“A Vizinha do Lado”
Fernanda,(fictício) sempre foi aquela vizinha que fazia qualquer homem virar o pescoço quando ela passava. Casada, mãe, mas com um corpo de tirar o fôlego. Morena clara, seios perfeitos, algumas tatuagens provocantes e um bumbão daqueles que parecem desafiar a roupa a cada passo. Era difícil não olhar, ainda mais quando ela saía de vestido, e sem sutiã para varrer a porta
Eu — Marcos,(fictício)1.90, moreno claro, morando sozinho na casa ao lado — tentei ignorar por semanas. Mas era impossível. Principalmente quando ela olhava de volta. E sorria. Um sorriso de quem sabe o que está fazendo.
Uma tarde, ela me chamou no portão.
— Marcos… você pode me ajudar com uma lâmpada aqui na sala? — disse, com aquele olhar e um vestido leve colado no corpo, sem nada por baixo além da pele quente.
— Claro — respondi, já sabendo que aquela lâmpada era só desculpa.
Entrei na casa. O clima era outro por dentro. Silêncio, cheiro de perfume doce, e ela caminhando na minha frente, rebolando mais do que devia.
— É ali ó… — apontou, mas ficou me encarando.
— Tá sozinha? — perguntei, me aproximando.
— Sempre… mesmo quando ele tá aqui — respondeu, com um olhar triste, mas cheio de fome.
Ficamos nos olhando por alguns segundos. Ela passou a língua pelos lábios. Eu fui até ela e a puxei pela cintura, com firmeza.
— Você me provoca desde o primeiro dia, Fernanda.
— E você demorou demais pra vir… — respondeu antes de me beijar.
O beijo foi quente, desesperado. A boca dela tinha gosto de perigo e desejo. Minhas mãos apertaram seu grande RABETÃO com vontade, e ela gemeu baixinho. As tatuagens pelo corpo pareciam implorar por toques. Levei-a até o sofá e a sentei no meu colo, minhas mãos subindo por dentro do vestido.
— Você quer mesmo isso? — sussurrei, puxando sua calcinha por baixo do vestido.
— Marcos (fictício)… eu tô molhada só de ouvir sua voz — gemeu no meu ouvido, roçando o quadril em mim.
Puxei o vestido por cima da cabeça dela, revelando o corpo nu por baixo. Aqueles seios perfeitos saltaram para minhas mãos. Beijei, lambi, mordi com calma, fazendo-a gemer alto. Ela se esfregava em mim com força, rebolando devagar.
— Me chupa… agora… — ela implorou, abrindo as pernas sobre o sofá.
Me ajoelhei entre suas coxas e fui com sede. A língua deslizou firme, explorando cada detalhe. O sabor dela era viciante. Ela puxava meu cabelo, gritava meu nome, tremia com cada movimento da minha boca.
— Vai, mete em mim agora, eu tô louca…
Tirei a bermuda apressado. Ela me puxou com força e eu a penetrei fundo, sentindo ela me apertar quente e molhada. Nossos corpos se encaixaram como se fossem feitos um pro outro. Ela montou em mim e cavalgou com fome, olhando nos meus olhos, com os cabelos desgrenhados e o corpo suado.
— Fode essa vizinha safada… — ela sussurrava, enquanto o som dos nossos corpos ecoava pela sala.
Virei ela de lado no sofá, puxei seu cabelo, e meti com força. O bundão dela batia contra meu corpo com estalos deliciosos. Ela gemia, arranhava minhas costas, pedindo mais e mais.
Gozei dentro dela, sem pressa, enquanto ela mordia o travesseiro, tremendo inteira. Ficamos ali, ofegantes, abraçados.
— Isso não vai parar por aqui, vai? — ela perguntou, com aquele sorriso malicioso.
— Fernanda (fictício)… agora você é mais que minha vizinha. É meu segredo mais sujo.