Ricardo, imerso no prazer de Lucas o chupando com uma voracidade quase desesperada, sentia o desejo consumir cada fibra do seu corpo. A visão do jovem ajoelhado, a calcinha fio dental vermelha destacando a bunda branca e empinada, era mais do que ele podia suportar. Num impulso, segurou Lucas pelos ombros, erguendo-o com facilidade e o tomando no colo com uma força que parecia não exigir esforço.
“Vem comigo,” murmurou, a voz grave carregada de tesão, enquanto caminhava para a suíte principal, a rola de 25 cm ainda pulsante sob o samba-canção.
No quarto, Ricardo colocou Lucas no chão, os olhos cravados na bunda que a calcinha mal cobria, a fita vermelha na coxa brilhando contra a pele clara. Lucas, com o coração na garganta, olhou para a cama king-size e a janela panorâmica que refletia a chuva e as luzes difusas da cidade.
“Agora entendi por que você tirou a foto da Dona Clara da cabeceira,” disse, rindo, a voz trêmula de excitação.
“Você não perde uma, hein, novinho?” Ricardo soltou uma risada rouca, os olhos faiscando.
Sem filtros, Lucas se aproximou, o corpo vibrando de antecipação. _“Chefe, hoje eu sou sua. Sempre te quis, desde o primeiro dia. Não acredito que vou sentir essa rola dentro de mim. Me fode, Ricardo. Me fode com tudo.”
As palavras atingiram Ricardo como uma onda, e ele se lembrou da conversa descontraída com os filhos em Brasília, do “arregaça o cu do novinho” que Thiago jogara no ar, meio brincando, meio sério. Um sorriso cruzou seu rosto, misturando tesão e uma liberdade recém-descoberta. Lucas se posicionou na beira da cama, de quatro, a bunda empinada, a calcinha vermelha destacando cada curva. Ele observava o reflexo de Ricardo na janela: o corpo negro e musculoso, a rola grossa à mostra, um homem imponente pronto para reivindicar o que desejava.
Ricardo se aproximou, afastando a calcinha com um dedo, expondo o cuzinho rosa e apertado. Ajoelhou-se, a língua explorando com uma fome crua, chupando Lucas com uma intensidade que arrancou gemidos altos, as mãos do jovem agarrando os lençóis com força.
“Porra, chefe, mete logo, eu não aguento mais!” Lucas implorava, o corpo se contorcendo de desejo.
Ricardo se levantou, pegando um frasco de lubrificante na mesinha de cabeceira — um preparo que parecia prever aquele momento. Espalhou o gel na rola, que brilhava sob a luz suave do quarto, e se posicionou atrás de Lucas. Começou a penetrá-lo devagar, a cabeça da rola forçando a entrada. Lucas gritou, um misto de dor e prazer, o corpo tenso.
“Vai devagar, macho, deixa eu me acostumar!” pediu, respirando fundo.
Segurando firme os quadris de Lucas, Ricardo respeitou o ritmo, sentindo o cu apertado pulsar ao seu redor. Após alguns minutos, o corpo de Lucas relaxou, o cuzinho piscando em um convite silencioso.
“Pronto, novinho?” Ricardo perguntou, a voz rouca de desejo.
“Mete, porra, mete tudo!” Lucas respondeu, empinando ainda mais a bunda.
Ricardo começou um vai e vem firme, metendo com força, a rola grossa deslizando dentro de Lucas, que gemia alto, pedindo mais. “Isso, negão, me fode, caralho, me arregaça!” O som dos corpos se chocando ecoava no quarto, misturado aos gemidos de Lucas e aos grunhidos graves de Ricardo. A janela refletia a cena: a bunda branca subindo e descendo, a calcinha vermelha pendendo na coxa, e Ricardo, suado, entregue a uma fome que ele nunca havia liberado tão completamente.
Foram quase 40 minutos de uma foda intensa, com Lucas gritando de prazer e Ricardo perdido no êxtase. Quando gozaram, Lucas sentiu o jato quente de Ricardo dentro dele, enquanto seu próprio gozo manchava os lençóis. Exaustos, desabaram na cama, Lucas deitando sobre o peito largo e peludo de Ricardo, a respiração entrecortada.
Ainda com a calcinha vermelha pendendo na coxa, Lucas traçou círculos com o dedo no peito de Ricardo. _“Chefe, sonhei com isso desde que te vi pela primeira vez. Não acredito que aconteceu.”
Ricardo riu, a voz grave reverberando no quarto. _“Lucas, isso é tudo novo pra mim. Nunca tinha vivido nada assim, nunca nem pensei nisso direito. Mas, caralho… agora que rolou, não quero outra coisa.” Ele puxou Lucas para mais perto, o calor dos corpos ainda intenso.
Levantaram-se, ainda suados, e seguiram para o banheiro da suíte. A banheira, grande e luxuosa, já estava cheia, como se Ricardo tivesse antecipado o desfecho da noite. Mergulharam na água quente, a espuma envolvendo os corpos, e começaram a conversar, mais leves do que nunca. Ricardo falou sobre a sensação de liberdade, sobre como nunca imaginara se permitir algo assim. Lucas confessou como escondera o desejo por tanto tempo, temendo que nunca se tornasse real.
De repente, Ricardo teve uma ideia. Saiu da banheira, a água escorrendo pelo corpo musculoso, e pegou o celular. “Quero mostrar uma coisa pros meus filhos,” disse, com um sorriso travesso. Fez uma chamada de vídeo para Thiago e Mateus, que atenderam juntos, provavelmente em algum bar em Brasília, com risadas ao fundo.
“E aí, pai, tá de boa?” Thiago perguntou, o tom descontraído.
Ricardo virou o celular, mostrando Lucas na banheira, a calcinha vermelha ainda visível. Lucas, vermelho de vergonha, mas mantendo o bom humor, acenou. _“Oi, Thiago, oi, Mateus. Tô de boa, e vocês?”
Os dois explodiram em gargalhadas, Mateus gritando: _“Porra, pai, tu arregaçou mesmo o novinho!” Thiago completou: _“Tá vendo? A gente te disse pra ir fundo!”
Ricardo riu, desligando a chamada enquanto Lucas cobria o rosto, entre risos e constrangimento. “Seus filhos são loucos, chefe,” ele disse, ainda rindo.
Ricardo voltou para a banheira, puxando Lucas para perto. _“Eles que me deram o empurrão pra isso, sabia? Me disseram pra viver, pra não me segurar. E olha onde a gente tá agora.”
Lucas sorriu, encostando a cabeça no ombro de Ricardo. _“Então devo um agradecimento a eles.”
Permaneceram ali, na água quente, a chuva caindo lá fora como um pano de fundo distante, enquanto uma nova conexão entre eles começava a se formar, intensa e inesperada.