Aspirante a Policial

Um conto erótico de Danilo
Categoria: Heterossexual
Contém 5160 palavras
Data: 26/07/2025 00:01:04

O final da tarde cedia espaço para o frescor da noite que chegava. O jovem Leo, com a mochila um pouco pesada nas costas após mais um dia de aula e as atividades do grupo escoteiro, virava a esquina da sua rua. A luz dos postes começava a pintar a calçada, lançando sombras alongadas, alheio ao drama que se desenrolava poucos metros adiante. Foi então que ele viu. A alguns passos da porta da casa de Camila, a vizinha, uma cena de pavor se desenrolava. Camila estava encolhida, agarrando firmemente o pequeno Lucas, seu filho de um ano, contra o peito. Um cachorro grande, de pelagem escura e rosnados ameaçadores, avançava em direção a eles, os dentes à mostra. O terror estampado no rosto de Camila era inegável. Sem hesitar, o instinto falou mais alto que o raciocínio. Aquele espírito de escoteiro, sempre pronto para ajudar, aliado a um reflexo rápido, impulsionou Leo para a ação. Ele largou a mochila no chão com um baque surdo e correu em direção a Camila e ao bebê, interpondo-se entre eles e a ameaça canina. "Ei! Larga eles!", Leo gritou, tentando desviar a atenção do animal. O cachorro, com os olhos fixos em sua presa, hesitou por uma fração de segundo, voltando sua fúria para o jovem que ousava desafiá-lo. A luta foi breve e intensa. Leo, apesar de sua juventude, possuía uma força física considerável, fruto da sua genética e do metabolismo acelerado da adolescência. Ele esquivou de uma mordida, agarrou a coleira solta do animal e tentou controlá-lo. O cachorro, no entanto, era forte e estava agitado. Rosnados guturais enchiam o ar enquanto eles se debatiam no asfalto. Leo conseguiu desviar o ataque principal, mas as patas arranharam sua perna, rasgando o tecido fino de sua calça. Em um momento de descuido, sentiu a ardência de um corte superficial no braço. Finalmente, com um último esforço, aproveitando um momento de desequilíbrio do animal, Leo o empurrou para longe, assustando-o com um grito firme. O cachorro, aparentemente confuso e talvez um pouco ferido, hesitou e então correu rua abaixo, desaparecendo na escuridão. A adrenalina pulsava nas veias de Leo. Ele estava ofegante, sentindo a dor dos arranhões e o rasgo na calça. Só então percebeu que, durante a luta, sua chave de casa havia caído em algum lugar e não estava mais em seu bolso. Camila, ainda tremendo, correu para Leo assim que o perigo passou. Lágrimas escorriam pelo seu rosto pálido enquanto apertava Lucas contra si. "Leo! Você... você nos salvou! Eu não sei o que teria acontecido...”. Leo sorriu, um pouco sem jeito, sentindo o sangue quente escorrer pelo braço. "Não foi nada, Camila." Ele olhou para as próprias pernas, vendo os arranhões e o rasgo na calça. Só então a ficha caiu. Sua chave não estava ali. E ele sabia que seus pais e o irmão estavam viajando, só voltando no final de semana. Ele estava literalmente na rua. Camila notou o olhar preocupado de Leo para as pernas e depois para os bolsos. "Você se machucou! E.. parece ter perdido alguma coisa." “Sim, perdi a chave, não tenho como entrar” Camila, preocupada com os ferimentos dele, nem pensou duas vezes. “Venha, entre. Preciso cuidar desses ferimentos”. Ela já o guiava pela mão, a mão de Leo envolvida pela mão mais experiente de Camila, em direção à segurança de sua casa. Aquele bom garoto, o vizinho prestativo, havia se tornado seu herói naquela noite, e Camila sentia um misto de gratidão e uma nova atenção para a força e a inesperada masculinidade daquele jovem.

Ao entrarem na casa, a atmosfera acolhedora contrastava com o perigo que acabavam de enfrentar. Camila fechou a porta, trancando-a com um clique que pareceu ecoar no pequeno hall de entrada. A luz suave do abajur criava sombras confortáveis, e o cheiro sutil de lavanda pairava no ar. Lucas, ainda agarrado ao colo da mãe, observava Leo com olhos curiosos, talvez sentindo a tensão residual do momento. “Sente-se aqui, Leo", Camila disse, indicando o sofá macio da sala de estar. Sua voz, embora ainda um pouco trêmula, carregava agora uma doçura preocupada. Leo obedeceu, sentindo o alívio de se sentar. Ele observou Camila embalar Lucas com carinho, sussurrando palavras suaves para acalmá-lo. A cena doméstica reforçava a importância de sua intervenção. “Vou pegar a caixa de primeiros socorros". Ela se afastou em direção a um armário. A blusa de algodão que vestia moldava sutilmente seus seios a cada movimento, e Leo, um pouco sem querer, notou a delicadeza de sua figura. Camila retornou com uma caixa branca, colocando-a sobre a mesa de centro. Ela se ajoelhou ao lado de Leo, seus olhos castanhos fixos nos arranhões em sua perna. "Vamos ver isso aqui." O perfume suave de seu corpo chegou às narinas de Leo, um aroma inesperado que o fez sentir um calor sutil percorrer seu corpo. "Não parece profundo", ela comentou, examinando o rasgo na calça e a vermelhidão ao redor dos arranhões. Seus dedos roçaram a pele de Leo, um toque que ele sentiu como uma carícia. Ele prendeu a respiração por um instante, consciente da proximidade e do toque feminino. Camila pegou um frasco de antisséptico e um algodão. "Isso pode arder um pouco", avisou, sua voz agora mais baixa, quase um sussurro enquanto se concentrava em limpar os ferimentos. O algodão umedecido tocou a pele arranhada de Leo, causando um breve ardor, mas a atenção cuidadosa de Camila era quase reconfortante. Seus rostos estavam próximos, e Leo podia sentir o calor de sua respiração em sua perna. Ele notou as pequenas rugas de preocupação que se formavam entre suas sobrancelhas enquanto ela se concentrava em cuidar dele. Ela então se moveu para o arranhão em seu braço. Para alcançá-lo melhor, precisou se inclinar ainda mais, e seus seios roçaram levemente no braço de Leo, um contato fugaz, mas eletrizante, mas ele sentiu claramente a maciez do seu peito. Leo sentiu um arrepio percorrer seu corpo, e ele teve que se esforçar para manter o olhar fixo em seu rosto. Os olhos de Camila estavam concentrados no ferimento. Enquanto Camila aplicava a pomada, seus dedos roçaram novamente a pele de Leo, demorando-se um pouco mais desta vez. Era um toque quase imperceptível, mas para Leo, naquele momento de vulnerabilidade e proximidade, parecia carregado de uma nova eletricidade. Ele sentiu seu coração acelerar, e uma onda de calor, diferente da ardência do antisséptico, começou a se espalhar pelo seu corpo. Aquele cuidado atencioso, a proximidade física, a consciência de estarem sozinhos – tudo conspirava para criar uma atmosfera carregada de uma sensualidade inesperada.

Camila notou que a respiração de Lucas se tornara mais lenta e regular. Ela o levou até o berço no quarto ao lado. A casa ficou ainda mais silenciosa. Ao retornar para a sala, Camila encontrou Leo observando-a com um olhar que parecia ter mudado ligeiramente, havia ali uma curiosidade mais intensa. Ela vestia uma saia composta de tecido leve que, mesmo comprida, realçava a forma de suas pernas bem torneadas à medida que ela se movia. "Pronto", sussurrou ela, sentando-se novamente diante de Leo, sua atenção agora voltada para os ferimentos dele. "Vamos ver isso aqui." Camila se ajoelhou à frente de Leo, seus olhos castanhos fixos nos arranhões na sua perna. "Você tem mais um corte... aqui", ela murmurou, a voz um pouco mais baixa, apontando para um rasgo mais profundo na altura da coxa interna de Leo, onde o tecido da calça havia cedido. O corte era visível, mas a posição tornava impossível avaliá-lo ou limpá-lo adequadamente com a roupa no lugar.

Camila levantou os olhos para Leo, uma leve hesitação em seu olhar. "Leo... para eu conseguir limpar isso bem, você vai precisar tirar essa calça." A sugestão pairou no ar, carregada de uma súbita intimidade. Leo sentiu o rosto esquentar. A ideia de ficar apenas de roupa íntima na frente de Camila, uma mulher mais velha, casada, e que ele admirava, o pegou desprevenido. Ele hesitou, um leve rubor subindo por seu pescoço. "Ah... tudo bem, eu... eu posso..." Camila percebeu a relutância do jovem. Um sorriso terno, quase um brilho de compreensão, surgiu em seus lábios "Não se preocupe, Leo. Você foi um herói lá fora. Confia em mim agora, está tudo bem. Deixe-me cuidar de você." Sua voz era um convite suave à confiança, desarmando qualquer pudor remanescente. Respirando fundo, Leo assentiu. Com um movimento hesitante, ele desabotoou o jeans e o puxou para baixo, revelando suas pernas jovens e musculosas, e a cueca boxer branca que delineava o volume incipiente de sua masculinidade. Ele se sentiu vulnerável, exposto, mas a firmeza no olhar de Camila o tranquilizou. Os olhos dela rapidamente mapearam a cueca branca que marcava a juventude e a força do rapaz. Ela notou como o tecido se estendia para delinear o volume incipiente de sua masculinidade, percebendo o quanto ele já era avantajado para a idade. Mesmo em repouso, o contorno de seu pênis era inegavelmente grande e projetava uma grande protuberância. Ela se inclinou, e a saia composta subiu ligeiramente, revelando mais de suas belas pernas enquanto ela se aproximava para focar no corte da coxa interna de Leo.

Por um instante, a imagem íntima de seu marido invadiu a mente de Camila. Era uma visão familiar, sim, mas nos últimos tempos, marcada por uma frustrante performance – orgasmos rápidos demais, ou por vezes, a ausência de ereção, uma sombra do estresse do trabalho. Camila o amava, e sua dedicação era inquestionável, mas a carência naquele aspecto de sua vida pesava como uma constante. A comparação surgiu inevitável, pegando-a de surpresa. Seus olhos, antes focados na ferida na coxa de Leo, subiram por um instante, notando a proeminência entre as pernas dele, um volume maior do que estava acostumada com o marido. Aquela visão infundiu uma nova e perigosa corrente de curiosidade e desejo em seu olhar. Um calor inesperado espalhou-se por sua própria intimidade, e ela percebeu que estava ficando molhada. Um leve rubor surgiu em sua face. Aquilo era impróprio. Uma recatada esposa não deveria ficar assim, sentir isso, ainda mais com um rapaz. Tentou afastar esse pensamento de sua mente. Com dedos, Camila começou a limpar cuidadosamente o ferimento. A proximidade era intensa.

Camila finalizou o curativo com uma agilidade prática, mas seus olhos castanhos se levantaram para os de Leo. "Pronto. Parece que não vai deixar marca, escoteiro." Enquanto ela se afastava ligeiramente, a ereção de Leo se tornou inegável, uma protuberância firme e evidente sob a cueca branca que o tamanho não deixava disfarçar. O jovem sentiu o rosto queimar, a vergonha tomando conta dele. Ele tentou ajustar a posição, mas era inútil. Aquela reação era um traidor. Camila notou. Seus olhos desceram para o volume óbvio na cueca de Leo. Ela não o julgou, de repente se deu conta que era um rapaz em sua roupa íntima, com as pernas expostas e ela o tocando. Aquele tipo de reação era, afinal, esperada. E ela própria se sentiu desejada. A carência que vivia em seu casamento ressoava naquele instante, ligando-a à vulnerabilidade de Leo.

Camila se deu conta que ele ia precisar de um banho. Um rubor sutil subiu ao seu rosto. A ideia era imprópria, sim, mas a necessidade era inegável. "Você precisa de um banho, Leo", ela disse, cheia de uma nova e estranha consciência. "Você está sujo e é importante limpar bem esses arranhões” Ele hesitou, os olhos fixos nos dela, a vergonha evidente. Leo nunca havia tido um contato tão íntimo com mulher alguma, mas a necessidade e a estranha conexão que se formara entre eles, no entanto, superaram seu pudor. Ele assentiu, um leve tremor em seu maxilar. Camila o guiou até o banheiro, ligou o chuveiro e o som da água caindo passou a preencher o ambiente. Notando a dificuldade dele em se despir ou talvez a hesitação, ela agiu com uma doçura firme. "Deixe-me ajudar", ela murmurou. Com um movimento hesitante, Camila se ajoelhou à frente de Leo. Com as mãos, ela deslizou a cueca para baixo, expondo por completo o corpo jovem e musculoso de Leo. Um suspiro quase inaudível escapou dos lábios dela. Leo estava completamente nu diante dela. Seus olhos percorreram cada detalhe: os ombros largos, o peito definido, as pernas torneadas, e no centro de tudo, a impressionante virilidade, agora completamente rígida e envergada, apontando para ela. Era inegavelmente maior e mais exuberante do que ela estiva acostumada com seu marido. Ela tentou disfarçar a surpresa, compelindo-se a parecer natural, enquanto a umidade entre suas próprias pernas aumentava. "Vem aqui", Camila disse, guiando-o para dentro do box. A água quente logo começou a escorrer pelo corpo dele. Camila pegou o sabonete, e suas mãos, firmes, mas suaves, começaram a ensaboar o corpo de Leo. Seus dedos deslizaram pelos ombros dele, pelo peito, descendo pelos braços e pela barriga, um toque que se demorava um pouco mais do que o necessário. O perfume do sabonete misturava-se ao cheiro da pele masculina de Leo, um aroma inebriante. Camila percebia que estava indo longe demais. Para alcançar suas costas e as pernas, Camila precisou se inclinar e se aproximar, e a água do chuveiro não demorou a encharcar sua própria blusa e saia, moldando o tecido ao seu corpo. Seus seios roçaram o braço de Leo enquanto ela lavava seu pescoço e a nuca, um contato fugaz, mas que enviou um choque elétrico por ambos. Aquela intimidade, a visão de seu corpo molhado e a excitação evidente de Leo, encorajaram Camila a ir além. "Minha roupa está muito molhada", ela disse, a voz carregada de uma nova e ousada intenção. Sem esperar por uma resposta e com movimentos rápidos, ela retirou a blusa e a saia, deixando-as cair no chão do box. Ficou ali, apenas de calcinha branca e sutiã. Como estavam molhadas, essas peças se tornaram transparentes, revelando a sombra escura dos mamilos e a penugem delicada de seus pelos púbicos através do tecido molhado. A recatada esposa expondo sua intimidade ao jovem vizinho. As mãos dela então voltaram ao corpo dele. Ela hesitou, mas teria que limpar o pau dele. Ela se justificava, mas naquele momento seu desejo era mais forte. Ela pegou um pouco mais de sabão, e com um movimento decidido, passou a ensaboá-lo em sua intimidade. Sentindo a grossura impressionante e a dureza de pedra. Era grande e, ao mesmo tempo, surpreendentemente macio sob sua palma, aquele era o maior pau que já pegara, então ela passou a massagear a casseta dele com uma destreza instintiva. Leo prendeu a respiração, a visão de Camila em roupas íntimas transparentes já era instigante, agora, com aquela mão macia, e uma sensação bem diferente de quando se masturbava, uma onda de calor incontrolável se espalhou por todo o seu corpo, e ele não conseguiu mais segurar. Um gemido escapou de seus lábios enquanto ele se entregava, despejando uma grande quantidade de sêmen na mão quente de Camila. Aquela foi a primeira experiência íntima do jovem Leo com uma mulher, nas mãos de Camila. Leo cambaleou sob a forte onda de euforia e exaustão que o atingiu. Ele ficou ofegante, as pernas repentinamente fracas sob o impacto da liberação. Camila percebeu o tremor nos braços de Leo. Ela agiu instintivamente e sustentou o corpo dele, envolvendo-o em seus braços sem soltar o pau dele. A água quente do chuveiro continuava a escorrer sobre os dois, misturando-se ao suor e ao que restava de sêmen na mão dela. Camila o segurou firmemente, sentindo o peso contra seu peito.

"Leo...", ela murmurou, a voz suave, quase um sussurro contra a pele dele. "Essa... foi sua primeira vez, não foi?" Leo levantou a cabeça, os olhos um pouco turvos pela recente explosão de prazer, encontrando os de Camila. Um rubor profundo subiu por seu rosto novamente, a vergonha misturada com uma admiração óbvia. Ele assentiu lentamente, incapaz de proferir uma palavra, mas a verdade estava estampada em seu olhar. Camila sorriu, um sorriso terno e compreensivo, sem qualquer traço surpresa. Ela já havia desconfiado. O jeito inexperiente de se despir, a forma como ele se deixou conduzir, a intensidade da reação de seu corpo — tudo indicava uma novidade. "Eu imaginei", ela disse, a voz cheia de uma doçura que ele nunca havia ouvido dela antes. "Não se preocupe, é completamente normal. E... você foi muito bem." Ela apertou-o gentilmente, um pequeno conforto que o fez sentir-se menos exposto e mais validado. "Como você está se sentindo agora?" Leo respirou fundo, o perfume de Camila misturado ao vapor do chuveiro. "Eu... eu não sei", ele confessou, a voz rouca, quase inaudível. "É... diferente. Muito." A palavra "bom" parecia insuficiente, trivial para a intensidade do que havia experimentado. Camila riu baixinho, um som melodioso que vibrou contra o peito de Leo. "Diferente é uma boa palavra. É bom, Leo. É muito bom." Ela o afastou um pouco para encará-lo, seus olhos fixos nos dele, cheios de uma cumplicidade inegável. "E agora, que tal a gente se secar? Você já me encharcou o suficiente." Ela pegou uma toalha felpuda e grande, envolvendo-a nos ombros de Leo. Com gestos naturais, começou a secar seus cabelos molhados, depois o peito, sentindo os músculos jovens sob suas mãos. Leo, ainda um pouco atordoado pela intensidade de sua "primeira vez”, observava cada movimento dela. As roupas molhadas de Camila — a calcinha branca e o sutiã, agora quase transparentes e colados ao corpo — revelavam a silhueta de seus seios médios e os mamilos já marcados. Seus pelos púbicos, antes apenas uma sombra, agora eram mais definidos através do tecido úmido. Ele engoliu em seco, a admiração pela nudez quase completa dela crescendo em seu peito.

Com uma das mãos ainda no peito de Leo, Camila pegou uma segunda toalha e começou a secar seus próprios braços. "Agora é a minha vez", ela sussurrou, a voz rouca, sem desviar o olhar do dele. Com um movimento lento e deliberado, ela desabotoou o sutiã molhado, o tecido se soltando e caindo para revelar seus seios fartos e bem desenhados, com mamilos grandes e rosados que pareciam endurecer à medida que o ar frio do banheiro os tocava. Leo sentiu seu próprio corpo reagir instantaneamente, a ereção se tornando ainda mais imponente. Ele estava fascinado, hipnotizado pela visão do belo corpo feminino de Camila, tão diferente das imagens que ele só conhecia em revistas ou em fantasias adolescentes. A beleza dela era real, palpável. Camila riu baixinho ao notar o olhar fixo de Leo. Ela pegou a mão dele, que ainda estava meio perdida no ar, e a levou com firmeza até seu seio esquerdo. "Sinta", ela murmurou, guiando a palma da mão de Leo para que ele sentisse a maciez, a pele quente e o mamilo já endurecido sob seus dedos. Leo sentiu a textura, a pulsação suave da vida em suas mãos. Era algo novo, excitante, um convite que ele aceitou sem hesitar. Seus olhos se encontraram novamente, e Camila, com um brilho ousado no olhar, desceu a mão de Leo de seu seio, passando pelo abdômen liso dela, até que os dedos dele roçaram a borda da calcinha molhada. Com um movimento lento, ele puxou a calcinha branca, revelando a intimidade de Camila por completo. Leo a viu: a buceta delicada, os lábios externos levemente inchados, úmidos e convidativos. Ele sentiu o calor subir por sua cabeça, a intensidade da cena quase o sobrecarregando. Camila pegou a mão de Leo novamente e a guiou para a sua buceta, permitindo que os dedos curiosos do jovem tocassem a pele sensível e úmida. O toque era gentil, hesitante no início, mas Camila se contorceu levemente, um gemido baixo escapando de seus lábios, incentivando-o a explorar.

Ela o guiou para o quarto, a poucos passos dali. O cheiro de lençóis limpos e o aroma suave do perfume de Camila preenchiam o ar. Leo sentiu o coração bater forte, cada passo uma batida de tambor anunciando algo novo e excitante. Ele observou o corpo de Camila nua, seus seios fartos e a penugem escura de seus pelos púbicos visíveis.

"Deite-se", Camila pediu, sentando-se na beira da cama e convidando-o com um leve aceno da mão. Leo obedeceu, deitando-se no meio da cama, o corpo jovem ainda vibrando. Ele a observou enquanto ela se deitava ao lado dele, os dois corpos nus deitados lado a lado, sobre os lençóis frescos. Camila virou-se para ele, e seus olhos fixaram-se nos dele. A mão dela, antes tão profissional nos curativos, agora se moveu com uma doçura sedutora para o peito de Leo. Seus dedos deslizaram sobre a pele lisa, sentindo os músculos, descendo lentamente até o abdômen e a linha da cintura. A ereção de Leo era proeminente, e Camila tocou no pau dele, traçando o contorno com a ponta dos dedos, um sorriso surgindo em seus lábios."Você é tão... intenso", ela sussurrou, a voz mal audível. Com um movimento fluido, ela se inclinou sobre ele, e seus seios médios roçaram o peito de Leo, enviando uma onda de calor por seu corpo. Ele sentiu o mamilo dela endurecido contra sua pele, a maciez e o calor.

A boca dela encontrou a dele em um beijo profundo, molhado e demorado. Não era um beijo inocente, mas um beijo de descoberta e entrega. A língua de Camila explorou a boca de Leo com uma destreza que o fez gemer. Ela guiou as mãos dele para seus seios, incentivando-o a tocá-los e apertá-los, a sentir a maciez da pele e a firmeza dos mamilos. Camila desceu os beijos para o pescoço de Leo, mordiscando-o suavemente, e depois para o peito. Ela continuou descendo, seus lábios traçando um caminho sobre o abdômen dele, e Leo arqueou as costas, a respiração presa na garganta. Ele observava os cabelos castanhos dela balançarem enquanto ela se aproximava de sua virilha. Com a língua quente e experiente, Camila envolveu a casseta de Leo, que pulsava intensamente. Leo gemeu alto, a surpresa e o prazer se misturando em uma explosão de sensações. A boca dela era macia e firme, sugando-o com uma voracidade que o levava à loucura. Ela explorava cada centímetro, testando a resistência e o limite do jovem. Leo agarrou os lençóis, os dedos cravando-se no tecido macio, a cabeça jogada para trás, completamente entregue àquela sensação avassaladora. Camila continuou sua obra, alternando a sucção com o movimento de suas mãos, que subiam e desciam pelo corpo de Leo, explorando cada músculo jovem. Ela queria que essa primeira vez fosse inesquecível para ele. A cada movimento, Camila parecia puxar mais dele, drenando sua inexperiência e enchendo-o de uma fome ardente. Leo sentiu a onda se formar, mais rápida e intensa que a anterior, construindo-se em seu corpo com uma força imparável. Um grito abafado escapou de seus lábios enquanto seu corpo se arqueava, convulsionando no leito. Ele se entregou completamente, sentindo o esperma quente jorrar na boca de Camila, uma torrente generosa que selava sua segunda ejaculação e a iniciação completa de seu corpo ao prazer feminino. Ela engoliu tudo.

Leo desabou sobre o travesseiro, ofegante, o corpo trêmulo, mas uma sensação de leveza e satisfação o invadia. Camila, com um sorriso sutil nos lábios e os olhos brilhando de desejo e cumplicidade. Aquele olhar de satisfação, a forma como ela o havia conduzido a tais alturas, fez o jovem sentir uma admiração ainda maior por aquela mulher. Ela se inclinou sobre ele, e os seios fartos roçaram o peito de Leo. "Agora é a sua vez de me dar prazer, escoteiro", ela sussurrou, a voz rouca, quase um desafio sedutor. Ela pegou a mão de Leo e a guiou para seu próprio corpo."Comece aqui", Camila murmurou, posicionando a mão de Leo em um de seus peitos, incentivando-o a tocá-los com mais confiança. Os mamilos estavam duros, convidativos. Leo, um pouco hesitante no início, mas com a curiosidade e o desejo agora plenamente despertos, começou a massagear a maciez daquele seio com a palma da mão, sentindo o mamilo endurecido entre seus dedos.

Camila gemeu baixinho, arqueando as costas para ele, incentivando-o a descer. Ela moveu o corpo, guiando a mão de Leo para sua cintura, depois para o abdômen liso, até que os dedos dele roçassem os pelos púbicos." Com a língua, Leo", ela sussurrou, afastando as pernas dela o suficiente para expor sua intimidade. O convite era direto, irresistível. Ele a viu: a buceta úmida, os lábios externos levemente inchados e aveludados, o clitóris pulsando suavemente. Leo, com a nova confiança que Camila havia despertado nele, aproximou-se. Sua língua, um pouco hesitante no início, mas guiada pelo instinto e pelo desejo, tocou a intimidade de Camila, explorando sua maciez e umidade. Ela soltou um suspiro profundo e se contorceu levemente. Leo, com a língua recém-despertada para o prazer feminino, mergulhou na intimidade de Camila. Ele explorou os lábios dela com a ponta da língua, sentindo a umidade e o sabor dela, com os dedos acariciava a penugem púbica. Camila arqueava as costas, guiando a cabeça de Leo com as mãos em seus cabelos, sussurrando incentivos e gemidos. Ele usou a língua para lamber, sugar e mordiscar suavemente o clitóris dela, o ponto mais sensível, sentindo-o inchar e pulsar sob sua boca. A cada movimento, Camila tremia e se retorcia, seus gemidos se tornando mais altos e urgentes. "Ah... sim, Leo... é isso... mais forte...", ela implorava, as unhas cravando-se suavemente nas costas dele, impulsionando-o aprofundar o contato. Ele sentia o gosto do desejo dela, o cheiro de sua pele excitada e o calor que irradiava de sua intimidade. Leo, com a rapidez de aprendizado de um adolescente em sua primeira grande descoberta, intensificou os movimentos, alternando a pressão da língua e a sucção, consciente de que estava levando Camila ao limite. Ela ofegava, o corpo se contorcendo. "Sim! Ah! Leo... ASSIM!", ela gritou, sua voz embargada pelo orgasmo. O corpo de Camila se convulsionou sob ele, as pernas apertando-se em volta da cabeça de Leo, e uma torrente de prazer a varreu, liberando um grito longo e extasiado que ecoou no quarto. Ela desabou sobre a cama, o corpo ainda vibrando, ofegante e completamente satisfeita. Leo levantou a cabeça, o rosto úmido pelo prazer dela, um sorriso triunfante e, ao mesmo tempo, maravilhado, nos lábios. Ele havia dado prazer a uma mulher, e a sensação era tão poderosa quanto o seu próprio orgasmo.

Leo e Camila estavam ofegantes, os corpos colados, as respirações ainda aceleradas pelo último orgasmo dela. A boca de Leo estava úmida e sensível, mas seu membro, que havia desabado após sua própria ejaculação, agora pulsava novamente, desperto pela entrega de Camila e pelo sabor inebriante que havia provado. Camila, por sua vez, sentia cada fibra de seu corpo vibrar com a satisfação. Mas a visão do jovem Leo, com sua ereção mais que evidente, e a sensação de seus próprios lábios íntimos ainda pulsando com a memória da língua dele, acenderam nela uma nova e poderosa chama. A carência de seu casamento, a frustração guardada, clamava por ser preenchida de uma forma que ela ansiava há muito. Ela moveu-se sobre Leo, sua pele úmida roçando na dele, enviando arrepios por todo o corpo do rapaz. Camila guiou a casseta dura do Leo até a entrada de sua buceta, que estava escorregadia e quente. Seus olhos encontraram os dele, buscando uma permissão silenciosa que Leo concedeu com um gemido baixo. Com um suspiro prolongado de antecipação, Camila se ergueu ligeiramente e, com um movimento lento e deliberado, desceu sobre Leo, sentindo o membro dele penetrá-la por completo. Um arfar profundo escapou de seus lábios enquanto a grossura impressionante do jovem Leo a preenchia, empurrando para dentro de si cada centímetro daquela ereção pujante. Era uma sensação de plenitude que a fez arquear as costas em puro êxtase. O pau dele estava muito duro. Leo gemeu alto, a cabeça jogada para trás no travesseiro, os olhos apertados. Ele sentiu a umidade e o calor apertando seu membro, o corpo de Camila em volta do seu como um abraço perfeito e envolvente. Ele colocou as mãos nos quadris dela, sentindo a pele macia e a firmeza da carne enquanto ela começava a se mover sobre ele, primeiro lentamente, depois com um ritmo mais rápido e sensual. "É isso, Leo... ahh... assim", Camila sussurrava, entre gemidos. Ela se inclinava para frente, os seios balançando e roçando o peito de Leo a cada movimento, os mamilos endurecidos raspando sua pele. Ele podia sentir o cheiro dela, o sabor que ainda persistia em sua boca, e a forma como ela o montava A cada investida, Camila gemia gostoso, seus quadris se movendo em um ritmo hipnótico, subindo e descendo sobre a casseta dele. Leo cravava os dedos na pele macia da bunda de Camila, impulsionando-a aprofundar cada estocada, sentindo a virilidade dele mergulhar cada vez mais fundo dentro dela. Os gemidos de ambos se misturavam em uma sinfonia primal de prazer, a cama rangendo suavemente sob a força de seus corpos entrelaçados. Acariciando os cabelos castanhos de Camila, Leo a fodia com uma força e uma paixão recém-descobertas. Ele a sentia vibrar sobre ele, a intimidade dela apertando e sugando seu membro a cada movimento. Era a consumação de uma noite que havia começado com perigo e heroísmo, e que culminava em uma entrega total de corpos. Ela se convulsionava em pequenos espasmos, o prazer escalando. Leo sentiu o aperto da buceta dela em torno de seu membro se intensificar, as contrações pulsando com uma força surpreendente. Camila arqueou as costas, a cabeça jogada para trás, um grito primal escapando de sua garganta enquanto o orgasmo a varria, uma onda avassaladora de êxtase que a fez desabar sobre o peito de Leo. No mesmo instante, sentindo as pulsações dela e o ápice da tensão em seu próprio corpo, Leo se entregou. Um gemido rouco escapou de seus lábios, e ele se liberou no interior quente e úmido de Camila, sentindo a ejaculação forte. O jovem sentiu o corpo vibrar, desabando na cama, o peso de Camila sobre ele, a respiração ofegante misturando-se à dela. O tempo pareceu parar. Camila rolou para o lado, ainda ofegante, e Leo, com um movimento instintivo, a puxou para perto. Sentia uma quantidade enorme de sêmen escorrendo pelo seu corpo. Ele a aninhou em seus braços, virando-se para o lado e encaixando-se atrás dela em uma conchinha perfeita. A casseta de Leo, ainda pulsante e cheia, encontrou seu lugar natural, perfeitamente encaixada na bundinha macia de Camila, o calor de seus corpos nus se misturando sob os lençóis. Camila deitou a cabeça no braço estendido dele e sentiu a outra mão do Leo apertar seu peito. Ambos fecharam os olhos, exaustos e satisfeitos, o cheiro de suor e sêmen pairando no ar. A noite, que começou com perigo e se transformou em descoberta, culminava em um sono profundo e cúmplice, selando a primeira vez de Leo e a redescoberta do prazer para Camila.

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