Aviso de Conteúdo:
Esta obra aborda fetiches populares como sexo gay, pau grande, homens negros, dinâmicas de dominação e submissão, sexo oral, sexo anal, transformação em feminilidade (incluindo maquiagem e roupas femininas), e sexo em grupo. Se esses temas não forem do seu agrado, sugerimos procurar outro conto mais alinhado com suas preferências.
Capítulo 1 – Liberdade e Dúvidas
Minha Primeira Experiência
Eu tinha acabado de completar 18 anos e me mudado para a faculdade. Na época, eu estava animado para sair da casa dos meus pais e ter meu próprio espaço. Eu poderia beber, fumar e transar o quanto quisesse, e certamente estava aproveitando minha nova liberdade.
Sou um cara muito atraente, ou pelo menos todo mundo dizia que eu era.
Eu tinha cerca de 1,85 m, olhos azuis, cabelo castanho escuro, era tonificado, mas com músculos bem definidos. Eu também tinha um pau de tamanho razoável, do qual eu tinha bastante orgulho. Dito isso, durante meu primeiro mês na faculdade eu estava fazendo muito sexo.
Embora fosse ótimo finalmente ter a liberdade de transar o quanto eu quisesse, algo parecia estranho. Como se estivesse faltando alguma coisa. Eu simplesmente não conseguia dizer o quê ainda.
Fora das festas, minha atividade favorita era ir à academia. Infelizmente, eu não era muito fã da academia do campus. Não tinha bons equipamentos e estava sempre lotada. Eu sabia que precisava melhorar, então encontrei uma academia particular muito melhor não muito longe. Dei uma olhada e decidi dar uma olhada.
Era uma academia muito boa, com ótimos equipamentos, bastante espaço, não estava lotada e tinha sauna seca e a vapor. Nunca vi uma academia tão boa antes. Por sorte, tinha desconto para estudantes, então me inscrevi.
Era o momento perfeito. O estresse de uma especialização difícil (pré-medicina) estava começando a me afetar, e a academia sempre foi uma boa maneira de relaxar e desabafar. Comecei a adotar uma boa rotina: academia toda segunda, quarta, quinta e domingo.
Seguir a mesma rotina significava seguir a mesma rotina que as outras pessoas. Por exemplo, havia um homem que eu via todos os domingos. Nós dois chegávamos mais tarde, quando a academia estava praticamente vazia. Não pude deixar de notar que ele era um homem muito atraente.
Homens heterossexuais teriam que admitir que ele era atraente. Ele tinha uma barba espessa, grisalha, e uma bela cabeça raspada. Devia ter uns 1,93 m e era muito musculoso.
Seu peito era enorme e muito peludo. Eu percebi pela blusa de alças finas.
Eu era hétero, mas não conseguia parar de olhar para ele enquanto fazia exercícios. Logo, percebi que ele também estava me olhando. Seria porque ele ficava me observando? Ou será que ele estava me olhando também por causa da minha aparência? Eu não sabia dizer, mas ainda assim não conseguia parar de olhar para ele.
Continuei meu treino e percebi que não o via há algum tempo.
Fiquei um pouco triste quando percebi que ele devia ter ido embora.
Logo terminei meu treino e fui até o vestiário tomar um banho. Melhor usar esses chuveiros bons em vez dos nojentos do dormitório.
Despi-me, peguei minha toalha e comecei a caminhar em direção ao chuveiro. Presumi que não havia ninguém ali e joguei a toalha por cima do ombro, deixando meu pau balançar.
Foi então que ouvi passos saindo do chuveiro e o vi. Ele tava lá, só de toalha, e, meu Deus, que visão. O peito peludo era um espetáculo, os braços cheios de veias, músculos definidos por todo lado, mas com aquela barriga forte, sem tanquinho. Dava pra ver o volume na toalha, e, cara, parecia que ele escondia um monstro ali.
Era o tipo de homem que fazia qualquer um parar pra olhar.
Eu tava tão vidrado que nem percebi meu pau começando a dar sinal de vida.
Quando levantei os olhos, ele tava me encarando. E sorriu. Puta merda, ele viu. Meu pau tava me entregando de bandeja. Entrei em pânico, acelerei o passo e voei pro chuveiro.
Liguei a água gelada e pulei debaixo. Meu coração tava a mil. O que tava acontecendo comigo? Como assim eu tava ficando duro só de olhar pra um cara? Tentei me convencer que era só confusão, mas tava na cara que eu tava excitado. Envergonhado, demorei um tempão no banho, pensando nele o tempo todo.
Quando saí, ele não tava mais lá. Parte de mim queria que ele tivesse ficado, mas, ao mesmo tempo, fiquei aliviado. Sequei o corpo, voltei pro quarto e decidi relaxar com um baseadinho. Tava sozinho, e fumar sempre me deixa no clima. Não demorou pra eu estar com a mão na rola, procurando um pornô no celular.
Abri o Pornhub e comecei a rolar. Tinha um vídeo de uma mina gata chupando um cara mais velho, peludo, com um pauzão. Por algum motivo, cliquei sem pensar. Mas, enquanto assistia, percebi que não tava nem ligando pra mina. Era o cara que me prendia. Que porra era essa? Tentei focar na mina, mas, pela primeira vez, meu pau amoleceu. Que merda.
Frustrado, cliquei na seção gay do Pornhub. Digitei “vestiário papai” e apareceu um monte de vídeo. A maioria era de um cara mais novo sendo dominado por um coroa musculoso. Escolhi um e, cara, eu tava mais ligado do que nunca. O coroa era bruto, mandava ver, e o novinho se jogava de joelhos, louco pra agradar aquele pauzão peludo. Gozei em menos de dois minutos.
No começo, fiquei meio envergonhado, mas uma hora depois tava excitado de novo. Voltei pro mesmo vídeo. Dessa vez, aguentei sete minutos. Quando o coroa meteu no novinho, gozei na hora. Puta que pariu, o que tava acontecendo comigo?
A semana passou voando, e a correria dos estudos não me deixou pensar muito na minha sexualidade. Mantive a rotina da academia, mas, pra minha decepção, não vi o “gostosão do vestiário” de novo. Parte de mim ficou aliviada por não trombar com ele, mas, no fundo, tava bem chateado que ele não deu as caras.
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