Depois do banho, Lucas e Ricardo se encontraram na sala, enquanto a tempestade continuava a castigar São Paulo. Pela janela embaçada do Brooklin, a cidade parecia apagada, submersa. O celular de Lucas vibrava com alertas de alagamento, mas nada parecia mais urgente do que o que estava acontecendo ali dentro.
Lucas usava apenas o short cinza leve, com a calcinha fio-dental vermelha escondida por baixo. A fita presa à coxa roçava sua pele a cada passo, fazendo-o ficar consciente de cada movimento. O peito definido e a pele clara brilhavam sob a luz amarelada da sala. Ricardo, por sua vez, surgiu usando apenas um samba-canção preto. Sem camisa, exibia o corpo musculoso, coberto por pelos aparados, que parecia feito sob medida pra ser tocado.
Lucas sentiu o calor subir imediatamente, tentando desviar o olhar — sem sucesso.
“Com essa chuva toda, pedir comida tá fora de cogitação,” Ricardo comentou, com a voz grave enquanto observava o aguaceiro lá fora. “Vamos ter que improvisar alguma coisa.”
“Beleza, chefe,” Lucas respondeu, tentando soar natural. “O que tem por aqui?”
Foram juntos até a cozinha. A tensão, que já se acumulava havia meses, vibrava a cada pequeno contato: o ombro de Ricardo roçando o braço de Lucas, a mão de Lucas quase encostando na cintura dele enquanto procuravam ingredientes. Tudo parecia proposital, mesmo quando fingiam que não era.
Numa dessas, Lucas deixou uma colher cair no chão. Ao se abaixar, o short escorregou um pouco — só o suficiente pra revelar a fita vermelha na coxa e a calcinha, que moldava perfeitamente sua bunda branca e empinada. Ricardo viu. O olhar dele parou ali por um segundo a mais — talvez dois. Depois desviou, como se nada tivesse acontecido. Mas a expressão neutra escondia o caos por dentro.
Eles improvisaram um macarrão simples, com molho de tomate e ervas. Comeram na mesa da sala de jantar, falando sobre o trabalho e rindo de coisas banais, enquanto o ar ao redor parecia cada vez mais denso, mais carregado de algo que nenhum dos dois nomeava, mas ambos sentiam.
Quase 23h. A chuva persistia. Voltaram pra sala. Lucas se jogou no sofá. Ricardo se acomodou na poltrona, o volume evidente sob o samba-canção. O silêncio caiu por alguns segundos, até que ele quebrou com um sorriso enviesado.
“Lucas… você escolheu uma roupa interessante pra passar a noite.”
Lucas riu, com a voz rouca, jogando o corpo um pouco mais de lado, provocando. “Achei nas caixas da Dona Clara. Tava tudo dobrado… resolvi experimentar. Ela tinha um gosto… ousado.”
Ricardo soltou uma risada baixa. O olhar dele ficou mais escuro. “Na rua, ela era toda recatada, elegante. Mas aqui dentro…” — fez uma pausa e encarou Lucas — “a Clara era uma vadia deliciosa. Vivia com essas lingeries. Usava só isso, andando pela casa. Me provocava o tempo todo.”
Lucas engoliu seco. O pau já pressionava o tecido do short, pulsando. A imagem de Clara se misturava com o próprio tesão de estar ali, sendo assistido, exposto.
“Eu entendo o gosto dela,” ele disse, se levantando devagar. “Me senti livre usando isso… ousado, mas livre.”
Ricardo apoiou os cotovelos nos joelhos. O olhar era faminto. “Mostra.”
Lucas obedeceu. Com o coração acelerado, os olhos fixos nos de Ricardo, ele desceu o short com calma. A calcinha vermelha surgiu, marcando bem a pele clara, a fita destacando a coxa. A bunda redonda, lisa, empinada, parecia esculpida sob a luz suave da sala.
“Caralho…” Ricardo murmurou, sem disfarçar o desejo.
“Vem cá.”
Lucas caminhou até ele. Virou-se de costas devagar, empinando, deixando a calcinha desaparecer entre as nádegas. Ricardo passou a mão devagar e, de repente, deu um tapa firme. O som seco ecoou. A marca da palma vermelha contrastava com a pele branca. Lucas soltou um gemido rouco, o corpo inteiro arrepiado.
Virando-se de frente, Lucas encarou Ricardo com os olhos ardendo de desejo. “Deixa eu ver você.”
Ricardo não hesitou. Levantou-se, imponente, o corpo forte parecendo ocupar todo o ambiente. Lucas ajoelhou-se à frente dele, puxou o samba-canção e revelou uma rola negra, grossa, de uns 25 centímetros, com veias marcadas e cabeça brilhante. O coração batia tão alto que parecia preencher a sala.
Lucas levou a boca até ela, sem cerimônia, sugando com fome. A língua explorava cada centímetro, enquanto Ricardo segurava firme em sua nuca, guiando o ritmo.
“Isso, porra… chupa o teu macho,” ele rosnou, a respiração pesada.
A tempestade lá fora continuava, mas ali dentro o mundo parecia em combustão. Os gemidos abafados, o barulho molhado da chupada, o estalo das coxas… tudo misturado à tensão de meses, agora explodindo em puro tesão. Ricardo revirava os olhos, sentindo o prazer crescer, a imagem de Lucas de calcinha, ajoelhado no chão, fodendo com sua cabeça, o levando à beira do abismo.