Noite cinza

Um conto erótico de Sr.bitte
Categoria: Heterossexual
Contém 728 palavras
Data: 26/07/2025 06:40:07

Título: Noite Cinza

Flávia entrou em casa com um brilho diferente no olhar. Célio, que relaxava no sofá, percebeu de imediato.

— Preciso te contar uma coisa… — disse ela, ainda tirando os sapatos.

— O que foi? — ele perguntou curioso.

— Hoje conheci um homem. Alexandre. Ele é técnico num dos projetos lá da empresa.

— E?

— Não sei explicar… Me envolvi. Foi como um impulso. A gente se pegou durante a reunião. E foi bom, muito bom. Me entreguei ali mesmo. Sem pensar, sem culpa.

Célio, atônito, a encarava sem palavras.

— Você tá falando sério? — questionou.

— Quer prova? — Ela sorriu maliciosa, levantando a saia. — Ainda estou com ele em mim…

A visão da buceta de Flávia ainda cheia do gozo de outro homem tirou o fôlego de Célio. Como em um único movimento, ele se ajoelhou e caiu de boca nela, lambendo cada resquício daquele sexo fresco. O gosto de outra semente, misturado ao prazer úmido de sua esposa, o excitava profundamente. Era uma mistura de ciúmes, tesão e adoração. Ali mesmo, transaram intensamente, como se aquilo reacendesse algo que dormia dentro deles.

Na manhã seguinte, tudo parecia normal. Flávia saiu cedo para o trabalho. Ao retornar, comentou casualmente:

— Alexandre me chamou pra sair hoje à noite.

— Você vai? — perguntou Célio, sem hesitar.

— Pensei em recusar, mas…

— Vai sim. Ele não é daqui. Aproveita enquanto dá.

Flávia sorriu. Aquela liberdade dava a ela um tesão inexplicável. Mais uma vez voltou para casa tarde, com as pernas trêmulas e o interior latejando.

— Ele me comeu no carro, como um animal… — contou ao marido. — O pau dele é grosso, pesado… Quando ele goza, sinto cada jato invadir meu corpo.

Enquanto relatava, deitou-se na cama, e Célio mais uma vez se deliciou com sua buceta melada, lambendo com fome, enquanto ela gemia ao relembrar cada cena.

No sábado, o casal passou o dia junto. À noite, decidiram ir a um clube da cidade, onde haveria um pequeno show.

— Usa aquele vestido cinza de linha. E sem calcinha. — sugeriu Célio.

— Sem calcinha? Tá louco?

— Por mim…

Flávia resistiu, mas ao ver o olhar do marido, acabou cedendo. Saiu com as coxas nuas sob o vestido leve, sentindo o ar fresco tocar entre as pernas.

No clube, entre drinks e risos com amigos, surge Alexandre. Ele não havia ido embora como imaginavam. O reencontro foi inevitável. Flávia os apresentou:

— Célio, esse é Alexandre. Alexandre, meu marido.

Os dois se cumprimentaram e, curiosamente, a conversa fluiu. Célio, descontraído, comentou:

— Sabia que a Flávia está sem calcinha hoje? Ela tá uma delícia.

Alexandre riu, surpreso, e lançou um olhar cheio de desejo para ela.

— Posso dar uma volta com ela? — perguntou.

— Claro. Aproveita — respondeu Célio com um sorriso cúmplice.

Minutos depois, Flávia e Alexandre estavam no estacionamento. Antes mesmo de entrarem no carro, ele a virou de costas, posicionando-a entre as portas abertas. Apossou-se dela ali mesmo, estocadas fortes, rápidas, enquanto ela tentava conter os gemidos.

Depois, ajoelhada, ela recebeu aquele pau na boca com fome. Alexandre gozou com força, jatos quentes que escorreram pelo canto de sua boca. Parte engolida, parte lambida com pressa.

Quando voltaram à festa, Flávia tentou evitar o beijo do marido.

— Ainda tenho gozo na boca…

— Não me importa — disse ele, puxando-a para um beijo profundo, molhado, cúmplice.

Já tarde, decidiram ir embora. Célio, brincando, disse:

— E aí, Alexandre, bora com a gente?

— Adoraria.

Flávia sorriu, cúmplice de tudo.

— Então vamos…

No carro, Alexandre e Flávia foram juntos no banco de trás. Célio dirigia, mas com os olhos no retrovisor. Logo os dois estavam se pegando, ela com o pau dele na boca, olhando para o marido.

— Me chupa — pediu ela a Alexandre.

Ele a deitou com as pernas bem abertas e a devorou com língua e dedos. Depois, a penetrou com força, enquanto Célio, do banco da frente, segurava as pernas de Flávia para ajudar na estocada profunda.

Ela gozou tremendo, gritando baixinho, e logo Alexandre veio junto. Célio, tomado por aquela cena, gozou em seguida, se masturbando intensamente.

Minutos depois, se recompuseram. Alexandre vestiu a camisa e se despediu com um beijo discreto em Flávia e um aperto de mão firme em Célio.

— Quando eu voltar à cidade, procuro vocês — prometeu.

O casal ficou em silêncio por um tempo no carro, até que Flávia riu.

— Isso tá ficando sério…

— E eu adorando cada segundo — respondeu Célio, puxando-a para mais um beijo

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Comentários

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Esse tesão de corno é algo inexplicável. Só quem é corno sabe como é ver sua amada com outro.

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Faz um tempo que minha esposa não tem um comedor fixo. Estamos trabalhando nisso. Realmente, cair de boca na volta pra casa é a coisa mais gostosa do MUNDO.

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Me recuso a acreditar q existe homens porcos q se prestam a chupar uma vagabunda cheia de porra de um desconhecido q não sabe de sua procedência como pessoa. E q existem homens tão frouxos a esse ponto

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