Sou loirinha, pequena, magrinha com curvas, olhos claros, e estava me vestindo igual a uma putinha para uma noite só de meninas com autorização dos maridos. Coloquei uma lingerie preta bem cavadinha, saia preta com fenda e uma blusa decotada.
Encontrei minha amiga da faculdade e ela estava gatíssima, melhor que nunca. Ela também é loira mas estava malhada de academia, com um corpaço, colocou silicone nos seios. Estava usando uma calça justíssima e uma blusa transparente. Chamou a atenção de todos na boate.
Conversamos muito, rimos muito, bebemos muito, dançamos muito, bebemos mais ainda, depois fomos ao banheiro retocar na maquiagem. Minha amiga tinha um pouco de cocaína e cheiramos juntas.
Me empolguei e agarrei ela ali no banheiro mesmo. A gente não se pegava desde os tempos da faculdade. Comecei beijando a boca da gostosa e depois abri a blusa dela e mamei aqueles seios enormes, firmes, perfeitos. Ela já foi direto abrindo a fenda da minha saia e dedando a minha boceta. Quando eu estava quase gozando o telefone dela começa a tocar sem parar. Era o marido dela.
"Que merda de corno escroto!" falei já muito louca de tesão, cocaína e bebida.
"Já são duas da madrugada, se eu não for agora vai dar divórcio" falou a minha musa sorrindo.
"Nãããããoooooooo" resmunguei com uma voz que parecia uma criança implorando algum brinquedo aos pais.
"A gente se encontra de novo outro dia" falou a deusa gostosa que eu adoraria chupar a noite inteira.
Chovia muito naquela noite, um verdadeiro dilúvio daqueles que inunda a cidade.
Chamei um uber que faria uma parada na casa dela primeiro e depois seguiria para a minha. Nem olhei para a cara do motorista, fui direto para cima da minha amiga para beijar aquela boca gostosa. Depois de um tempo ela olha pela janela e fala "estou perto de casa " dando dois tapinhas no meu ombro, um gesto para eu me comportar, e eu obedeço.
O carro para, eu dou um beijo na bochecha dela e falo "até a próxima noite sua piranha"
"Loucaaaaaa" responde ela sorrindo e fazendo coraçãozinho com as mãos. Depois sai correndo na chuva para o prédio dela. A blusa molhada fica ainda mais transparente, aumentando o meu tesão.
Fecho a porta e o carro anda em direção a minha casa. Foi quando finalmente olhei para a cara do motorista. Era um negao que deveria ter uns 1.80, extremamente musculoso. Usava uma blusa sem manga expondo o braço forte e tatuado.
"Noooossaaaaaaa, você malha?" Perguntei
"Pega aqui no braço para ver" falou.
Eu apertei aquele músculo duro e aquilo devolveu o meu tesão na hora. Tudo me dava tesão, a minha calcinha enfiada na bunda que estava roçando no banco de couro... meu corpo molhado da chuva... o perfume da gata que eu estava pegando minutos atrás....
"Eu não se você está querendo fazer eu me apaixonar por você, mas está funcionando muito bem" falei como se fosse uma brincadeira, mas ele percebeu na hora que não era. Com um único gesto ele tirou a camisa e jogou no banco do carona.
Eu não resisti e comecei a passar a mão no peito daquele macho, depois comecei a morder aquele músculo, passar a mão na pica e masturbar ele.
O cara estaciona o carro num lugar qualquer. Eu não tinha a menor ideia de onde estava. Ele vem para o banco de trás e começa a me beijar. As mãos enormes dele sobem pela fenda da saia na minha perna. Ele agarra a calcinha com as duas mãos e abre os braços rasgando a lingerie, e ele repete o gesto rasgando a calcinha em mil pedaços. Depois coloca meus seios para fora e chupa enquanto deda minha boceta que já estava encharcada.
"Deixa em montar em você.... deixa.... deixa eu montar em você...." implorei
Ele senta do meu lado e abaixa a calça exibindo a pica grande, grossa e preta. Eu monto sem pensar duas vezes e começo a quicar naquela pica. Ele fodia de um jeito suave, enquanto eu sentava com força empogada pelo tesão, cocaína e bebida, ele parecia querer me tranquizar, chupando os meus seios com calma e delicadeza.
"Mama tua putinha.... mama filho da puta...... mama tua.... pu...tinha......" falei enquanto ele chupava deliciosamente os meus seios.
Eu gozei forte, como ha muitos anos não gozava. Ele me deitou no banco do carro e se masturbou me olhando nos olhos até enfiar a pica na minha boca e gozar na minha garganta. Eu engoli tudo e depois chupei até deixar a pica totalmente limpa.
"Satisfeita? Vou te levar para casa agora.", falou o motorista.
"Eu prefiro que me leve para cama" falei com uma voz bem safada.
Paramos na porta do meu prédio, trocamos números de telefone e subi para o meu apartamento. Meu marido estava dormindo, acordou quando eu cheguei, me seguiu até o banheiro e quis me foder lá. Eu deixei por pena. Virei de costas no chuveiro e ele se divertiu por alguns minutos. Quando ele terminou, falei que tinha vários tipos de molhado em mim.
"Meu e do chuveiro ?" Ele perguntou.
"Lá de fora também, não percebeu?" respondi
"Hááá. Da chuva" ele falou
" É claaaaaro. Da chuuuuva" falei sorrindo.
Fomos dormir agarradinhos.
Dois dias depois o motorista me ligou. É claro que eu queira dar pra ele, mas não tão fácil, deixei ele insistir um pouco. Não demorou muito até ele falar as palavras mágicas "tenho cocaína". Eu imediatamente dei o endereço do meu trabalho respondi que sairia em 1 hora.
Falei para o marido que seria outra noite das meninas e ele acreditou. Fomos a um motel. Foi lindo ver aquele macho se despindo. Ele foi direto na minha boceta e ficou chupando muito... mas muito tempo mesmo. Eu me contorcia na cama pelo que pareciam horas, até eu gozar. Isso nunca tinha acontecido comigo antes. Nunca tinha gozado com alguém fazendo sexo oral em mim.
Ele vem por cima e mete bem devagar. Meu tesão volta na hora. Ele acelera as metidas e antes que ele terminasse eu já estava gozando de novo.
Fomos tomar um banho e ele mandou eu colocar as mãos na parede. Segurou a minha cintura e meteu na minha bunda por trás enquanto dedava a minha boceta até eu gozar novamente.
Ele me fodia sem parar. Assim que ele gozava começava a lamber os meus pés, minhas pernas, seios. Me chupava de novo, ficava ereto novamente e começava a meter na minha boceta. Metia por cima, de quatro, de pé.
Nunca tinha sido fodida por um cara assim, nunca tinha gozado tanto na minha vida. Quando terminamos e ele me levou pra casa a única coisa que passava pela minha mente é que "eu vou me viciar nisso".
Sequer pensei em uma desculpa para estar chegando em casa com o cabelo molhado em uma noite sem chuva. Ainda bem que o marido não acordou desta vez.
Fiquei esperando ele me ligar nos próximos dias, mas ele não ligou. Eu fui ficando na seca, obcecada por sexo. Meu marido, coitado.... depois de comer filé mignon não dava mais para roer osso. Deva uma desculpa atrás da outra. Ficamos mais de um mês sem sexo enquanto eu ligava para o uber implorando por mais uma noite daquela.
Até que finalmente marcamos um encontro. É claro que eu fui igual a uma putinha. Comprei uma roupa especial pra isso. Pedi para ele aguardar do lado de fora do quarto e coloquei uma lingerie transparente, com uma calcinha cavada, meia calça arrastão até a cintura, destacando a minha cintura fina e quadril largo. A parte de cima era bem transparente exibindo meus seios.
Ele já chegou rasgando tudo, como tinha feito no uber. Chupou a minha boceta e quando eu estava quase gozando ele mete a pica com força na minha boceta, me arrombando como se eu fosse uma puta. Aquela violência me surpreendeu porque ele não agiu assim nas outras vezes.
Apesar disso, o tesão falou mais alto e eu estava novamente para gozar quando ele mudou radicalmente. Ele dá um tapa na minha cara e fala "fica de quatro no chão piranha"
Eu fico sem reação e ele me bate ainda mais forte dizendo "fica de quatro porra!!!! Anda piranha!!!!"
Eu obedeço e ele começa a chutar com força a minha bunda mandando eu engatinhar pelo quarto do motel. Depois ele pega o cinto e eu levanto as mãos na direção dele implorando para ele não me bater, mas ele ignora e começa a me dar uma surra de cinto enquanto eu continuo a andar de quatro no chão.
Ele então me puxa pelos cabelos até o banheiro e enfia minha vara na privada e começa a meter na minha bunda. Eu não entendia o porquê dele ter mudado tanto, jamais teria deixado qualquer homem ter feito isso comigo. Ele fode a minha bunda nesta posição até gozar. Depois mete o pé na minha nuca para não me deixar levantar e manter a minha cabeça dentro da privada. Ele acende um cigarro. Joga as cinzas no meu cabelo.
"Por que você está fazendo isso comigo?" Perguntei depois de alguns minutos naquela posição
"Olha pra cima e abre a boca " ele respondeu
Eu obedeci e sinto um jato de mijo entrando na minha boca. Quando termina, me convida para tomarmos um banho como se nada tivesse acontecido.
"Você está muito diferente das primeiras vezes que estivemos juntos " falei.
Ele não responde nada, me puxa para dentro do chuveiro e chupa a minha boceta. O meu tesão por aquele filho da puta volta na hora e eu gozo naquele sexo oral, pela segunda vez na minha vida.
Após meu orgasmo ele me levou para casa. O marido me perguntou por que eu estava de cabelo molhado e eu respondi que a minha amiga tinha deixado cair vinho em mim e eu tomei banho na casa dela. O idiota acreditou.
Uma semana depois ele me liga às três horas da manhã, o marido acorda e eu falo que é engano. Quando o corno volta a dormir eu abro a porta da garagem do prédio e desço para dar um esporro no motorista.
"Você está maluco!!! O meu marido está lá em cima" falei
Ele parecia estar bêbado e falou apenas "tira o short"
"Vai embora! Sai daqui!!!" insisti
"Tira o short, anda, tira" falou alto, quase gritando
Eu fiquei com medo de chamar a atenção e tirei o short. Ele começou a me chupar, como tinha feito no meu primeiro orgasmo. O tesão bate forte , ele chupa com mais pressão até eu gozar. "Puta que pariu, por que esse macho escroto tinha que ser tão gostoso " pensei.
Ele percebe que eu gozei e fala "vira"
"Para.... vai embora.... " falei
"Vira piranha , vira " mandou exibindo aquela pica enorme.
Eu me viro e apoio as mãos na parede do estacionamento. Ele mete na minha bunda com força e eu preciso tapar a minha boca com as mãos para não gritar. A porta da garagem abre, corremos para a escada do prédio, ele me puxa pelo cabelo e continua metendo. Escuto uns rapazes que moram no apartamento embaixo do meu saindo do carro e rindo. Eles acham o meu short com a calcinha enrolada no chão e fazem piadas rindo alto. Enquanto isso o macho mete com força na minha bunda e eu aguento quietinha para não chamar a atenção.
Deixei ele se divertir por uns 10 minutos até gozar. Depois que ele foi embora procurei o chort mas não estava mais lá, os caras devem ter levado. Subi de escada até o meu andar, porque eu estava nua da cintura para baixo e sei que há câmera no elevador.
Alguns dias depois eu estava caminhando até o metrô para ir ao trabalho e vejo o carro dele parando do meu lado. Ele pede para eu entrar.
"Desta vez vou assumir o controle da situação " pensei. Entrei no carro sem dizer uma única palavra. Ele estacionou em frente a um cemitério e saiu do carro sem falar nada. Eu fui atrás. Achei que ele iria me mostrar algo significativo para ele... algum ente querido....sei lá... não fazia ideia de por quê estarmos ali. Quando chegamos em um espaço deserto, ele tira o cinto da calça e manda eu andar na frente dele. Eu passo por ele, e ele fala "apenas ande devagar, sem olhar para trás".
Eu sigo andando já imaginando o que iria acontecer "só espero que a foda valha a pena" pensei. Como eu imaginava, comecei a sentir aquele macho batendo com o cinto nas minhas costas , nas pernas e na bunda. Ele batia com força, sem pena. Eu seguia andando devagar, sem olhar para trás e aguentando cada porrada gemendo baixinho. A surra deve ter levado uns 15 minutos, mas parecia uma eternidade.
Depois ele simplesmente me chamou para ir embora. "É só isso? Não vai me foder?" Pensei
"Por hoje é só " falou ele como se conseguisse ler a minha mente.
De noite meu marido levantou a minha blusa e viu as marcas das porradas de cinto nas minhas costas.
"O que é isso amorzinho?" perguntou
"Essa mancha apareceu do nada , vou marcar uma consulta com um médico amanhã" respondi
"Eu entendi tudo quando te vi entrar em casa de madrugada sem short, nua da cintura pra baixo. Tudo bem. Eu sempre soube. Eu sei que você é muito mais pra mim do que eu sou pra você. Só peço que seja sincera comigo. Porque agora estou começando a ficar preocupado" falou o marido.
Eu comecei a chorar. "Não consigo mais terminar o meu caso" falei chorando como uma adolescente "ele me proporciona os melhores orgasmos que já tive na vida. Mas ele se diverte com o meu sofrimento e eu não vejo como parar seu instinto sádico de me bater e humilhar."
"Talvez você tenha que aceitar, ou até mesmo aprender a gostar disso, como eu aprendi a lidar com as suas traições" falou meu marido. Esta foi a conversa mais íntima e profunda que tivemos em 5 anos de casamento.
Decidi aceitar a minha posição de submissa para continuar com meu amante e os nossos encontros ficaram mais frequentes.
Com o tempo ele passou a trazer amigos para a foda comigo, participar de orgias com outros homens dominadores e mulheres submissas. Também instalou um programa de rastreamento no meu celular para saber onde estou em tempo real e me proibiu de dizer "não" para qualquer convite a uma foda.
Meu dono me proibiu de fazer sexo com meu marido e ele não toca em mim há meses, desde que me assumi como escrava. O corno passou a pagar todas as minhas contas, inclusive roupas sensuais e lingeries que eu uso com o meu dono, porque e eu precisei parar de trabalhar para ficar à disposição dele 24 horas por dia. Não posso sequer viajar sem a permissão dele.
Mas tudo vale a pena... o corno estava certo... eu aprendi a gostar de levar uma surra assim como ele aprendeu a gostar de ser corno. Passei a ter uma vida sexual extrema e intensa, nunca tive tantos orgasmos. E o vício no sexo dele me motiva a continuar.