso ver ela se entregando dessa forma, mas senti um frio na barriga ao perceber que ela estava oferecendo o cu. E estava oferecendo de um jeito que nunca tinha oferecido pra mim. Anal era algo que eu sabia que ela tinha vontade de fazer com outros, mas eu nunca apoiava cem por cento, porque a gente é corno, mas gosta de se sentir especial e ter algumas coisas que ainda sejam só nossas. E talvez, pelo tabu do cuzinho ser especial e exclusivo, eu me excitasse ainda mais com a ideia de vê-la dando para outro. A maioria dos sentimentos do cuckold são assim: quanto mais forte aquilo parece errado - ou algo que não queremos - mais excitados e cheios de vontade ficamos.

Essa corda bamba de desejos pode ser perigosa de navegar. Topar algo e se arrepender depois pode ser bem doloroso. Exige um autoconhecimento e uma sinceridade elevados. Mas eu ainda demoraria muitos anos para viver algo parecido e entender isso. Naqueles dias, eu só contava com a cabeça de baixo e uma racionalização superficial dos sentimentos. Olhar para trás me faz ver o quanto eu era ingênuo.

A resposta que ele deu surpreendeu a todos: "Vou viajar, só posso nas próximas semanas."

Minha esposa não parecia acostumada a oferecer seu cuzinho e receber esse tipo de resposta. Na época, eu não tinha noção de que ela estava lidando com seus próprios problemas de rejeição e autoestima. Quanto mais esse cara fazia joguinho, mais ela sentia a necessidade de provar que ele estava errado - que ele a queria tanto quanto ela queria ele. Que ela era gostosa o suficiente. Não era apenas sobre sexo. E ver esse cenário me afetou. Eu não sabia nomear, mas era evidente: ver minha mulher tão disposta a se doar para um homem que parecia não valorizá-la me incomodava. Como eu havia passado seis anos para fazer anal com ela e aquele cara ganharia no segundo encontro e ainda estava tratando daquela forma?

Aquele tipo de sentimento, de conflito, era novo para nós dois. Então, obviamente, não conseguíamos traduzir com clareza o que estávamos sentindo. Como bons seres humanos, fizemos o que sempre se faz: reagimos às emoções sem compreendê-las por completo.

O resultado disso? No mesmo dia em que seu favorito rejeitou o que parecia inegável, ela foi buscar todos os outros vinte e quatro homens com quem havia mantido contato. Estava disposta a dar para todo mundo. Quase como uma forma de vingança. E eu? Tentei, e fiquei, excitado ao ver minha esposa querendo foder como uma puta. Não é esse o sonho de todo cuckold?

Chamou seu segundo favorito para um encontro. Sim, ela tinha uma lista de prioridades. Iríamos seguir o mesmo plano da primeira vez: encontrá-lo antes para um café e, se todos ficassem à vontade, ela transaria com ele enquanto eu assistia.

Dessa vez era noite. Ela se arrumou com o maior decote que eu já tinha visto ela usar. Era incrível como, naquele país, e se vestindo para seduzir outros, minha esposa parecia uma outra mulher. Até as fotos que ela havia criado o hábito de tirar no espelho do hall de entrada cheiravam a sexualidade. Sempre desejei que ela mostrasse mais o corpo, mas os julgamentos e olhares de reprovação que sofria no Brasil a impediam de querer fazer isso. Já naquele país os únicos olhares que ela recebia era de desejo.

Para nossa surpresa e revolta ficamos plantados durante quarenta minutos, até que o cara mandou uma mensagem dizendo que não poderia ir por causa de uma emergência familiar.

Minha esposa ficou frustrada e passou a questionar a veracidade da justificativa. Começava cada vez mais a se abalar e a questionar sua frágil autoestima. Demos outra chance ao mesmo cara no dia seguinte. Dessa vez, ele teve a decência de cancelar no começo da noite e não nos deixou plantados. Minha esposa tentou buscar outro de última hora e acabou descobrindo que parte deles simplesmente havia sumido e provavelmente a tinham bloqueado e excluído.

Naqueles tempos, esses movimentos dos homens eram incompreensíveis para minha mulher. Ela começou a se questionar, me perguntando se havia algo errado ou feio nas fotos recentes que postara, ou se havia falado algo errado nas conversas. Ela não conseguia entender como aquele pessoal havia rejeitado um sexo fácil e começava a pender para uma conclusão: que o problema era ela.

Eu sabia que essa não podia ser a única explicação, mas ainda éramos jovens demais nessa vida de cuckold para entender. Muitos homens topam, mas sentem medo e fogem na hora. Outros querem apenas o virtual, fingem que querem mais do que isso - até que se torne insustentável. Infelizmente, muitos pouco se importam com algo além dos próprios prazeres. Hoje, para nós, é normal, e até bem fácil, detectar o perfil do homem logo nas primeiras frases trocadas numa conversa, mas naqueles tempos de nada sabíamos, então eu não conseguia convencer minha mulher de nada além do que ela acreditava.

Logo nossa vasta lista de vinte e poucos candidatos e exauriu e não havíamos conseguido ter um único encontro! Minha esposa voltou ao Tinder e tentou conhecer mais gente. Fazíamos muito sexo virtual mas nada de um encontro de verdade.

Ela estava começando a ficar bem frustrada. Usava suas roupas sexys pra irmos a baladas e passeios e ela recebia vários olhares mas nada de conseguir alguém para transar.

"Eu sou quero alguém para me comer, como isso pode ser tão difícil?", ela falava.

Do meu lado, eu começava a ficar bem incomodado com o "poder" que todos aqueles homens pareciam exercer sobre ela. Sem falar nos "quase encontros" que eram desmarcados em cima da hora e me deixavam com uma ansiedade que não era extravasada.

Tudo piorou quando ela pareceu desistir de arrumar alguém novo e voltou a correr atrás do seu favorito. Ele demorava ainda mais a responder porque, aparentemente, ainda estava em viagem com a família, o que tornava tudo ainda mais humilhante.

Brigamos por isso. Eu estava cansado de ver minha esposa naquela posição. Não podia negar que era excitante e prazeroso, mas sentir isso parecia errado. Ela precisava acreditar que era bonita, que o problema não estava nela, que havia incontáveis variáveis fora do nosso controle.

Aqui entra terapia. Dos dois lados. Percebemos muita coisa sobre nós mesmos. Becos desconhecidos das nossas mentes. Traumas que, se a gente deixa solto, nos controla, rege a forma como vivemos e nem nos damos conta. Naquele momento da prática do meu fetiche cuckold, os traumas dela e os meus entraram em choque.

Aí relaxamos. Continuamos buscando alguém mas sem aquela pressa, aquela sede que ela tinha de provar algo. Não estava dando certo e decidimos focar em seguir curtindo a viagem de outras formas.

Comemorarmos o aniversário dela e, apesar dos pesares estávamos bem felizes e satisfeitos com o que tínhamos passado e superado até ali.

Antes dela soprar a vela, me avisou que faria um pedido. Perguntei o que era.

"Se for realizado eu conto", disse rindo.

No fim da penúltima semana, já não havia mais esperanças. A caixa de camisinhas seguia intocada, símbolo da ilusão que havíamos criado.

Então, numa segunda-feira à tarde, fui acordado por minha esposa com um boquete inesperado. É claro que eu não podia reclamar, mas quando vi o sorriso safado dela, logo suspeitei do que havia acontecido.

"Olha só quem mandou mensagem implorando", ela disse, mostrando o celular. Seu favorito parecia um cachorrinho sem dono.

"Falei que ia esperar você acordar e ver se tínhamos tempo", comentou. "Se você não quiser, tudo bem. Já estou satisfeita só de ver ele assim."

Ela falava isso enquanto me chupava.

"Mas se quiser... Posso ser a putinha dele mais uma vez", disse, voltando a me chupar.

Segurei sua cabeça no meu pau e disse que não, que ela era a minha putinha. Ela riu com uma cara de safada.

"Sou sim. Toda sua. Mas isso não me impede de chupar o pau dele assim também, né?"

Era tão tentador ouvir a voz dela enquanto me chupava.

"Quero mostrar pra ele tudo que ele perdeu. Tudo que você tem", continuou.

Nunca a tinha visto tão puta. Não resisti: a coloquei de quatro e exigi ver tudo que era meu. Tudo que ela queria dar pra ele.

Sua buceta estava molhada, mais que preparada para me receber.

"Me fode com força", ela pediu.

E foi o que fiz. Do jeito mais forte que eu podia. Mais forte do que jamais havia feito. A imagem dela com ele, da primeira vez, não saía da minha cabeça. Do quanto ele só enrabava sem dó, do quanto ela gostava daquilo, do quanto eu não tinha chegado perto de fazer daquele jeito por achar que a machucaria. Foi vendo outro homem foder minha esposa que aprendi: ela gostava de ser comida com toda a força.

Eu durei muito enquanto a fodia sem piedade. Meu pau nunca esteve tão inchado de puro tesão. Nunca tive tanta vontade de dominar minha esposa daquele jeito. E ela sentiu. Gemeu. Gostou. Se impressionou.

Eu ainda estava longe de gozar quando ela cansou e se deitou de barriga para cima na cama, pedindo que eu continuasse. Mas eu não queria gozar. Ainda não. Não queria perder aquele tesão, aquela confiança que tinha nascido ali. Com as mãos, fiz ela ter um orgasmo. Ela gozou, mas continuava com energia. Claro que sim, ela sabia o que viria a seguir. Falei para ela chamar seu candidato favorito.

Ela sorriu, pulou da cama, desesperada para começar a se arrumar. Em menos de uma hora, ele chegaria no nosso Airbnb.

Eu não sabia que ela tinha trazido a mesma calcinha do primeiro encontro. Não a tinha visto usar nenhuma vez durante a viagem. Senti que ela tinha guardado para ele.

Filmei e tirei fotos enquanto ela passava maquiagem, arrumava o cabelo e decidia, aflita, o que vestir.

Ver minha esposa ansiosa, nervosa e louca para encontrar outro cara sempre me traz emoções mistas. Mas meu prazer sexual já começava ali. Ainda maior por ser ele - seu favorito. Alguém por quem ela estava muito afim, talvez mais do que da primeira vez.

O encontramos na entrada. Dessa vez não era necessário tomar um café antes. Minha esposa parecia mais nervosa que da primeira vez. Chegamos no Airbnb e mal conversamos. Dei a liberação, e eles começaram a se pegar. Ninguém tinha tempo a perder.

Ela o beijava com saudade. Ele puxou o shorts dela e agarrou sua bunda por cima da calcinha. Como da primeira vez, cheguei por trás dela. Mas, dessa vez, ela percebeu. Segurou meu pau meia-bomba enquanto o beijava. Registrei esse momento em uma foto: ela me segurando, enquanto ele segurava a bunda dela.

Nenhum dos dois tinha tirado toda a roupa ainda. E, dessa vez, ele havia concordado que eu poderia gravar alguns trechos, contanto que evitasse mostrar seu rosto. O quarto estava escuro, e as imagens não pareciam que ficariam das melhores, mas eu estava animado com a ideia de ter lembranças visuais.

Os dois deitaram na cama. Como na primeira vez, ele se encostou na cabeceira e ela se posicionou de quatro para chupá-lo. Ele colocou a camisinha. Eu, ainda vestido, deitei ao lado, pronto para filmar. Me senti um intruso ao lado de um casal prestes a fazer sexo.

Quando ela começou a chupar botei meu pau para fora e comecei a me masturbar. Fiquei numa posição em que parecia que ela poderia chupar os dois, ou bater uma em mim enquanto o chupava. Mas o corpo dela, e o olhar, estavam todos voltados para ele. Quem eu queria enganar? Minha esposa esperava por aquele pau havia meses. Era óbvio que ela não desperdiçaria um segundo com o meu.

Diferente da primeira vez, ela parecia mais à vontade. E com mais vontade. Começou saboreando as bolas como se fossem a melhor coisa do mundo. Quando lambia até a cabeça e abocanhava, a saliva escorriam e dava pra ver o quanto ele a deixava com água na boca. Ela me dava olhares safados rápidos e logo depois voltava a fixar o olhar nele.

Ela parecia ter uma calma inabalável. Cada movimento decidido apenas por pura luxúria. Ele respirava fundo, ofegava, e fazia carinhos no braço dela. Esse carinho me deu ciúmes. Era estranho para mim porque parecia fora de um contexto sexual, pornográfico, mas logo esqueci porque a imagem dela mamando chamava muito mais a atenção.

Dessa vez, o boquete foi longo. Me lembrou dos primeiros meses de namoro. Ela me chupava daquele mesmo jeito. Acho que é seu jeito de impressionar, seu jeito mais caprichado, porque naqueles primeiros meses com ela eu tinha certeza de que era a melhor chupada do mundo. Mesmo sem nunca ter sido chupado por outra mulher.

Lembrei de algo que ela havia dito meses antes: "Da próxima vez que chupar, não vou parar até ele implorar", disse quando compramos as passagens.

E foi o que fez. Devem ter sido dez, quinze, talvez vinte minutos de um boquete incrível. Por vários momentos, achei que ele não aguentaria mais. Ainda assim, minha esposa não diminuía o ritmo.

Até que chegou a hora em que ele implorou, e ela parou. Aí ficou de quatro na cama, e eu fui para sua frente. Queria sua boca no meu pau também. E então algo inesperado ocorreu.

Enquanto ele começava a enfiar o pau na buceta dela por trás, minha esposa começou a gemer com meu pau na boca. As vibrações do seu gemido eram a coisa mais gostosa que eu já havia sentido. Depois de sentir aquilo tenho certeza que todo homem deveria, e adoraria, sentir sua esposa gemendo com seu pau na boca por estar sendo comida por outro cara.

Era óbvio que ela não conseguia se concentrar em me chupar enquanto era fodida, mas, além das vibrações dos gemidos, o movimento dele empurrava o corpo dela para frente a cada enrabada, fazendo com que ela se movesse com meu pau na boca. Era uma cadeia de prazer entre os três: ele sentia, passava para ela, que passava para mim. Minha mão mal me obedecia, mas eu tentava registrar esse momento gravando no celular sem saber as dezenas de vezes que aquela imagem seria motivo de masturbação.

Não consegui durar muito tempo e, antes de gozar, tirei meu pau da boca dela. Ela já estava fora de si, encostou a cabeça no meu colo, perto do meu pau, e seguiu gemendo, gritando de prazer.

"Que gostoso", ela suspirava, e eu sentia o ar quente dos gemidos no meu pau. O risco de gozar sem me tocar era real.

Eles então mudaram de posição. Ela deitou, e ele foi por cima. Naquela troca, fiquei na parte de cima do corpo dela, colocando meu pau em sua boca enquanto ele a fodia.

Percebi que minha mulher queria olhar para ele, mas eu insistia em colocar o pau na sua boca e gravar a cena com o celular, o que parecia tirar o foco do seu objetivo que era gemer olhando nos olhos do seu favorito. Antes que eu pudesse fazer algo, ele parou, com suor escorrendo, e pediu uma toalha.

Sou um cara solícito e não meço esforços para deixar os outros à vontade, então fui ao banheiro buscar a toalha sem pensar. Quando voltei, os dois estavam se beijando. As pernas dela abertas no ar, ele com o corpo inteiro por cima, usando todo o peso para fodê-la com a força de sempre. O espaço que eu poderia estar preenchendo não estava mais vago. Eu havia sido excluído do sexo.

Pelo menos, foi essa a minha impressão. Tentei entregar a toalha, mas ele nem percebeu. Fiquei ali, com o pau na mão. Excitado? Incomodado? Ou uma deliciosa mistura dos dois? Aquele homem havia me tirado do jogo. E minha esposa tinha uma preferência clara sobre qual pau queria dentro dela naquele momento.

Não tentei mais interromper ou entrar com meu pau no meio. Comecei a me masturbar, devagar. Aceitei meu lugar. Era isso que eu queria, não era? É o que todo cuckold deseja: perder a competição, ver outro homem ganhar, dominar, foder sua esposa. Queira ele ou não.

Óbvio que tudo isso é uma simulação, uma fantasia, mas os sentimentos são fortes, reais. Talvez por isso seja tão intenso. O mais macho do ambiente enrabava a fêmea ferozmente, enquanto o outro se contentava em ser o apoio, buscar a toalha, ficar de fora da cama, obtendo prazer em ver e se tocar.

Minha esposa gritava. Suas pernas tremiam. A boca aberta buscava ar. Ela pedia para que ele não parasse e ele parecia não ter essa intenção.

Até que, parecendo cansado, ele me viu e pegou a toalha para enxugar o rosto. Pediu para ir ao banheiro. Um intervalo técnico, talvez. Deixou minha mulher nua na cama, ofegante, tentando voltar a si.

"Caralho, isso está muito mais gostoso que a primeira vez", me disse enquanto ele fazia alguma coisa no banheiro.

Quando voltou, estava sem camisinha. Parou ao lado da cama. Minha esposa, sentada de lado, ficou de frente para ele. Ele balançou o pau semi-ereto perto do rosto dela. Ela passou a língua nos lábios, mas se conteve. Olhou para baixo e depois buscou meu olhar. Eu sabia o que ela queria pedir, eu sabia o que ela queria fazer, estava escrito em sua cara.

Mas meu tesão, orgulho ferido e instinto competitivo criaram uma mistura difícil de engolir. Isso me fez pegar uma camisinha e entregar para ela. Não queria, não estava preparado, para vê-la chupando outro sem proteção. Não ainda. Não ele.

Depois que ela colocou o preservativo, começou a chupá-lo. Masturbava enquanto usava a boca e a língua. Eu sabia o que ela queria com aquele movimento. Ele durou poucos minutos antes de gemer discretamente e começar a encher a camisinha de porra. O líquido branco estava lá, volumoso. Minha mulher fez questão de lamber, chupar essa pontinha do preservativo, com força, com vontade, como se fosse um picolé ainda na embalagem. Começou a morder, puxar, brincar com o perigo. Parecia que a qualquer momento ela abriria tudo e sugaria. Mas parou antes que algo acontecesse.

Ele foi novamente ao banheiro. Quando voltou, ficamos os três na cama, falando bobagens, até que disse que precisava ir, que um amigo o esperava. Minha esposa acreditava que ele ficaria mais tempo, que transariam mais, mas não disse nada. Os dois se despediram com um selinho. E ele foi embora.

"Preciso chupar ele sem camisinha, quero muito tomar o leite dele", ela me disse quando estávamos sozinhos.

Ela viu meu pau latejar e sabia que eu gostava da ideia.

"Também preciso dar meu cu para ele. E quero que ele goze dentro! Quero sentir tudo!", completou.

Falei que gostava, mas que eram ideias polêmicas, talvez eu ainda não estivesse preparado.

"Aposto que, na hora que você me ver pedindo e fazendo, você não vai ter nenhuma dúvida", ela avisou. "Se ele tivesse ficado para mais uma, eu teria dado."

Respirei fundo, pau ainda duro mas eu não estava pronto para gozar. Sentimos o cansaço e uma fome descomunal tomar conta, e saímos para comer. O sorriso de orelha a orelha da minha esposa anunciava para o mundo que ela tinha sido bem comida.

"Meu desejo de aniversário se realizou. Ele veio e ainda gozou pra mim", comentou.

Eu não podia descrever o quanto mais intenso e gostoso tudo havia sido. Depois de quase um mês inteiro de tensão e planos que deram errado, terminar a viagem com aquela experiência pareceu extravasar tudo. Ainda assim havia sentimentos novos de confusão que eu precisava digerir.

Ainda faltava uma semana na viagem e minha esposa tinha grandes planos para convidá-lo novamente e fazer tudo que queria. Infelizmente ou felizmente, ele voltou a fazer charme e desaparecer. Voltamos ao Brasil sem ter feito uma terceira mas nem um pouco insatisfeitos com a experiência. Tanto que, na volta, já pensávamos quando voltaríamos.

A impressão que dava era que minha esposa não havia virado puta após dar para outro, apenas tinha voltado a ser puta que sempre havia sido. E isso me deixava maravilhado.

O que começava a me assustar era como minha mulher parecia envolvida, com tesão e ansiosa para sentar de novo no pau do seu favorito. Parecia quase uma paixão de pica. E isso começava a ficar e envolver coisas maiores do que apenas meu fetiche cuckold em assisti-la dando para outra pessoa.

E como aqui não podemos mostrar fotos, deixo um registro discreto dessa experiência maravilhosa em: https://brennocuckold.blogspot.com/minha-esposa-viciou-no-pau-dele.html

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 7 estrelas.
Incentive Brenno Cuckold a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

Brenno, que história!!! Bem diferente e intensa. Ao mesmo tempo, bem escrita, bem narrada, uma espécie de thriller sexual em busca do pau amigo perdido. Gostei. 3 estrelas. Voltarei a ler mais.

0 0