— 19 de julho de 2025, 16:13 da tarde.
Às vezes, fico lembrando de como mudou a nossa rotina em 2012, depois que tudo começou. Fora de casa, éramos normais: cada um cuidando da sua vida. Mas por dentro do muro, era diferente das outras. Tinha pecado. Bastava um aceno, um olhar cruzado, um toque na cintura na cozinha, um cruzar de olhares no corredor, pra tudo pegar fogo.
Naquela época, eu não trabalhava. Tinha 18 anos e fazia cursinho preparatório no centro de Vitória - ES. Ia ao cursinho toda tarde, das duas às seis, às vezes seis e meia. Acordava tarde, quase sempre perto das dez, tomava café sozinha ou com o meu irmão.
Eu estudava de manhã, mas me distraía fácil. Bastava lembrar do gosto da mamãe na minha boca ou o pênis do Juliano dentro de mim, na noite passada, e pronto… perdia a linha, me masturbava entre os livros, no chuveiro, às vezes duas vezes antes de sair de casa. A pele vivia quente. E a cabeça desorganizada.
Juliano, com 16, também não trabalhava, só estudava. Entrava às 13:00, saía às 18:00. Sabia quando ele cabulava aula, olhava seus cadernos escondidos. Meu irmão sempre vinha para o meu quarto, quando a mamãe saía para a clínica. Às vezes de bermuda, às vezes só de cueca, outras vezes sem nada e aquele sorriso de menino levado.
A gente ficava sozinho em casa boa parte da manhã. Ele jogando no videogame. Eu desenhava, assistia séries, deitava na minha cama, ou estudando para o vestibular.
Depois que tudo começou, eu vivia andando pela casa de calcinha e sutiã, às vezes com uma camisetinha e calcinha. Mas bastava a gente se cruzar ou trocar meia dúzia de palavras, que a gente transava no sofá da sala, no chão da cozinha, na cama da mamãe, ou encostados na porta do quarto dela. Uma vez, transamos no quartinho da lavanderia, entre a máquina de lavar, baldes e panos molhados.
Mamãe saía cedo quase todos os dias. Às oito da manhã, já pronta, cheirosa, de roupa clara e salto fino. Ia atender na clínica dela — uma salinha linda no centro, onde ela recebia pacientes para mensagens terapêuticas, reiki, florais, tarô.
A casa parecia perder o eixo quando ela saía, e voltava a girar quando ela entrava de novo pela porta às seis e meia.
Lembro do som da chave dela na fechadura. Aquilo sempre me dava um arrepio. Era o aviso: a dona chegou. E a energia mudava.
Juliano ajeitava a postura. Eu fechava o livro, disfarçava o sorriso. Mas bastava a gente se olhar e já sabíamos o que fizemos horas antes. O mais estranho — e excitante — é que ela sabia.
Mamãe sempre foi sagaz, era e é uma mulher que sentia tudo, o cheiro do lençol, o jeito como eu andava, o atraso na respiração de Juliano quando ela o beijava. E ainda assim, mamãe nunca brigava. Ela olhava. Ela cheirava minha nuca quando me abraçava, passava os dedos entre os fios do cabelo do Juliano na hora do jantar. Às vezes, perguntava com ironia: “Transaram quantas vezes hoje?”
E a gente se olhava envergonhados e sorria como dois bobocas, porque ela deixava tudo acontecer. Permitindo. Levando tudo da sua maneira. De noite, a casa ficava viva. Jantávamos os três juntos, mamãe fazia questão de manter a energia da casa “limpa”, como ela dizia. Mas o ar… ah, o ar… estava sempre farto de desejos e gemidos.
Depois do jantar, às vezes assistíamos filmes. Às vezes íamos dormir. E às vezes… dormíamos todos juntos após muito sexo na cama dela. Mas isso… isso começou depois daquele 5 de novembro, antes daquele dia a nossa vida era outra.
Eu e Juliano vivíamos brigando. Por tudo. Por nada. Ele sempre foi relaxado, irresponsável, bagunceiro ao extremo. Eu, já, mais organizada, chata mesmo. Gostava das minhas coisas no lugar, do chão limpo, da toalha estendida. Meu irmão fazia questão de largar a mochila jogada no sofá, o tênis sujo na sala, a roupa suada pendurada em qualquer canto. Nunca lavava a louça. Nunca limpava o que sujava. Chegava da escola e abria a geladeira como se fosse rei.
E quando eu falava, ele revirava os olhos. Resmungava. Batia a porta do quarto. Às vezes me chamava de “chata pra caralho”. Eu retrucava com “mimado de merda”. E a coisa escalava.
Já chegou a me arremessar coisas — um controle remoto, uma almofada pesada, um livro. Nunca pra machucar de verdade, mas acertava. E eu ficava com ódio. Um dia, jogou um copo no chão, na minha frente, e estilhaçou tudo. Fiquei tremendo. Ele só saiu da sala rindo. Depois voltava, me pedia desculpas como se fosse um retardado — e eu só sabia odiá-lo.
E com a mamãe. Ah, com ela era outro tipo de conflito. Uma disputa afônica entre duas mulheres no mesmo espaço.
A casa era dela, eu sabia disso. Havia um quê de superioridade nos gestos dela. No jeito como dobrava as roupas, como arrumava a mesa, como organizava os livros por cor. Mamãe queria que tudo passasse por ela, e eu… eu não aceitava.
A gente se chocava em detalhes:
O modo de cozinhar.
O volume da televisão.
O tipo de perfume que eu usava.
O tom com que ela dizia: “Você vai sair vestida assim?”
Ela me media com os olhos. Eu respondia com os quadris. Era uma disputa de presença, de espaço, de vaidade. Duas mulheres no espelho — e só uma podia ser a mandachuva da casa.
Mas ela sabia pedir desculpas com os dedos no meu braço. Às vezes eu tinha vontade de fugir dali. Outras, vontade de entrar no quarto dela e desafiá-la com o olhar. E eu não sabia por que aquilo me mexia tanto.
Antes daquele 5 de novembro, tudo era tensão. Tensão sexual, sim, mas disfarçada de raiva. Era um teatro de ataques diários, palavras atravessadas, portas batidas. Nunca imaginei que, por trás da raiva de Juliano, havia desejo. Nunca imaginei que, por trás do controle da mamãe, havia ciúme. E nunca imaginei que o que começou em silêncio, depois de uma noite sem luz… virou nossa rotina mais íntima e proibida.
Foi um incêndio que já existia. O 5 de novembro de 2012 só foi o fósforo riscado. Foram centenas de vezes, sim. Eu com a mamãe. Ela com o Juliano. Eu com meu irmão. E nós três juntos.
Ao longo desses doze anos, transamos de todas as formas, em todos os cantos possíveis. Em casa, claro — mas o que sempre nos motivou a nossa cronologia foram os lugares fora. A sensação de estar à margem do perigo.
Em motéis? Perdemos as contas. Já nos deitamos em colchões de luxo com espelhos no teto, hidros borbulhantes, luz negra e vermelha, champanhes caros… no Brasil e até fora do país.
Mas uma das lembranças mais expressáveis que tenho com meu irmão não foi num motel, foi a céu livre.
Em 2023, segunda quinzena de outubro, eu e o meu irmão viajamos para Santa Catarina, só nós dois. Eu com 28 anos. Ele estava com 26 anos. Nem eu, nem ele namorando. Mamãe não foi porque namorava o Rogério. Ficamos uma semana em Santa Catarina, visitamos algumas cidades e dezenas de praias. Uma foi a Praia do Pinho, uma praia de nudismo. Já havíamos ido em outras praias, como: Praia de Tambaba, Paraíba. Praia de Combouzas, Espanha.
Noite quente, já passava meia-noite. Fomos de carro. Era verão, o céu entre nuvens, muito vento. A praia não tinha uma alma. Só a gente. E antes de chegar na Praia do Pinho, descemos uma ladeira íngreme.
A luz lua iluminava tudo. Descemos do carro e largamos a mochila na areia. Tirei a roupa primeiro, de costas pra ele, vestia um vestidinho leve, e o Juliano: camiseta, bermuda e chinelo.
Senti quando meu irmão veio por trás e me abraçou desnudo, o pau dele já duro e levantado, encostando na minha bunda. Meus mamilos já endurecidos. Juliano me espremeu com força, uma das mãos passando pela minha barriga até descer na minha xoxota, já empapada. A outra mão segurou meu pescoço, me arrastando para trás enquanto mordia meu ombro.
Sem dizer que deixamos a mochila debaixo duma árvore e fomos correndo de mãos dadas para entrar na água. Lembro das ondas que batiam nas nossas pernas, e a água geladinha.
Jogamos água no outro, parecíamos duas pessoas que nunca viram o mar de perto. A gente se beijou, beijo longo como sempre, nossas bocas grudaram numa beijoca molhada de sal, línguas e desejos.
Meu irmão me virou de costas e veio por trás de pau duro e me abraçou. Senti seu corpo gelado, robusto, se colando no meu, mesmo com as ondas batendo a cada dez segundos na gente.
Eu gemia, mas era impossível não soltar a voz. O mar fazia barulho, porém, entre uma onda e outra, ouvia o som dos nossos corpos se colidindo, da água sendo cortada, do meu gozo descendo nas minhas pernas. Ali mesmo, em pé, no mar, ele me mandou empinar a bunda dentro d'água. Fiquei com a bunda aprumada pra cima, mãos nos joelhos, ele me segurou pela cintura e penetrou na xota, me comendo por trás, rápido e sólido.
Ficávamos olhando pelos arredores, com medo de alguém estar nos observando. As ondas nos aninhavam, como se participassem do movimento. Eu me agarrava na nuca dele e o deixava me comer, gemendo, resmungando algo. Sentia os pelinhos dos braços se arrepiarem, inclusive meu corpo, dos pés ao coro cabeludo.
O pau do meu irmão entrando em mim, fazia meu ventre sacudir, sentindo-o massagear meu canal vaginal. A água ao redor dava uma leveza por fora, porém, por dentro, era pura ação. Meus peitos rodopiavam, meus mamilos endurecidos. Eu prendia a respiração alguns segundos, só pra sentir mais.
Meu corpo conhecia seu membro, gemia a cada ataque. Eu me agarrava nele, tentando não perder o controle, mas perdendo.
Naquela aventura, o Juliano pediu o meu fiofó. Eu disse sim, quando tirou o pau da buceta, meu ventre latejava, gemia, sentindo as ondas baterem nas minhas costas. E quando Juliano colocou a ponta da cabeça na porta do meu cu. Pediu-me para relaxar, tocando uma punheta.
Entrou no meu cu. Hummm, aquela dorzinha deliciosa, aquela invasão funda, aquela sensação de ser do meu irmão, inteira, sem ter que dividir com a mamãe. Meus músculos se apertaram em volta do seu pênis. Era como se meu ânus quisesse prendê-lo ali dentro pra sempre. Cravei os dedos na água, na tentativa de me equilibrar enquanto ele me comia com soberania, uma mão no seio e a outra puxando o meu cabelo. Gozei primeiro, ele depois (gozou fora).
Saímos e jogamo-nos na areia perto da pequena árvore, a dez metros das ondas. Logo emendamos outra. Ele deitado na própria camiseta, e eu fui por cima. Meus cabelos grudando nos seios, nos ombros e antebraços. O sal ardendo os lábios, mas tudo o que importava era meu irmão dentro de mim de novo.
Fiquei de quatro sobre ele, montando, sentindo a areia grudada nas pernas, o sal incomodando a pele, as gotículas de água salgada escorrendo entre os seios. Meu cabelo caía sobre o rosto dele, eu rebolava e ele apertava meus peitos com as duas mãos.
Ele me puxou para um beijo e me jogou de costas em cima da sua camiseta, segurando meus joelhos, abrindo minhas pernas até o limite e meteu forte, rápido, sem parar. Sentia meu corpo inteiro balançar, segurando os seios.
Gritei de emoção, de tesão e gozei de novo. Juliano gozou na minha coxa, sêmen quente. Ficamos deitados lado a lado, cansados, extenuados, rindo, temporariamente sem dizer nada, olhando para o céu entre nuvens, o mar, as ondas, o horizonte.
Ali, naquela praia de nudismo, senti algo que nem motel cinco estrelas, jamais poderiam dar: o gosto do proibido, do selvagem, do incontrolável. Colocamos nossa roupa, pegamos a mochila, subimos a ladeira para pegar o carro e vazamos, voltamos para o hotel.
Esta madrugada está gravada na minha memória, e acho que na dele também. Foi uma das intensas. Um daqueles que, mesmo depois de tudo, mesmo com tudo o que veio depois, eu nunca consegui esquecer.
— 20 de julho de 2025, 16:13 da tarde.
No começo, com 16. Meu irmão não dava conta de mim e da mamãe juntos. Não mesmo. Ele penava. Mas a verdade é que era demais para o Juliano. Era como se a gente sorvesse tudo dele — a força, a dignidade, o juízo, o controle. Era ver ele entre nós duas, com os olhos arregalados, tentando manter o fôlego e o pau duro ao mesmo tempo. E às vezes… ele falhava. Dava muita raiva. Desejava tanto, que acabava desejando pouco.
Lembro de uma das primeiras vezes. Ainda estava tudo muito novo, tenso, quente. Foi no quarto da mamãe. Juliano havia colocado um vídeo pornô no aparelho de DVD.
A gente tomava vinho, estávamos ambas só de calcinha e rindo, uma encostada na outra, nossas pernas se tocando, e ele desnudo, sentado na poltrona, só olhando. Eu subi em cima dela, e começamos a nos beijar. De propósito. Pra provocar mesmo.
Eu passava a mão nos seios dela, sugava os mamilos, e ela gemia… bem alto, como ela sabe gemer. Quando olhei para o lado, vi meu irmão já de pau duro, com aquela cara de quem não sabia o que fazer primeiro. Meteu em mim por trás, no cu mesmo, enquanto eu beijava a mamãe deitada — mal aguentou dois minutos.
Gozou rápido. Ficou frustrado. Ele deitou de lado, fatigado, e ficou nos olhando. A gente terminou sozinha, uma gemendo na boca da outra, enquanto ele retomava o fôlego.
Outra vez, foi mais ousado. A gente se hospedou num hotel três estrelas no centro de Vitória–ES. Quarto escuro. Mamãe só de cinta-liga, e eu completamente nua, ajoelhada no colchão, abrindo as pernas pra ela me devorar. Meu irmão estava atrás, se masturbando.
Quando viu a mamãe colocando a língua dentro de mim, meteu em mim, enquanto a mamãe me chupava — porém, mal segurou, gozou muito rápido. Molhou minhas costas de gozo e caiu de lado.
Lembro de olhar pra ele meio decepcionada. Era gostoso ver ele se perdendo, mas meu irmão tinha ejaculação precoce.
A mamãe sempre reclamava com ele depois:
— O garoto não dá conta de duas bocetas, Carol…
E era verdade. Juliano se empolgava demais. Um gemido nosso, um toque de língua, um olhar mais apimentado entre a gente, e ele já ficava na beira do gozo. A gente provocava de propósito. Dançava juntas, se beijava no sofá de casa, com ele do lado. Gemia no ouvido dele durante o jantar.
Houve uma transa, no tapete da sala, que ficou na nossa memória.
Ele com 17. Nós duas de joelhos, ele no meio. Uma chupava as bolas, a outra a cabeça. Alternando. Revezando. Meu irmão tremia inteiro. As pernas bambas, o corpo teso. Tentou resistir, tentou fazer pose… e não aguentou. Gozou na boca da mamãe em menos de três minutos. E a gente caiu na risada depois, deitadas no tapete, abraçadas, e ele pedindo desculpas, vermelho, completamente envergonhado.
Meu irmão demorou um ano ou mais para conseguir controlar o orgasmo. Com o tempo, ele foi aprendendo. Começou a malhar na academia. Se consultou com médico, fez exames e tudo mais.
Acho que o Juliano, começou a frequentar academia e malhar, porque tinha receio de nos perder. Essa é a verdade.
Teve uma vez, que a mamãe alugou um chalé, onde ficamos o final de semana, no interior de Minas Gerais. O quarto tinha banheira de hidromassagem, lareira e cheiro de mato molhado.
Eu e a mamãe estávamos nuas, enroladas num lençol. A noite fazia 7°, 8° graus, mas o quarto estava quente pela lareira.
Meu irmão havia acabado de tomar banho. Ele veio direto pra nós, com a toalha presa na cintura. Puxou o lençol com força, nos separou com as mãos, me puxou pelos braços, me colocou de quatro na cama e avisou que havia tomado Levitra, “falando que ia foder a gente até implorar para parar”.
Mamãe, é claro, ficou preocupada. Perguntou onde ele conseguiu? Pra não estragar o nosso barato, disse que falaria só depois. Eu ri, achando que era só lorota dele, mas quando meu irmão veio, foi pra valer.
Enfiou o pau baboso na minha vagina, e começou a me penetrar com soberania, enquanto mandava a mamãe beijá-lo. O som da nossa pele batendo e da respiração era alto. Aumentou, quando tirou o pau de dentro de mim e o meteu no ânus. Chiei alto, segurando nos travesseiros brancos à minha frente. Mamãe, ao lado, acompanhando a cena enquanto se tocava.
Juliano metia com raiva. Meu rosto metido nos travesseiros, os dedos dos pés engrunhidos, as mãos apertando o tecido. Eu olhava de lado e via a mamãe olhando pra gente, mordendo os lábios, assistindo tudo. Ele pegou a mamãe depois, montou nela, abrindo as pernas dela com os joelhos, segurando pelos pulsos, e metendo sem descanso.
Vi tudo e recordo-me: mamãe gemeu alto, as pernas, tremulas, eu fiquei ao lado, beijando o pescoço dela, apertando os seios, beijei o meu irmão, enquanto ele a fodia, já com o corpo pingando suor, as veias saltadas no pescoço e nos braços. Devia ser pelo efeito do Levitra, na corrente sanguínea.
Me puxou de novo, me colocou sentada nele, galgando. Aquele dia, o pau do meu irmão estava irreconhecível. Entrava e saía com estalos, minha bunda batendo nas coxas dele. Eu me apoiava nos seus ombros, os cabelos grudados na testa, nos ombros, nos seios.
Eu rebolava girando o quadril, sentia-me ocupando toda, ouvindo incentivos da mamãe, como: “Isso, filha, rebola mais. Mostra pra ele quem é quem manda”. — Mamãe adora nos provocar, e conseguia!
Ele pegou a mamãe outra vez antes de gozar. Meteu nela, com ela de quatro e me mandou deitar na frente dela, mandando a mamãe me chupar. Eu deitei, abrindo as pernas, e senti quando a mamãe meteu a língua no meu clitóris. Segurei os cabelos dela, enquanto meu irmão a penetrava por trás, metendo no cu com força.
Os gemidos dela vinham alto. Meu corpo tremia todo. Os dedos dos meus pés encolhendo, segurando o lençol da cama. Os dedos das mãos apertando os seios, e minha xota pulsando, com os dedos dela em movimentos, no meu interior.
Foi nessa hora que meu irmão gritou. Mamãe tomou uma série de estocadas violentas, rápidas, fundos estalos. E então gozou. Gozou fundo, no cu da mamãe, enquanto gozei na boca dela.
O quarto virou um cemitério, sem barulho, só o som da nossa respiração. Meu irmão caiu de lado, exausto, o pau ainda semiereto, brilhando de sêmen, de sei lá o quê. Nós duas deitamos ao lado dele, nuas, suadas, grudadas, sem um mínimo de culpa na consciência.
Naquela noite, mamãe quis saber, onde o Juliano havia conseguido o Levitra. Ele contou. Foi com o Bruno, amigo dele na época.
Mamãe pediu para o meu irmão jogar fora e nunca mais usar, porque o pau dele demorou duas horas para baixar.
Tentamos de tudo, o masturbamos, chupamos e nada do danado descer. Mamãe ficou preocupada nesse dia, e cogitou levá-lo ao pronto-socorro. Juliano tomou várias broncas dela naquela noite. E eu ria dele, que idiota.