Bem, é isso, não tem mais como adiar. Já assistimos dois episódios de Master Chef e Felipe comeu toda a pipoca, tanto a doce (queimada) como a salgada (tostada). Eu não quis comer, não ia arriscar sabendo o que vinha pela frente. Bem, sem saber o que vinha pela frente. O que quer que fosse eu iria aguentar. Apesar de Felipe estar “tranquilo” com acidentes, eu não estava. Conseguia lidar com os fluidos dele, mas os meus não – preciso levar isso para a terapia.
Ele me olha com um olhar questionador, como quem pergunta se estava pronta. Sabia que se eu não quisesse nada aconteceria, que meu DONO iria me respeitar e que estava tudo bem. Mas também sabia que o que quer que fosse acontecer, iria acontecer, sendo hoje ou outro dia. Felipe tinha uma veia sádica grande, e sabia como me dominar, me ensinar e me torturar de formas que eu nem imaginava, e não deixava nada passar. Era capaz de se segurar por semanas, esperando o momento certo para me punir. Eu não iria escapar. Podia adiar, mas no momento em que estivesse pronta, o castigo chegaria. Não sei se era castigo, retribuição ou simplesmente uma lição. Mas sei que seria forte e que eu padeceria, com um sorriso na cara.
Não estava brincando quando disse que aguentaria tudo por este homem. Que faria qualquer coisa para continuar com ele, ainda mais após nossa conversa de hoje, que percebi que ele me AMA de verdade. Sempre tive duvidas se era a mulher ideal para ele, se ele havia casado comigo por amor, comodismo, amizade, tesão, submissão.... As duvidas ainda estão aqui, mas saber que ele acha que eu sou a mulher ideal para ele trouxe uma calma muito grande para o meu coração. Saber que ele está me moldando, não porque eu estava errada, ficando pra atras, na corrida imaginaria que atormentava meus pensamentos, mas porque ele me queria moldada para ele, e por ele. Ele queria me lapidar na submissa perfeita para ele, e eu iria me esforçar, como jamais me esforcei em nada na minha vida, para fazer jus a isso.
Me levantei, retirei as coisas do sofá, lavei a louça, sequei e guardei – obviamente tentando adiar o inadiável. Enquanto eu passava um pano na pia, para tirar o leite em pó que ele tinha derramado, Felipe chegou e me encoxou, esfregando seu pau duro na minha bunda.
- A escolha é sua Ju, nada aqui vai acontecer a não ser que seja no seu tempo.
- Eu sei amor, eu sei. Estou com medo.
- Medo de que?
- De não ser digna de você.
Senti um tapão na minha bunda nua, ardido e forte. Amanhã teria 5 dedos marcados na minha pele.
- Ninguém fala mal do que é meu. Ninguém
Sorri
- Sim senhor.
- Agora decida, hoje ou não? Vou contar ate cinco e você vai me responder no final.
Pronto, minha cabeça milagrosamente se clareou, eu tinha uma escolha e meu dono queria que fosse feita agora.
- Agora senhor. Hoje mesmo
Ele agarrou meu rosto, segurando minhas bochechas fortes, levou sua boca a minha, e quando eu achei que seria beijada fui surpreendida. Ele mordeu forte meu lábio, fazendo com que o corte reabrisse, e então sorrindo me beijou. A dor foi aguda e rápida, novamente com uma ligação imediata com meu clitóris. Tentei responder ao beijo, mas levei outro tapa ardido.
- Quietinha
Fiquei imóvel enquanto sua língua passeava por cada parte da minha boca, passava por cada dente. Ficar imóvel enquanto sua língua me dominava e me possuía era uma tortura cruel. Eu queria massagear a sua língua com a minha, puxar seus cabelos. Para conseguir ficar quieta, beliscava a minha coxa, evitando que minha mão alisasse aquele corpo perfeito.
Ele se afastou de mim, e me deu outro tapa no lado direito do rosto.
- Sabe eu não queria que você tivesse que usar maquiagem quando voltasse ao trabalho. Mas acho que isso vai ser impossível, é bom demais ver essa cara de puta roxa, e ficando cada vez mais roxa com cada carinho meu. Você quer usar maquiagem Juliana?
- Sim senhor, por favor deixe minha cara preta senhor. Se for necessário eu falto a alguns plantões, redijo meu trabalho de home, por favor faça oque o senhor quiser comigo.
- Bom, bom..... Quero deixar uma coisa clara a partir de agora. Esta punição é sobre sua falha em relação a sua rotina, em se preparar para mim. Quanto a mentira, isso ficou para traz. Já esta perdoado e no passado.
Meus olhos brilharam de felicidade. Eu estava realmente perdoada.
- A partir deste momento iremos começar seu castigo. Você pode falar, gemer, chorar, mas não quero gritos. Não preciso que os vizinhos me olhem feio por bater na minha mulher. Ate porque minha mulher gosta quando eu bato nela. Não é?
- Sim senhor
- Se você não conseguir ficar sem gritar, me avise e eu te amordaço.
Meus olhos se alargaram, ele riu
- Relaxa vadia burra, não é com a belezinha, até porque minha criação é aberta, e todos os seus barulhinhos sairiam por ela....
Eu assenti
- Me avisa, e eu te amordaço. Se gritar, aí a punição dobra. E já tenho minhas duvidas se você vai aguentar do jeito que eu planejei. Entendeu?
- Sim senhor
- Palavra de segurança?
- Limão
- E você vai usar quando?
- Quando não conseguir mais aguentar a dor, ou quando minha cabeça estiver indo para um lugar ruim, ou quando me sentir insegura.
- Ou por qualquer motivo que vc ache importante. Você fala e agente para. Certo?
- Certo.
- Te amo puta
Sorrio
- Te amo DONO
_________________________________
*Estão gostando pessoal?
Estou tentando ser o mais detalhista possivel. Voces preferem assim, ou que seja mais suscinta?