Namorado trouxe um amigo para me comer de vestido

Um conto erótico de NG
Categoria: Crossdresser
Contém 1158 palavras
Data: 26/07/2025 01:54:17
Última revisão: 26/07/2025 02:05:26

Oieee meu nome é Augusto.

Você já sentiu vontade de colocar uma calcinha?

Tudo começou um dia quando eu estava tomando banho e vi o sutiã da minha tia pendurado. Aquilo me despertou alguma coisa.

Quando fiz 18 anos arrumei um namorado e aprendi a maior parte das coisas com ele, mas eu preferia sempre ficar por baixo. Esse negócio de ser ativo, eu fazia, mas não era o que eu gostava. Acho que tem gente que é assim mesmo.

No meu aniversário de 20 foi a primeira vez que ganhei um plug de presente. Nunca tinha usado nada disso, achei a coisa tão legal. Porém, o mais interessante é que vinha com uma calcinha junto. Uma daquelas bem fininhas, coisa de sex shop mesmo.

Só fui testar essas coisas com meu terceiro namorado.

--- Eu quero ver você vestido de menininha --- ele me pediu

--- Tem certeza? eu nunca fiz isso

--- Por favor

Era um pedido simples, e eu podia atender. Já tinha feito tanta coisa mais difícil, que esse parecia até fácil. Esperei um dia em que minha irmã desse bobeira e roubei um vestido dela. Com a ajuda de alguns tutoriais da internet, fiz a melhor maquiagem que consegui.

Usar vestido...

É como descobrir uma nova pele.

O tecido desliza pelos ombros com uma suavidade que surpreende — leve, fresco, quase tímido no toque. A cada movimento, ele acompanha o corpo, mas com um jeito próprio, como se sussurrasse segredos que só os vestidos conhecem.

A cintura se acomoda e, de repente, tudo parece encaixar. Há uma liberdade diferente ali — não a de quem veste algo confortável, mas a de quem se vê de um jeito inédito. A sensação é uma mistura de curiosidade e encantamento, como se o espelho revelasse não só uma imagem, mas uma possibilidade.

Subi a calcinha, entrou forte na minha bunda. Não sabia se a sensação estava certa. A parte da frente apertava um pouco, mas eu ia dar um jeito.

Se vestir assim pela primeira vez é isso: não apenas usar uma peça de roupa, mas experimentar uma sensação nova.

Deitei na cama e esperei o namorado chegar. Precisava deixar ele entender a minha maldade, então puxei um pouquinho do tecido para mostrar a minha raba com aquele fiozinho enfiado.

Ouvi o barulho da porta se abrindo e fiquei todo feliz. Puxei mais um pouco do vestido.

--- Era assim que você me queria?

Quando olhei para trás, não era meu namorado que estava lá. Era o Afonso, amigo dele. Eu não fazia ideia de que estávamos esperando visita em casa.

Ele só saiu e fechou a porta, não falou nada, totalmente em silencio. Fiquei paralisado. O que eu ia falar? como ia contar isso? que vacilo. Por sorte o afonso não era o tipo de pessoa que saia contando essas coisas para todo mundo, pelo menos era o que eu queria acreditar.

Quando o Antônio, meu namorado, finalmente entrou no quarto, eu estava armado com um monte de reclamações. A briga ia ser feia. Não tinha ninguém na Terra mais nervoso do que eu naquele momento. Só que ele entrou sorrindo.

--- Te trouxe um presente. Não achei que você estivesse me esperando assim.

--- O que tá acontecendo?

Ele tirou a camisa e abriu a porta. O Afonso também estava sem camisa.

M e u

D e u s

Era isso? esse era o objetivo dele? deles?

Não deu tempo nem de pensar direito. Me jogaram na cama.

--- Olha que menina mais bonita --- disse o Antônio

--- Uma gracinha --- respondeu o Afonso, arrancando a calça.

--- Gente... O que vocês estão planejando?

--- Não se faz de desentendido, você queria isso há muito tempo --- explicou o Antônio

E é verdade, tinhamos conversado sobre abrir o relacionamento. Eu só esperava que fosse diferente. Mais devagar.

A minha memoria começa ficar bagunçada a partir daqui. Lembro que rapidinho eu estava beijando os dois. Um beijo gostoso. E não demorou meu vestido foi levantado, revelando aquela calcinha.

--- Sua safada

Cada um me deu um tapa na bunda. Precisei gemer.

--- Geme mais alto, geme igual menininha.

--- Ta bom --- concordei

E mais um tapa. PLAFT!

--- Aaaaaaiiimmmm

O Antônio ficou na minha frente, tirou o pau para fora e bateu na minha cara. Aquele tipo de tapa de pau sabe?

Enquanto isso o Afonso puxava para o lado o fiozinho e me fazia empinar a bunda. Passou um dedo no meu cuzinho, lambuzando com lubrificante. No começo me fechei todo, mas o cara era bom, sabia o que estava fazendo.

--- Vem gatinha, vamos brincar, libera pra mim --- ele pediu

E eu, sem mais opção... liberei.

--- Ok, se o Antônio deixa.

Que sensação louca. Quando ele botou na minha bunda até abri a boca com um gemido, veio o namorado e colocou o pau na minha língua. Se você nunca deu para dois ao mesmo tempo não vai entender, parece que sua mente se esvazia. Não pensa em mais nada. Era só pau no vai e vem. Dos dois lados.

Eu estava totalmente preenchido.

Quando dava eu tentava respirar e gritar ao mesmo tempo. Nunca gritei tanto, até fiquei com medo do vizinho ouvir.

--- Fala que você é menininha --- alguém pediu, não sei qual dos dois

--- Hoje eu sou! eu sou menininha! --- respondi

--- Bora! to com tezão acumulado --- disse quem estava na minha frente, fodendo a minha boca.

Não demorou e trocaram de lado. Eu sempre de quatro, mas agora faziam rodízio. Uma hora um na minha boca e outra hora no meu rabo. E trocavam. Perdi as contas, no escuro do quarto não sabia quem era quem mais. Só sabia que estavam me fodendo.

--- Isso, mete! mete forte! --- eu implorava --- me come igual uma mulherzinha! Atola esse pau no meu cu!

Alguém gozou, acho que foi o Antônio. Jogou tudo nas minhas costas, nem me avisou, nem deu tempo de fazer nada. Já o outro, antes de conseguir, esse me deu mais trabalho.

--- Vem cá sua cachorra --- ele ordenou

--- O que foi?

--- Vou tirar do seu cu e quero ver você engolir.

--- Eu engulo, eu engulo sim --- respondi, toda entregue.

Tirou o pau do meu buraquinho, me virei e o macho enfiou na minha boca. Nessa hora eu me lembro de pensar: nossa direto do cu para boca. Mas, não podia reclamar, já estava mamando. Enfiando forte aquele pirocão na garganta, sentia até os pelos dele encostando no meu nariz. Usei todo o resto de força que eu tinha para chupar ele. Quando cansei, não aguentava mais, ele agarrou meu pescoço e me forçou um vai e vem.

--- Vou gozar caralho!

Era para ter gozado direto na minha garganta, mas eu não resisti. Precisei tirar para respirar. Qual a consequencia? foi porra para todo lado. Pegou até no meu olho. Já era a maquiagem.

Fiquei la jogado na cama, no meio dos dois, ofegante.

Eu podia fazer isso de qualquer jeito... mas... fazer vestido de menina foi melhor ainda

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Comentários

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Delícia de foda, ter duas rolas só para você, ainda mais vestido de putinha.

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Tenta você também. Vestir calcinha é um mundo novo.

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