Nunca fui de negar meus desejos. Já vivi o suficiente pra saber que, quando a vontade bater, ou você mata ela… ou ela te mata aos poucos.
Meu nome é Eduardo. Quarenta e cinco anos. Corpo ainda no eixo, mesmo que o tempo tenha deixado sua marca aqui e ali. Malho três vezes por semana, como o que posso, bebo o que não devo. Olhos verdes que já viram muita coisa. E, entre as pernas… não é uma rola gigante de filme pornô, mas é grossa, pesada e sabe exatamente o que fazer. Já ouvi elogios o suficiente pra não precisar mentir.
Minha mulher viajou faz 13 dias. Viagem a trabalho, congresso de odontologia em Recife. Nada demais. Mas desde que ela saiu por aquela porta, a cama ficou fria. E o corpo? Quente. Latejando.
Hoje à tarde, minha filha Amanda apareceu com uma colega da faculdade pra fazer um tal de trabalho de psicologia aqui em casa. E foi aí que as coisas… começaram a sair do controle.
Sabrina.
Pele marrom claro, alta, mas ainda assim mais baixa que eu. Corpo jovem, firme. Vestidinho azul claro solto, daquele tipo que dança com o vento e deixa tudo à imaginação. E que imaginação. Os seios empinados marcavam o tecido fino. Não parecia usar sutiã.. As tranças longas, loiras, desciam pelas costas como uma provocação. E os olhos… olhos de mel que grudaram nos meus como se me dessem permissão pra pecar.
— Pai, essa é a Sabrina. A gente vai usar a sala, tá? — Amanda disse, entrando com ela pela porta.
— Claro, sem problema — respondi, estendendo a mão. — Eduardo. Mas pode me chamar de Edu.
Ela sorriu. Um sorriso lento. Sabe quando alguém sorri com a boca, mas principalmente com os olhos? Era assim.
— Prazer, seu Eduardo.
Aquele "seu" me fez tremer. Por fora, mantive a pose. Por dentro… eu já imaginava como seria ouvir ela gemendo “seu Eduardo” com a boca cheia.
As duas foram pra sala. Mas de vez em quando eu passava ali com alguma desculpa besta: pegar água, buscar o celular, fingir que esqueci alguma coisa. Tudo só pra dar mais uma olhada na Sabrina sentada no chão, com as pernas dobradas, o vestidinho subindo, deixando a coxa morena à mostra. E quando ela cruzava as pernas e o tecido grudava... Porra. Se aquilo era castigo, eu devia mesmo merecer.
Uma hora ela me pegou encarando. E não desviou. Só levantou uma sobrancelha e sorriu de lado. Eu engoli seco. Aquela menina sabia o que fazia.
Elas terminaram o trabalho já quase escurecendo.
— Pai, vou sair com a Gi. A Sabrina já vai embora, tá? — Amanda gritou do corredor.
— Tá bom, filha — respondi, já me controlando pra não parecer animado demais com a notícia.
As duas saíram. A porta bateu. E o silêncio veio junto com a minha mão escorregando pro meu pau.
Fui pro quarto, sentei na cama, baixei a bermuda e comecei a me tocar. Pensava nela. No cheiro da pele, no vestido subindo, na boquinha carnuda dizendo “seu Eduardo”. Meu pau já tava duro, pesado, latejando. A punheta começou lenta, só pra prolongar a tortura…
Ouvi um barulho. A campainha.
— Seu Eduardo? — a voz dela. Vindo de longe. Ecoando. Doce. Diabólica.
Voltei pra realidade, puxei o shorts e fui atender. Quando abri a porta, ela tava ali. Sozinha. A pele brilhando de leve no entardecer.
— Esqueci meu celular na sala… posso pegar?
— Claro, entra.
Ela passou por mim e o perfume dela ficou. Doce e quente. E eu estava no meu limite. Prestes a estourar.
— Achei — disse ela, pegando o aparelho no sofá. Mas não saiu. Ficou parada, olhando pra mim. — A Amanda já saiu?
— Já.
— E a sua mulher? Ela… não tá por aqui?
Suspirei. Cruzei os braços.
— Não. Viajou. Vai demorar uns dias ainda.
Ela mordeu o lábio. E eu senti tudo ao redor desaparecer. Só existia ela. E a vontade.
— Tá com saudade? — perguntou.
— Do quê?
Ela riu, safada.
— De alguém te fazendo gozar, seu Eduardo.
A provocação veio como um soco no estômago. Dei dois passos, aproximei meu rosto do dela. Senti a respiração quente. Ela não recuou. Ao contrário. Estava pedindo.
— Você tem namorado, Sabrina?
— Não. E você? Tem medo de trair sua mulher?
— Só tenho medo de não te provar.
Ela sorriu. E eu não aguentei mais.
Segurei a cintura dela com força, puxei pra mim e beijei. Um beijo molhado, urgente, sujo de vontade. A boca dela era quente, faminta, dançando contra a minha com um gemido preso na garganta. Minhas mãos apertavam suas costas, a bunda, subiam pelas tranças. A língua dela procurava a minha como se tivesse sede.
Beijei o pescoço. Chupei. Mordi a lateral da orelha. Ela se arqueava contra mim, gemendo baixinho, com a boca entreaberta e os olhos fechados.
— Que vontade de te foder inteira… — sussurrei.
— Então me fode… seu Eduardo… — ela arfou.
Ergui ela no colo, as pernas cruzadas na minha cintura, e levei direto pro meu quarto. Joguei ela com tudo na cama, as tranças se espalhando no travesseiro.
Comecei a tirar a camisa devagar. Ela me olhava com os olhos brilhando de tesão. Abaixei a bermuda e a cueca. Meu pau saltou, grosso, cheio de veias, babando na ponta.
Masturbava devagar, só pra vê-la morder os lábios. A boca dela dizia tudo. Desejo puro.
— Tira o vestido, Sabrina.
Ela obedeceu. Devagar, puxou as alcinhas, deslizou o tecido pelo corpo. Não tinha sutiã. Os seios pequenos, bicos escuros, já duros. A calcinha branca encharcada.
— Sua putinha safada. Eu vou te devorar inteira.
Subi na cama. Me deitei sobre ela, beijei seus lábios, o pescoço, o colo. Chupei os seios, mordi leve, lambi com gosto. E fui descendo.
Subi na cama por cima dela. Beijei seus lábios, pescoço, colo. Mordisquei sua orelha e deixei outro chupão em seu pescoço. Desci até seus seios. Uma mão acariciava um enquanto minha língua brincava com o outro mamilo. Lambi, chupei, mordi com gosto, e fui descendo. Beijei a barriga macia, mordi de leve os ossinhos do quadril. Ela se contorcia, gemendo baixinho, com a mão segurando o lençol.
— Que porra de corpo gostoso, hein, Sabrina... — murmurei, passando a língua pela pele dela. — Você sabe o efeito que causa num homem mais velho?
— Sei… — ela sussurrou, ofegante. — E adoro.
Minha mão deslizou até a calcinha branca e molhada.
— Isso aqui tá encharcado. Você tá toda babando só de me ver, putinha?
Ela mordeu o lábio, sem vergonha nenhuma. Confiante. Quente.
— Tô… seu Eduardo. Tô muito molhada… desde que te vi.
Arranquei a calcinha dela com força. Joguei pro lado. A buceta brilhava, os lábios carnudos abertos, latejando de tesão. Eu quase gozei só de olhar.
— Linda… caralho, que buceta linda — falei, passando o dedo bem de leve por cima. Ela se arrepiou toda. — Vai ser minha. Vai gozar na minha língua. E depois no meu pau.
Inclinei a cabeça entre as pernas dela e dei a primeira lambida, lenta, da abertura até o clitóris. A reação foi imediata: o corpo dela arqueou, a boca se abriu num gemido alto.
— Ah… porra…
— Gosta assim, hein? — murmurei contra ela. — Então segura, Sabrina. Porque eu vou te deixar tremendo.
Enfiei a língua com vontade, sugando o clitóris, lambendo toda a boceta como se fosse a última coisa que eu ia provar na vida. Os gemidos dela ficaram mais altos, mais desesperados.
— Isso… seu Eduardo… mais… mais…
— É isso que você queria, né? Uma língua experiente? Um homem de verdade? — falei, enfiando dois dedos de uma vez dentro dela.
— Aaaaah! Isso!
Meti os dedos fundo, com firmeza. O som molhado de quando eles entravam era puro vício. Enquanto isso, minha língua não parava no clitóris, alternando entre chupar e dar pequenas mordidas.
— Que buceta apertada… vai gozar, putinha? — provoquei, com a boca suja do gosto dela.
— Tô quase… quase… aaaaah, caralho, continua!
— Gosta quando eu te chamo assim? Hein? Gosta quando eu enfio os dedos e chupo sua bucetinha como uma vadia?
Ela não respondeu. Só gemeu mais alto, se contorcendo, as pernas tremendo.
Eu bati com a palma aberta bem de leve na boceta, só pra ver ela gemer ainda mais alto. E fiz de novo. De novo.
— Essa bocetinha é minha agora — rosnei.
Segurei firmemente no pescoço dela, sem machucar, mas com pressão o suficiente pra ela saber quem mandava. Os olhos dela se encontraram com os meus. Pupilas dilatadas. Um pedido mudo. Uma rendição.
— Goza pra mim, Sabrina. Goza na minha cara, vai…
Enfiei os dedos mais fundo, chupei com força o clitóris, e o corpo dela explodiu.
— Aaaaaaaaah, Eduardo! Porraaaa! — ela gritou, tremendo inteira.
Senti o gozo quente contra minha língua. Ela gozou gritando meu nome, agarrando meu cabelo, com o corpo em espasmos.
Subi por cima dela, com o pau duro, lambuzado de pré-gozo, passando entre as pernas dela.
— E agora, minha putinha… — sussurrei, encostando a glande nela. — Agora você vai me sentir de verdade.
Ela ainda se recuperava do orgasmo quando segurei seus quadris e virei ela de bruços, com firmeza. O corpo obediente, entregue. As tranças espalhadas pelo travesseiro, a pele brilhando de suor. Subi sobre ela, meu pau roçando entre as coxas macias, pesadas de prazer.
— De quatro, Sabrina.
Ela obedeceu. Lentamente, arqueou as costas, empinando a bunda pra mim com uma ousadia que me fez grunhir. Ela estava nua, perfeita, aberta. A buceta ainda molhada, latejando. O cuzinho ali, bem apertado, piscando como se me chamasse.
Me inclinei, segurando firme nas nádegas. Abri com as mãos, passei a língua de novo, provocando.
— Ainda tá tremendo, hein, putinha? — murmurei, dando uma lambida longa por toda a fenda até o cuzinho. — Mas vai ter que aguentar.
Ela gemeu, surpresa, quando minha língua passou ali devagar, cercando o contorno, molhando, chupando.
— Aaaah… Eduardo… o que cê tá fazendo…
— Relaxa… só limpando o caminho. Porque agora você é minha. Minha putinha. E vai aguentar tudo o que eu quiser.
Dei um tapa forte na bunda, que ecoou pelo quarto. A pele dela ficou marcada, quente sob meus dedos. Puxei uma das tranças, obrigando ela a erguer o rosto.
— Vai olhar pra frente. E sentir. Porque eu vou te foder como ninguém jamais fodeu.
Segurei meu pau e passei a cabeça na entrada da boceta, lenta, provocando. Ela rebolava, implorando sem palavras.
— Enfia logo… por favor…
— Fala direito.
— Enfia, porra! Mete tudo, me fode!
Com um estalo, bati de novo na bunda dela.
— Assim que eu gosto. Vagabunda obediente.
E então empurrei.
Meu pau foi entrando, devagar, grosso, forçando a entrada apertada e molhada.
— Isso… caralho, Sabrina… que bucetinha apertada da porra…
Ela arfava, a boca aberta em gemidos altos, as mãos agarrando os lençóis. Eu puxava as tranças, firme, dominando o ritmo.
— Vai aguentar tudo. Vai gozar no meu pau. Porque agora você é minha. Só minha. Entendeu?
— Sou sua… aaaaah… mete mais… mais!
A cada estocada, a bunda dela batia contra minha pele. O barulho molhado da penetração misturado com os gemidos dela me deixavam insano. A pele quente, a carne pulsando em volta do meu pau. Eu metia fundo, fundo, sem piedade.
— Vai gozar de novo? Hein, putinha? Vai gozar com esse pau grosso socando sua buceta?
— Vou… vou gozar… porra… continua… não para!
Segurei o quadril com força, aumentei o ritmo, socando com tudo, sem pausa, até o corpo dela começar a tremer de novo.
— Goza então. Goza no meu pau, agora.
Ela gritou. Gozo quente, tremores, gemidos altos. E eu metendo até o fundo, sentindo ela se espremer toda em volta de mim, desabando.
Ela caiu na cama, ofegante, a bunda ainda empinada, marcada. E eu ali, em pé atrás dela, o pau latejando, babando, olhando pra essa visão que ia ficar na minha mente pro resto da vida.
Ela ainda se tremia, jogada na cama, completamente desmanchada. Mas eu não tinha acabado.
Segurei nas tranças dela, puxei de leve, forçando seu rosto pra cima. Os olhos marejados, os lábios entreabertos, o corpo entregue.
— Acabou? — falei, com a voz baixa, rouca. — Acha que acabou, putinha?
Ela tentou responder, mas só gemeu. A respiração falhava.
— Ainda não — continuei. — Agora… você vai beber meu leitinho. Vai ajoelhar, abrir essa boquinha e engolir cada gota do meu gozo. Porque esse é só o primeiro jato da noite. Depois disso, você vai se preparar… porque aquele cuzinho vai ser todo meu.
Ela gemeu mais alto, como se fosse uma promessa. Levantei da cama e puxei ela pela mão, jogando no chão. Ela caiu de joelhos, olhando pra mim com aquela cara de safada obediente. Meu pau duro, grosso, pulsando na frente do rosto dela.
— Abre a boca — ordenei.
Ela abriu.
Dei duas estocadas leves, só encostando na língua dela. Depois puxei e dei um tapa com a cabeça do pau no rosto dela.
— Isso, vadia. Sente o peso.
Outro tapa na cara, só com a glande. Ela sorriu, provocante.
Cuspi na boca dela. Ela estendeu a língua e deixou escorrer pelo queixo.
— Gosta, né? Gosta de ser minha cadelinha nojenta.
— Adoro — ela respondeu, ofegante. — Me fode a boca, Eduardo.
Segurei a cabeça dela com força e enfiei.
O pau entrou com tudo na boca quente e apertada. Ela engasgou, mas não recuou. Olhos nos meus, lágrimas escorrendo, a garganta se adaptando à minha rola grossa. Comecei a meter com força, estocando a boca dela como se fosse a buceta.
— Isso… porra… que boquinha boa da desgraça…
Ela babava, o queixo todo molhado, a saliva escorrendo até os seios. Eu dava estocadas longas, fundos, sentindo a garganta fechar em volta da cabeça do pau.
— Vai… engole tudinho… eu tô quase…
Ela gemia com o pau na boca. A cada estocada eu sentia o gozo subir.
— Vai tomar na cara… toma… toma!
Puxei o pau da boca dela e gozei com força.
Primeiro jato, quente, espesso, direto no rosto dela. Pegou nos olhos, na testa, no queixo. Ela gemeu, lambendo os lábios.
— Agora abre de novo, porra.
Ela abriu. Enfiei de novo até o fundo e segundo jato, direto na garganta. Ela engoliu sem pensar. Tremendo.
Mais uma estocada, mais fundo, terceiro jato. Ela engoliu de novo. Sem hesitar.
Saiu da minha boca um gemido rouco, de homem satisfeito.
Puxei ela pro colo, sentei na cama com ela ainda nua, suja de gozo, e sussurrei no ouvido dela:
— Vamo tomar um banho. Que hoje, Sabrina… hoje eu vou matar todos os meus desejos em você.
Ela riu baixinho, beijou meu pescoço, e respondeu:
— Então me mostra o que mais você quer, seu Eduardo.
E eu ia mostrar. Até o último detalhe.
____________________________________________
Espero que tenham gostado do conto, meus amores 🩷
Se curtirem, posso postar a continuação… com o Eduardo finalmente comendo o cuzinho da Sabrina bem gostoso, do jeito que ela merece, com muita putaria, dominação e prazer sem pressa 😈
Leiam meus outros contos, deixem seus comentários… adoro saber o que vocês pensam, o que mais excitou, o que querem ver nos próximos 👀💦
E se quiserem bater um papo casual, trocar ideias safadas ou só conversar um pouco… tô por aqui. 😘