Brincadeirinhas Gostosas Com a Minha Irmã - Capítulo 16: Me Deixou Esfregar a Cabecinha, Mas Sem Enfiar

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 2477 palavras
Data: 26/07/2025 22:51:31

Como me irritava o joguinho de “Deus me livre, mas quem me dera” de Manuela. Sempre tínhamos que recuar duas casas pra avançar uma. No final, compensava. Mas não deixava de ser irritante.

Depois que voltamos da praia, a calcinha voltou à cena. Mesmo que lá, na casa da praia, ela tenha me deixado gozar me esfregando direto na bunda dela. Mesmo com a porra quente escorrendo entre as nádegas, ela fez aquela cara de “não era bem isso”, como se eu tivesse extrapolado um limite invisível que ela mesma moveu com a bunda empinada.

Aqui, de volta ao quarto dela, no fim de uma tarde abafada, ela sentou na cama com a mesma maldita calcinha branca de antes. Cansada, segundo ela. Mas se ajeitou de frente pra mim, as pernas abertas, despretensiosa demais pra ser inocente.

— Só por cima da calcinha, tá? — disse. — Sem palhaçada.

Palhaçada era o nome que ela dava pra tudo que fazia gozar antes de dizer “não era pra tanto”.

Me aproximei. Entre as pernas dela, como se fosse rezar num altar de negação. E comecei o ritual. Eu sabia que ela gostava. A pele arrepiada denunciava antes da boca fingir protesto.

— Miguel...

O aviso que nunca era aviso. Que soava mais como um “vai”.

A calcinha já tava molhada.

Não “úmida”. Molhada mesmo. Encharcada. A ponto de grudar como se tivesse sido costurada ali, entre os lábios dela. Tecido inútil. Camada simbólica. Moral de algodão que não segurava porra nenhuma — literalmente.

Eu roçava por cima. Sem pressa. Como quem explora uma fronteira antes de invadir.

Minha glande escorregava, quente, insistente. Ela mordia os lábios. O olhar meio em transe. As coxas apertando e abrindo. Ritmo de quem não quer, mas não consegue parar. A camisola curta, torcida na cintura, só deixava tudo mais absurdo.

A glande pressionava por cima da calcinha dela. Molhada. Fina. Quase nada. Eu já sabia o caminho, os sulcos, o calor. Os quadris dela encaixados nos meus, as pernas entrelaçadas, o corpo tenso como se segurasse uma queda inevitável.

Ela arfava. De olhos fechados. Frágil e perigosa.

— Manu… — murmurei contra o pescoço dela, mordendo de leve. — Deixa eu só… só puxar isso pro lado.

— Não. — Ela disse rápido, num sussurro seco. Mas não recuou. Só mordeu o lábio.

Minhas mãos foram lentas. Uma deslizando pela coxa dela, a outra subindo pela cintura, firme. O pau escorria pela calcinha, quente, latejando.

— Não vou entrar — prometi. Mentira e verdade ao mesmo tempo. — Só encostar. Sentir você… sem o pano. Sem filtro.

— Miguel…

— Você já tá toda molhada. — Apertei a base do meu pau e friccionei devagar contra ela. — Já estamos fazendo isso. Só falta a pele.

Ela gemeu. Um som pequeno, abafado na garganta.

Puxei a calcinha de lado.

Ela segurou meu pulso, hesitante. Tensa. Mas não impediu. Só segurou. Como se quisesse que eu insistisse. E eu insisti.

Era sempre assim com Manuela. Um tipo de guerra fria íntima. Eu avançava. Ela recuava. Mas deixava a porta entreaberta.

A calcinha puxada de lado deixava à mostra só o suficiente pra me torturar. Um vislumbre rápido. Pele sensível, úmida. Quente como febre. Os pelos recém-nascidos davam um ar quase cruel de realidade à cena. Nada de pornografia artificial. Aquilo era cru. Humano. Errado. Irresistível.

Desci o olhar como quem invade um segredo. A respiração dela estava presa na garganta. O corpo rígido. Mas não de medo — de contenção. Como se o prazer estivesse ali, pronto pra explodir, mas ela ainda se forçasse a manter a pose.

Friccionei de novo, lento. Só a cabecinha. Só pra testar o limite do que ela deixaria.

Passei a glande entre os lábios da vulva. Direto. Molhado. Escorregadio. Um arrepio nos dois corpos.

O olhar dela veio como um golpe. Assustada, sim. Mas aberta. Fissurada.

— Tá sentindo isso?

Ela não respondeu. Mas mordeu o lábio. Os olhos semicerrados me fitaram com aquela expressão de quem não sabia se queria me bater ou me puxar mais pra perto.

Ela deixou escapar um ruído. Quase um riso. Quase um gemido. Os dois ao mesmo tempo.

— Você fala demais.

A tensão estava toda ali: na respiração, no contato úmido, na hesitação dela, no meu autocontrole cada vez mais frágil. Era como brincar com fogo tendo gasolina nas mãos.

Mas eu já tinha passado do ponto de recuar. E então comecei a roçar. Devagar. Com controle. O meu pau nu encaixado na pele quente da irmã. Entre os lábios dela. Sem entrar. Só o atrito. Bruto. Cru.

Ela gemeu mais alto. Fechou os olhos. Encolheu o corpo. Me agarrou pelos ombros. E deixou.

A glande encaixou entre os lábios dela como se tivesse sido moldada pra isso. Não tinha atrito — tinha deslizamento. Fricção crua. Desnuda. E uma sensação quase burra de urgência no meu peito.

Ela gemeu. Baixo. Contido. Um som que veio do estômago, não da garganta.

— Tá errado… — ela murmurou.

— Eu sei — respondi. E continuei. — Mas tá bom demais.

Meu pau escorregava entre os lábios dela. De cima pra baixo. Apertado pela própria carne. Como se o corpo dela me sugasse sem engolir. Ela agarrou meus ombros. As unhas marcaram. O quadril veio junto, involuntário. Me buscava. Me empurrava. Me aceitava — do jeito torto que a gente inventou pra sobreviver.

A glande encontrou o ponto. O centro. E eu… girei os quadris devagar. Pressionei ali. Pequeno círculo. Um toque sutil, cruel. Como se cada milímetro de pele minha dissesse o que eu ainda não podia dizer.

— É isso que você quer? — murmurei, rouco.

Ela não respondeu. Só mordeu o lábio. Os olhos meio fechados. Tinha raiva neles. Tesão também. A junção perfeita do vício com o veneno.

— Só tô esfregando — provoquei. — Você deixou.

— Cala a boca, Miguel — sussurrou. Mas não parou. Segurou meu pulso com força. Como quem quer me impedir de ir… e também de parar.

Minha glande dançava sobre o clitóris dela. Molhado. Inchado. Latejando. Eu sentia. Na pele. Na espessura. Na tensão do corpo dela lutando contra o próprio desejo.

— Só mais um pouquinho — pedi.

Mentira velha. A mesma de sempre.

Eu estava ali. Na beirada. Literalmente. A glande roçava o clitóris dela num vai e vem lento, quase debochado. Ela arfava. Os olhos semicerrados, a boca entreaberta, aquele olhar de quem queria e não queria ao mesmo tempo.

— Só a cabecinha — sussurrei, como se fosse um favor. Uma bênção. Uma mentira de criança.

Ela mordeu o lábio. Mas não respondeu.

Inclinei o quadril. Bastava um impulso. Meio centímetro. Um descuido.

— Só encostar. Juro. Sem pressão… sem força…

A cabeça do meu pau deslizou, ameaçando entrar.

Foi quando senti. A mão dela. Firme. No meu pulso. Os olhos agora abertos, duros, sóbrios.

— Nem vem.

Disse isso... mas ficou. De frente pra mim. As pernas trêmulas, as pupilas dilatadas, o corpo mais sincero do que a voz.

— Só um pouco. — sussurrei. — Só a cabecinha... só encosto.

— Miguel... não mete.

— Só a cabecinha. — murmurei. — Só pra sentir.

— Não.

— Não — disse. Seco. Sem hesitação. — Se você for tentar, eu paro tudo agora.

Fiquei parado. Como um idiota no meio do incêndio, com gasolina na mão. Meu pau pulsava, teimoso. Minha respiração falhava.

Afastei a mão. Recuado. Ridículo.

Ela não sorriu. Não riu. Só respirou fundo, os seios subindo e descendo devagar, o corpo ainda quente, latejando entre os lençóis bagunçados. A tensão ficou no ar. Feita corda esticada demais.

— Continua — ela disse, finalmente. — Mas do jeito que eu deixei. Ou não continua.

Engoli seco. Assenti. E voltei. Não inteiro. Mas o suficiente pra quase esquecer que não era.

Voltei a esfregar a cabecinha na entrada dela, só encostando, meio sem graça, com a ansiedade me mordendo a garganta, a vontade querendo tomar conta, mas o “não” dela ainda pesado no meu peito. O movimento era devagar, sem aquele fogo todo que a gente tinha quando eu estava por cima da linha.

Manuela percebeu. Me olhou com aquela mistura de pena e provocação. A sobrancelha arqueada, os olhos brilhando com um fogo diferente.

— Talvez outro dia, com proteção... — disse ela, mordendo o lábio, a voz baixa, quase um convite.

— Promete? — perguntei, agarrado naquele fio de esperança.

— Prometo — respondeu, firme, como quem sela um pacto que vai queimar.

A gente se aproximou devagar. O beijo veio quente, urgente. A língua brincando, um puxão leve no cabelo dela. O meu pau encostado na vulva dela, o calor daquela pele contra a minha, a promessa suspensa entre a boca dela e o meu desejo.

A sensação era cruel, doce, um jogo de “já quase” e “ainda não”. Mas no fundo, aquela promessa era combustível. E a gente sabia que ia explodir, só que não hoje.

Ela fechou os olhos. Soltou o ar. E mexeu o quadril. Pra frente. Pra cima. Se encaixou. Fez a pressão.

A cabeça do meu pau roçou direto. Cru. Pele com pele.

O olhar dela tremeu. Ficou vazio por um segundo. Um lapso. Um apagão de consciência. Era o corpo dela assumindo o comando.

— Isso é só atrito — murmurei, cínico. — Fricção educativa.

Ela mordeu meu queixo. Quase como um tapa.

Minha glande roçava quente na entrada da vulva dela. Um inferno a milímetros da redenção. Eu já nem fingia mais autocontrole. Só olhava pra baixo, pra minha mão puxando o tecido de lado e a pele dela molhada brilhando contra a pouca luz.

Ela deslizou a mão, lenta, como quem domina um território proibido. As pontas dos dedos chegaram até a glande, e um arrepio subiu minha espinha como eletricidade crua.

A ponta dos dedos roçando minha glande, como se medisse o perigo. Acariciou leve. Traçou círculos lentos, maliciosos, no contorno da cabeça. Abaixei a cabeça, quase gemendo.

— Isso... deixa aqui fora — ela sussurrou, voz carregada de desejo e mando — onde eu possa ver e tocar, sem segredo palhaçada.

Cada toque dela era um cutucão no meu limite. A pele dela, quente, macia, contra a minha glande pulsando, me deixando à beira de explodir só com o simples deslizar daqueles dedos.

— Tá me deixando louco, Manuela — falei, sem conseguir esconder o ronco na voz — você gosta de brincar assim, né? Provocar e negar ao mesmo tempo.

Ela sorriu, maliciosa, com aquela fagulha no olhar que dizia “você é meu até não aguentar mais”.

— Só tô garantindo que você me respeite, Miguel — retrucou, firme, segurando a minha mão com força.

Os dedos dela continuaram o trabalho, fazendo círculos suaves, quase torturantes, enquanto eu me afundava naquele prazer absurdo de ser comandado, de sentir a pele dela como um convite irresistível, brutal e delicioso.

Mordeu o lábio. O olhar não piscava.

A respiração dela vinha quente, entrecortada. As narinas dilatadas. E aquele movimento leve dos quadris... quase imperceptível, mas ali. Me querendo sem dizer.

— Cê tá me torturando — murmurei.

— Tô te deixando mal acostumado — retrucou, com um sorrisinho que desmentia qualquer moral. — Aprende a gostar do quase.

Deslizei minha glande contra os dedos dela, contra a pele quente entre as pernas. Fricção crua. Respiração engasgada. O prazer explodindo em microssegundos, como se o corpo quisesse mais, mas o pacto fosse só de superfície.

— Um dia você vai me deixar entrar — sussurrei, como quem reza uma profecia.

Ela deu de ombros. Mas não negou.

— Talvez. Se você não estragar tudo até lá.

Sorri. Irônico. Quase vencido. Mas duro como pedra contra ela.

Ela estremeceu.

Foi sutil no começo — um leve arrepio no ventre, o quadril pressionando contra o meu, como se o corpo dela tomasse uma decisão antes da mente. Os dedos cravaram nos meus ombros com força repentina. O olhar — meio vidrado, meio perdido — oscilava entre a rendição e o susto.

O som que escapou da garganta dela não era um gemido. Era uma ruptura. Um quase-nada contido, como se ela tentasse impedir que acontecesse... mas já fosse tarde.

Eu senti o calor pulsar contra a glande. Os músculos internos dela tremendo, como se engolisse o ar e o desejo ao mesmo tempo. A respiração dela se perdeu por um instante, presa entre dentes e garganta, como quem atravessa uma linha que não queria cruzar.

— Manu… — sussurrei, sem saber o que fazer com aquilo.

Ela mordeu o lábio. Os olhos baixos. Uma vergonha que não combinava com o corpo ainda colado no meu.

— Não fala nada — disse. — Só... continua.

E eu continuei. Sem mais esperanças de ultrapassar o limite. Mas com o corpo dela ainda quente, úmido, entregue no próprio silêncio.

A fricção agora era só minha. Um ato desesperado, meio solitário, mas sustentado pela lembrança do que ela tinha acabado de me dar. Meu clímax vinha como um castigo doce — acelerado pelo cheiro da pele dela, pelos rastros de prazer ainda visíveis nos pelos arrepiados do púbis, pelo sabor do proibido quase alcançado.

Ela não dizia mais nada. Só me olhava, meio de lado. Como se soubesse que aquele momento era dela — e que o meu seria sempre à margem.

— Eu tô doente por você, Manu. Não tem cura pra isso.

— Promete... — ela murmurou. — Não goza em mim.

— Eu prometo.

Mentira. Eu tentei. De verdade. Tirei a tempo, afastei a calcinha. Mas quando o gozo veio... foi desleal. Os jatos quentes espirraram na barriga dela, alguns respingaram no início da virilha.

Ela arregalou os olhos.

— Porra, Miguel!

Eu olhei pra cena. O meu pau pulsando ainda. O esperma escorrendo no ventre dela, descendo devagar, quase com preguiça.

— Eu tentei. Juro. Mas você me deixa louco.

Ela pegou o lençol, limpou sem dizer mais nada. Bufava. E mesmo assim... não foi embora.

— Da próxima, você segura. Ou eu te deixo assim.

Pausa. Olhei pra ela, suada, ofegante, os cabelos grudando na testa.

— Isso foi um aviso ou uma promessa?

Ela não respondeu. Só me deu as costas e foi pro banheiro.

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