Como contei, conheci uma pessoa, linda, linda. Ela para mim era novidade, eu conhecia só de vista, mas um amigo como Sérgio, meu amigão, já conhecia ela, ela tinha estudado com uma irmã dele. Logo que me viu a primeira vez, já fez uma gracinha, “caramba, namorando, tesão, agora podemos aproveitar, eu via ela com minha irmã, ficava muito a fim, ela é super gostosa, pior nunca me deu bola”, risos.
Confesso, não era bobo, e algumas reações das pessoas davam uma espécie de dica do que elas sabiam e até como faziam alguma coisa. O relacionamento era do tipo sala e sofá, eu entrava na casa, a gente ficava no sofá, quase nunca tinha alguém na casa, então a gente ficava muito à vontade. O relacionamento foi avançando, cada vez mais íntimos, mas sem chegar onde eu queria.
Final de ano, semana do Natal, época de se prepararem para passar o verão na casa da praia. O costume da família era todos irem para a casa da praia, os pais ficavam lá até o dia 2 do novo ano e voltavam para a cidade para trabalhar. E naquele final de ano, fui convidado para ir junto, ficar lá. Chegamos em uma quarta-feira, o Natal logo logo, fiquei em um quarto, a casa grande, e ainda assim, tinha um outro quarto vago. Fiquei sabendo que às vezes aparecia um casal amigo do pai, e ficavam lá.
O costume era, manhã praia, à tarde às vezes caminhar na praia, ir a alguma outra praia, passear, e à noite sempre ir ao centrinho, em bares, lá tinham conhecidos, amigos de outros anos, tipo uma turminha de praia. Conheci alguns, como sempre entre amigos de turma tem os mais arrogantes e os mais abusados, os que querem ser mais engraçadinhos. Entre todos, o que se mostrou mais chegado a mim foi Hugo, que no início se mostrou ser da turminha dos mais arrogantes, machões, mas depois vi que minha avaliação estava errada.
Conversamos de boa por longo tempo. Hugo perguntou que horas a gente ia ao mar pela manhã, e foi dito que não tinha hora, “próximo das 10 horas e ficamos até depois da hora do almoço, almoçamos mais tarde, vai lá aparece lá, até pode almoçar com a gente”.
Quando chegamos na beira do mar no outro dia, ele logo apareceu, a impressão é que já andava ali por perto, nos esperando, chegou segurando uma bermuda e uma camiseta e de sunga, não tinha como não olhar, aquela coisa deitada dentro da sunga, tentei disfarçar, mas já era tarde, sorri, um pouco encabulado pelo flagrante que ele me deu. Logo, ele convidou, “vamos entrar na água um pouco, vamos, vamos lá, vem você também”, eu neguei, nunca gostei de mar, então eles foram, de longe eu via que se empurravam, estava bem agitada, logo saíram da água, aquela coisa mais saliente ainda, pois a sunga molhada moldava mais o volume, ele felizmente para mim, principalmente, logo botou a bermuda por cima e a bermuda até parecia um tamanho menor que ele precisasse, devia ser de lycra, moldada no corpo.
Ficamos um tempão, os dois saíram para caminhar, e depois voltamos para casa. A comida foi encomendada, eu fui para o banheiro, minha surpresa, no banheiro o Hugo tomava banho, todo ensaboado, “espera, espera, já vou sair”, sentei no vaso, esperando ele sair, quando saiu parou bem na minha frente para se secar, que coisa, eu senti um calor subindo no meu rosto, deve ter ficado vermelho, ele notou, sorriu e se secando virou de bunda pra mim, estava me provocando, senti isso com clareza, pois ele passava a toalha, abria as nádegas com uma mão e passava a toalha, eu já tirava meu calção de banho quando ele se virou pra mim, me olhando de cima até em baixo, sorriu, estava com o pau na mão como se estivesse secando ele, mas um pouco excitado, deu pra notar quando ele largou que ficou querendo ficar duro.
Arrisquei, “cara, ela está no teu pé né, ela gosta de você eu acho”, “verdade, ela estava impossível hoje, lá dentro da água, ela me tocou, mais de uma vez, pulava em mim, e se esfregava, era tanto que saiu antes da água”, “Hugo, pega ela se ela está a fim”, falei, ele rindo, “cara, outra vez, já peguei, mas fica na tua, você sabe, ela até estava por perto, você está pegando? ”, perguntou, eu não esperava a pergunta, meio que demorei para responder, ele insistiu, “já pegou?”, “não”, foi a resposta e me virei pra entrar no box, ouvi ele falou baixinho, “bela bunda”. Fiz que não ouvi. Ele se vestiu e saiu do banheiro, quando saí estavam os dois na sala, conversavam de boa.
Almoçamos, conversamos bastante, depois vamos ao centro, vamos ferver, mas mais tarde né, bom e quando anoitecer, vou dormir um pouco, levantou, também vou, estou morrendo de sono e foram para o quarto, fiquei ali com o Hugo, no início silêncio total. “Cara, posso te fazer uma pergunta”, “claro que pode” respondi, “você gosta, coisa, já fez alguma vez”, fiquei sem saber como responder, ele não esperou “você já chupou?”, “não, nunca”, “mas amigo, você já deu né?”, não consegui negar, “e você me come, se eu quiser, agora, a gente sobe para seu quarto, depois como você?”, já me puxando pela mão, pra ir para o quarto, fui, sem pensar duas vezes, ele me dava tesão.
No quarto sem fazer barulho, “cara me come primeiro, depois como você, põe cuspe”, já ido pra cama, baixou a bermuda, atrás dele, melei meu pau com cuspe, esfreguei no cuzinho dele, forcei, não foi, mais cuspe e forcei outra vez, não entrava, entortava não entrava e aconteceu o que eu temia, começou a amolecer, isso quase sempre acontecia comigo, “mete cara, mete, vai, enfia”, não consegui, ele ficou de pé, caramba, você é meio broxa né?, fica ali onde eu estava, não, não melhor deita na cama de ladinho, vou te comer legal, deixa eu ver teu cuzinho”, logo que deitei abriu minha nádegas e cuspiu na mão levou no meu cuzinho, “cara cuzinho mais apertado que essas meninas”, entendi o que ele disse, mas logo senti a primeira estocada, firme, estava muito duro, ele empurrou mais forte, então comecei sentir que estava entrando, e dor, fazia muito tempo que eu não fazia nada, ele foi empurrando todo dentro, “caramba, apertadinho e um forno, vai se masturba aí, vai aproveita, vê se consegue, vou gozar no teu cuzinho”, logo começou a acelerar, pedi pra ir devagar, mas ele enterrando tudo, gemeu, gemeu, a dor tinha aumentado.
Segundos depois começou a passar a dor, e ele puxando pra fora, gozo e fezes escorreram no lençol. “Cara, limpa aí né”, o lenço que ele tinha na bermuda ele enrolou no pau, botou a bermuda e se foi para o banheiro. Fiquei encolhido deitado por alguns minutos, depois levantei e fui para o banheiro também, quando abri a porta do banheiro, enrolado em uma toalha, estava para entrar, “caramba, um homem nu aqui, que perigo”, entrou rindo no banheiro. Hugo estava na sala, no sofá. “Vamos caminhar um pouco na praia, deixa essas duas aí”, saímos, caminhamos bastante, quando voltamos, eles prontos já nos apressando para sair, ir para o centro. Na nossa caminhada, o Hugo não falou abertamente, mas entendi que ele já tinha pegado, especialista em cuzinho.