“A Vizinha do Lado — Parte 2: Risco Proibido”
Depois daquele primeiro encontro, nada entre nós dois foi igual. Cada vez que eu via Fernanda na porta, com o corpo apertado em roupas pequenas, ela me lançava um olhar que dizia: “quero mais”. E eu queria também. Muito mais.
O perigo deixava tudo mais gostoso. O marido dela voltara a frequentar mais a casa, mas isso só aumentava nossa vontade. Os olhares trocados por cima do muro, as mensagens rápidas e picantes no WhatsApp, os toques discretos quando ela passava por mim na calçada.
Naquela tarde, ela me mandou uma mensagem simples:
“Ele tá tomando banho. A porta da lavanderia tá encostada.”
Meu coração acelerou. Em segundos, pulei o muro dos fundos. A porta estava mesmo só encostada. Entrei silencioso. A casa estava em silêncio, exceto pelo barulho do chuveiro ligado lá na frente. Ela apareceu no corredor, só de camiseta — e mais nada.
— Você é louco — sussurrou, sorrindo e puxando minha mão.
— Você que me deixou louco — respondi, empurrando-a contra a parede da cozinha.
O beijo foi urgente, com a tensão de quem sabia que podia ser pego a qualquer momento. Levantei a camiseta dela e revelei o corpo nu por baixo. Os seios estavam duros de tesão. Minha mão desceu até a bunda dela e puxei com força, pressionando meu corpo contra o dela.
— Você veio mesmo… com ele aqui em casa — ela sussurrou, já ofegante.
— E você deixou a porta aberta… não finge surpresa.
Ela mordeu o lábio e virou de costas, apoiando as mãos na mesa da cozinha. O bumbum empinado me enlouqueceu. Ajoelhei ali mesmo e lambi entre suas coxas, sentindo ela estremecer, tentando se conter para não gemer alto.
— Ai, Marcos… porra… não para… — ela sussurrava, se contorcendo.
Me levantei, tirei o zíper da calça e a penetrei ali mesmo, com força. O risco deixava tudo mais intenso. Cada estocada era profunda, precisa, e ela mordia o braço para não gritar.
— Mete forte… assim… isso… — ela implorava baixinho, os cabelos caindo pelo rosto.
O barulho do chuveiro cessou. Ficamos em silêncio por um segundo.
— Ele saiu do banho — ela sussurrou, os olhos arregalados.
— Então vamos acabar logo… — sussurrei, segurando firme seus quadris e metendo com mais força.
Ela gozou ali mesmo, tentando se manter de pé, com o corpo tremendo, enquanto eu gozei logo em seguida, ofegante, ainda dentro dela.
Saí pelos fundos do mesmo jeito que entrei — com o coração disparado e a sensação de que o proibido, às vezes, é irresistível.
Naquela noite, recebi mais uma mensagem dela:
“Quero mais. Amanhã. No quintal.”