A água da banheira ainda estava quente quando Lucas e Ricardo decidiram sair, os corpos relaxados, mas com uma tensão sexual que ainda pulsava entre eles. A chuva continuava a castigar as janelas do apartamento no Brooklin, o som abafado criando um cenário que os isolava do mundo lá fora. Lucas, com a pele brilhando de umidade, lançou um sorriso travesso para Ricardo.
“Chefe, vou até o quarto de hóspedes pegar mais uma peça daquelas caixas. Quem sabe eu te surpreendo de novo?” disse, a voz carregada de provocação.
Ricardo, enxugando o corpo musculoso com uma toalha, riu baixo, o peito subindo e descendo. “Vai lá, novinho. Mas não demora, que eu não tô com paciência pra esperar.” Ele jogou a toalha de lado e se deitou na cama king-size, completamente nu, a rola de 25 cm, ainda meio dura, repousando contra a coxa, o corpo negro reluzindo sob a luz suave do quarto.
Lucas voltou ao quarto de hóspedes, o coração disparado. Abriu as caixas de roupas de Clara, agora mais à vontade para explorar. Entre as peças, encontrou uma lingerie preta fio dental, com detalhes de renda que mal cobriam qualquer coisa, perfeita para provocar. Vestiu a peça, sentindo o tecido abraçar sua pele, a bunda branca e empinada ainda mais destacada. Sem o short dessa vez, ele queria que Ricardo visse tudo. Ao se olhar no espelho do banheiro, sorriu, sabendo o impacto que causaria.
Quando Lucas retornou ao quarto, Ricardo estava deitado, os braços atrás da cabeça, o corpo como uma escultura viva. Ao ver Lucas na lingerie preta, a renda desaparecendo entre as nádegas, os olhos de Ricardo brilharam com um desejo cru.
“Porra, Lucas, tu tá querendo me matar,” grunhiu, a rola endurecendo instantaneamente, apontando para o teto.
Lucas riu, subindo na cama com movimentos lentos e provocadores. “Fica deitado, macho. Deixa eu cuidar de você agora.” Ele se posicionou sobre Ricardo, as coxas abertas, a lingerie preta contrastando com a pele clara. Segurando a rola grossa de Ricardo, começou a descer devagar, sentando com cuidado, sentindo a pressão da cabeça forçando seu cu. Gemeu alto, o som ecoando no quarto, enquanto se ajustava ao tamanho.
“Caralho, chefe, é grande pra cacete,” murmurou, mordendo o lábio.
Ricardo, com as mãos nos quadris de Lucas, guiava o ritmo, os olhos fixos no jovem. “Senta, puta, senta tudo,” ordenou, a voz rouca, o tesão fazendo o corpo tremer.
Lucas obedeceu, descendo até sentir a rola inteira dentro, o cu apertado se adaptando ao redor. Então, começou a cavalgar, subindo e descendo, a bunda batendo contra as coxas de Ricardo, gemendo sem parar. _“Me fode, negão, me fode!”
Ricardo, louco de tesão, puxou Lucas para um beijo faminto, as línguas se enroscando enquanto mexia o quadril com velocidade, metendo de baixo para cima, cada estocada arrancando gemidos mais altos de Lucas. O quarto se encheu do som dos corpos se chocando, dos gemidos, do cheiro de sexo. A lingerie preta pendia de lado, a bunda de Lucas brilhando com o suor, enquanto Ricardo segurava firme, os dedos cravados na carne, o ritmo implacável.
O desejo entre eles era uma energia crua, quase palpável, consumindo os dois. Entregaram-se por mais de uma hora, Lucas cavalgando com uma intensidade desenfreada, gritando de prazer, enquanto Ricardo metia com uma força que parecia querer marcá-lo. Quando finalmente gozaram, Lucas sentiu o jato quente de Ricardo dentro dele, enquanto seu próprio gozo escorria pelo peito de Ricardo. Exaustos, desabaram na cama, Lucas ainda tremendo, a lingerie preta agora amassada e suada.
Ricardo puxou Lucas para perto, o jovem deitando a cabeça no peitoral largo e peludo. Nenhum dos dois disse nada por um momento, o silêncio confortável preenchendo o espaço enquanto a chuva lá fora continuava seu murmúrio. Aos poucos, o cansaço venceu, e eles adormeceram, os corpos entrelaçados, a lingerie preta ainda pendurada na coxa de Lucas, a noite selando a intensidade do que haviam começado.