Aviso: Esta história contém temas relacionados a infidelidade, dominação e relações inter-raciais. Caso esses assuntos não sejam do seu agrado, recomendo optar por outra narrativa que melhor corresponda aos seus interesses.
CAPÍTULO 1: A Chantagem
O Encontro no Estacionamento
"Onde foi que eu me meti, meu Deus?" Julia tava sentada no carro, num estacionamento vazio, pensativa. Esperando alguém, e só de pensar nele seu estômago embrulhava. Julia nunca se achou a gostosona. Beleza, tinha uns peitão tamanho D, cabelos castanho na altura do ombro e uma bunda redondinha e bonita.
Não era gordinha, mas tinha umas curvas nos lugares certos. Mas com 1,62 m, sempre achou que os caras curtiam mais as altonas. Aos 19, tava na hora de aceitar que ela era um mulherão pros caras. Principalmente pros coroas tarados.
O Augusto era colega de trampo. Quarentão, 1,70m, magrelo e cabelos bem curtinho. Parecia que nunca tomava banho e volta e meia ia trabalhar fedendo. Julia fazia de tudo pra evitar ele no serviço. O cara vivia se esfregando nela e chamando pra sair. Ela sempre recusava, mandava ele cair fora.
Era um taradão que vivia dando em cima das mulheres da loja, vai saber quantas já tinham pedido as contas por causa dele. Ela só queria logo terminar os estudos e nunca mais ver a cara desse idiota.
O Vacilo no Trabalho
As coisas mudaram de repente ontem. Julia vacilou com um cliente, e por azar o Augusto viu tudo. Ele acalmou o cara e fez ele ir embora sem contar pro chefe. Julia agradeceu, devia ter parado por aí.
"Relaxa, Julia. Mas vai ter que me retribuir." Ele abriu aquele sorrisinho nojento.
Julia ficou tensa. "Como assim?"
"Me encontra no estacionamento depois de fechar. Aí a gente conversa sobre minha recompensa."
"Ah, não sei não..."
Augusto cortou ela. "Ou prefere que o chefe fique sabendo?"
Merda. Ele pegou ela, e ela sabia. "Tá, mas só quando o estacionamento tiver vazio."
"Beleza. Entra na minha pickup quando todo mundo tiver ido."
Julia agora tava olhando pro estacionamento. A pickup suja dele era o único carro no escuro. Dava pra ver ele fumando lá dentro, esperando.
"Não dá pra adiar pra sempre." Julia respirou fundo e foi até a pickup imunda. Foi pro lado do carona.
A Negociação Tensa
"Entra atrás, tem mais espaço e não precisa se esticar pra pegar nada." Ele saiu e foi pro banco de trás.
Julia se ajeitou na cadeira, desconfortável. "Olha, agradeço a ajuda hoje, mas não vou transar com você só por gratidão."
Augusto a encarou. A camiseta tie-dye colada e o jeans justo realçavam as curvas de Julia. Os óculos dela o deixavam ainda mais excitado.
Ele vestia uma camiseta velha precisando de lavagem e jeans folgado pra disfarçar o volume.
Julia detestava aquela situação. Ficou esperando a resposta dele.
"Beleza, sem sexo então. Que tal um boquete?"
Julia sentiu o estômago embrulhar. "Credo, nem pensar."
"Tá, então só uma punheta." Ele parecia contrariado.
"Não."
"Tudo bem, vou ligar pro chefe. Você vai ser demitida e não vai conseguir pagar as contas dos seus pais nem se formar pra faculdade."
Merda. Como ele descobriu?
"Perai. E se você... se masturbar me olhando?"
"Posso fazer isso em casa pensando em você. Você precisa se esforçar mais pelo meu silêncio."
Julia estava sem saída e sabia disso. "Tá bom, Augusto. Só uma punheta, mas nada de me tocar."
Augusto deu um sorriso torto, os olhos brilhando com uma mistura de triunfo e malícia. "Relaxa, princesinha. Você vai gostar mais do que imagina." Ele se ajeitou no banco de trás do carro, o som do zíper descendo cortando o silêncio como uma faca. Julia engoliu em seco, o coração batendo tão alto que parecia ecoar no peito. Ela tentou desviar o olhar, mas algo a fez voltar.
E então ela viu. Seus olhos se arregalaram, o ar preso na garganta. "Meu Deus," ela sussurrou, incapaz de se mexer, enquanto o mundo ao seu redor parecia desacelerar.
CONTINUA...
CONTINUA
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