A Vizinha-do Lado- Parte 3

Um conto erótico de Gigante Nordestino
Categoria: Heterossexual
Contém 545 palavras
Data: 26/07/2025 14:43:29

“A Vizinha do Lado – Parte 3: No Quintal, à Noite”

A noite estava quente, silenciosa… daquelas em que o ar parece carregado de algo prestes a acontecer. Passava das 22h quando recebi a mensagem:

“Tô no quintal. Ele tá dormindo.”

Fui até o fundo da minha casa e desliguei a luz do corredor. Pelo vão entre as cercas, vi Fernanda. Ela estava ali, sob a luz fraca do abajur da luz externa, usando uma camisola sexy preta. Por baixo, nada. O tecido leve dançava com o vento, colado às curvas dela. Os cabelos soltos, a pele brilhando sob a luz. Parecia saída de um sonho perigoso.

Pulei o muro devagar, caindo em silêncio. Ela me olhou com aquele sorriso malicioso e pôs o dedo sobre os lábios, pedindo silêncio.

— Vem… — sussurrou, puxando minha mão.

Ela me levou até o canto do quintal, atrás da mureta onde ficava o varal. Um lugar escondido, mas com visibilidade perigosa da janela do quarto do marido. Aquilo só aumentava a adrenalina.

— Aqui? — perguntei, puxando-a pela cintura.

— Aqui mesmo… eu gosto assim. Sentir o risco, o medo… e o teu corpo em mim — respondeu, mordendo meu lábio inferior.

Beijei-a com força, e ela colou o corpo no meu. As mãos dela foram direto à minha calça, soltando o zíper com habilidade. O roupão se abriu quando minhas mãos puxaram, revelando o corpo nu dela ali, exposto ao vento da noite. O bumbum grande, os seios empinados, a tatuagem na costela tremendo com a respiração acelerada.

Ela se virou de costas, apoiando as mãos no murinho de concreto. Empinou com ousadia, abrindo as pernas, me oferecendo tudo.

— Mete em mim, agora… — ela sussurrou, olhando por cima do ombro.

Passei a mão entre suas coxas e senti: ela já estava completamente molhada, escorrendo de tesão. Ajoelhei ali mesmo e a lambi com vontade, explorando cada dobra, ouvindo os gemidos abafados que ela tentava esconder com as mãos na boca.

— Porra, Marcos… que delícia… não para…

Levantei, posicionei e entrei nela de uma vez, fundo. O gemido dela foi contido, mas desesperado. Comecei a meter com força, com o quadril batendo no bumbum dela, o som molhado da nossa transa se misturando ao vento da noite.

Ela arqueava o corpo, empinava mais, e sussurrava:

— Assim… isso… me fode gostoso, vizinho safado…

A janela do quarto rangeu. Paramos por um segundo. Silêncio.

— Relaxa… ele ronca alto… continua… mete mais fundo…

Obedeci. Peguei no cabelo dela, puxando devagar, enquanto socava com intensidade. O corpo dela se entregava inteiro, sem resistência. Eu segurava na cintura dela com força, sentindo o prazer crescer, o risco pulsando junto com a respiração pesada.

Ela se virou e subiu no meu colo. Cavalgou ali mesmo, agarrada ao meu pescoço, com as coxas pressionando meu corpo. Os seios colados ao meu peito, os gemidos sussurrados no meu ouvido.

— Eu vou gozar… dentro… quero sentir tudo — ela disse, cravando as unhas nas minhas costas.

Gozei dentro dela com força, sentindo seu corpo tremer no meu. Ficamos assim, colados, ainda com os corpos suados, o ar quente e o coração acelerado.

Antes de eu sair pelos fundos, ela puxou meu rosto e disse:

— Amanhã… tarde da tarde. Só eu em casa. Vem com calma… que vou estar de quatro te esperando no sofá.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gigante Nordestino a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários