Um novo começo 2

Da série Um novo começo
Um conto erótico de Muito mais do que apenas sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1950 palavras
Data: 24/07/2025 19:22:07

Um Novo Começo – Capítulo 2

A viagem dos EUA até o Amazonas foi um perrengue dos infernos. Depois de um voo cansativo, encarei uma jornada num barco velho que parecia que ia desmoronar a qualquer momento. Andrews me esperava no porto, com aquele sorriso de quem tá pronto pra te zoar, mas também te abraçar. Durante a viagem pelo rio, passamos por casas flutuantes, construídas sobre palafitas, pequenas e precárias, balançando com a correnteza. Enquanto o barco chacoalhava, a gente se atualizou sobre tudo – a vida, as merdas, os sonhos. Andrews me mostrou uma foto da Kyle no celular. Puta que pariu, como ela mudou! Cabelos longos e castanhos brilhando como seda, lábios carnudos que pareciam chamar, curvas de tirar o fôlego – cintura fina, bunda empinada que desafiava a gravidade, peitos redondos que enchiam a blusa. Um corpo esculpido, bronzeado, com aquela vibe de quem sabe que é gostosa e não faz questão de esconder.

“Você deu sorte, mano,” eu disse, rindo, ainda olhando a foto.

“Por quê? Eu também sou gatão, porra!” Andrews retrucou, dando um soquinho no meu ombro.

“Para, cara!” Eu gargalhei. “Você deu sorte da Kyle ser sua irmã e vocês terem essa coisa... estranha.”

“Ei, fecha o bico!” Ele riu, olhando pros lados como se alguém pudesse ouvir. “Ninguém aqui sabe que a Kyle é minha irmã. Viemos pra cá pra recomeçar, assim como você. Não é o paraíso, mano, mas conseguimos nos casar e tá funcionando.”

“Relaxa, mano, não tenho do que reclamar. Vocês são a família que me restou,” eu disse, apertando o ombro dele.

Chegando na casa, vi que a situação era punk. Era pequena, com tábuas que rangiam e um acesso que dependia de um barco pra qualquer rolê. Mas, caralho, era bom estar num lugar onde eu sabia que tinha amigos de verdade. Andrews me deixou à vontade e voltou pro trampo. “Mano, a Kyle tá na escola. Fica de boa, tá? Qualquer coisa, é só gritar.”

“Beleza. Ela sempre quis ser professora, né? Deve ser foda trabalhar com isso,” comentei.

Andrews deu uma risada amarga. “Trabalhar? Kkkk, ninguém liga pra esse lugar, mano. Uma professora de inglês num fim de mundo desses? Só recebe quando sobra algum troco ou quando um político quer posar de bonzinho pras notícias. Os professores de matéria ‘essencial’ já passam aperto, quem dirá ela.”

Me senti em casa, mas sabia que não podia virar um peso morto. Nunca fui de pescar, mas o treino de sobrevivência no exército me deu algumas manhas. Tinha que me virar.

As horas voaram, e de repente Kyle chegou. Ela parou na porta, me encarou, e os olhos dela encheram d’água. Kyle sempre foi uma mulher foda, mas com um lado sensível que marcava quem a conhecia. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela correu e me abraçou forte, soluçando.

“Seu idiota!” ela disse, a voz embargada, mas com um tom brincalhão.

“Aí, pensei que você ficaria feliz em me ver!” retruquei, rindo, enquanto tentava me soltar do abraço de urso.

“Feliz? Gabriel, seu cabeça-dura, quando tudo desabou você devia ter vindo pra cá na hora!” Ela se afastou, secando as lágrimas, mas com um sorriso que misturava alívio e bronca. “Você sumiu, não respondia, me deixou morrendo de preocupação, seu babaca! Sabe o quanto eu e o Andrews ficamos malucos pensando em você?”

“Tá, tá, professora, me desculpa,” eu disse, levantando as mãos em rendição. “Mas olha, tô aqui agora, né? E, caralho, você tá um arraso, hein? O que tá comendo pra ficar assim?”

Ela deu uma risada, jogando o cabelo pra trás com um charme que só ela tinha. “É o sol do Amazonas, Biel, faz milagre. E você, todo machucado pela guerra, mas ainda com essa cara de menino levado. Como vou te aguentar?” Ela piscou, mas o olhar dela era puro carinho, como se quisesse me proteger de tudo.

“Relaxa, Kyle, vou tentar não te dar muito trabalho,” eu disse, sorrindo.

“Você? Não dar trabalho? Sei...” Ela revirou os olhos, mas me puxou pra outro abraço rápido. “Tô tão feliz que você tá aqui, seu idiota. Não some de novo, tá?”

Depois de botar o papo em dia e contar um pouco do que rolou comigo, fomos buscar mantimentos enviados pelo governo. Uma viagem curta de barco até um depósito onde uma fila de gente esperava por cestas básicas – daquelas que mal davam pra sobreviver. Kyle apontou pra uma mulher que pagava por fora e recebia um pacote maior, lacrado, enquanto a gente pegava uma sacola vagabunda com o básico do básico.

“Aqui quem tem um troco a mais paga pra receber uma cesta decente,” Kyle explicou, com um tom de quem já se acostumou com a palhaçada. “Esse mês apertou, então é isso que temos.”

Olhei pra sacola lacrada que a outra mulher levou e meu sangue ferveu. “Kyle, isso é roubo. Eles tão enganando vocês. A cesta que vocês deveriam receber é aquela ali, não essa merda.”

“Não me diga, gênio!” Ela riu, mas com um toque de sarcasmo. “Aqui é assim, Biel. As coisas já são uma bosta, e ainda tem quem lucre em cima.”

Eu já tava indo confrontar um dos caras do depósito, pronto pra meter a mão na cara de alguém, quando uma voz me parou. “Ei, herói, calma aí!” Uma garota segurou meu braço. Era magrinha, com um corpo que chamava atenção de longe – pernas longas, cintura fininha, peitos pequenos mas empinados que marcavam a regata, e uma bunda redonda que parecia desenhada. O cabelo preto caía em ondas soltas, e os olhos castanhos tinham uma mistura de malícia e alerta.

“Já vi muitos com essa atitude, grandão, e todos acabaram no mesmo lugar: o rio,” ela disse, com um tom que era ao mesmo tempo provocador e sério.

Kyle veio correndo, saindo da fila. “Idiota, o que você ia fazer? Arrumar problema pra gente? Gabriel, volta pro barco agora!”

“Mas eu...” Tentei me explicar, mas ela me cortou.

“Anda! Depois a gente conversa!” Kyle tava brava, e eu sabia que não era hora de discutir.

Voltei pro barco, mas ainda ouvi ela falando com a garota. “Obrigada, Ana. Ele é novo, não sabe como a banda toca por aqui.”

“Tá tudo bem, professora. Só não quero ver outro corpo boiando no rio,” Ana respondeu, com uma voz que parecia carregar um peso.

No caminho de volta, Kyle ficou calada, o rosto sério. Quando chegamos em casa, ela me puxou pro quarto. “Senta aí.”

“Kyle, eu...” Comecei, mas ela me cortou de novo.

“Não pense que eu não sei que isso tudo é uma merda, Gabriel. Mas você não tá mais no exército. Isso aqui é outro mundo. Sabe a Ana, que te parou? O pai dela achou que podia mudar as coisas por aqui. Sabe o que aconteceu? Ele amanheceu boiando no rio, com uma facada no coração, deixando a esposa e a filha pra trás. Eu sei que você não suporta injustiça, mas se vai ficar aqui, se acostuma com o que vai ver. E aprende a ficar calado.”

Aquela conversa caiu como um soco. Me acostumar com essa realidade ia ser mais foda do que eu imaginava.

A noite correu tranquila. Andrews chegou, e ficamos conversando, mas Kyle não tocou no assunto do depósito. Depois, fomos dormir – eu numa rede na sala, eles no quarto. Minha cabeça tava a mil, pensando em tudo que rolou.

Quarto de Kyle e Andrews

Andrews jogou a camisa no canto e se sentou na cama, olhando pra Kyle, que mexia no cabelo com um ar distante. “O que rolou, amor? Tá estranha.”

Kyle suspirou, tirando a blusa e ficando só de sutiã, o tecido justo destacando os peitos fartos. “O Gabriel quase fez merda hoje. Partiu pra cima de um dos caras das cestas básicas.”

“Porra, Kyle, o que a gente vai fazer?” Andrews passou a mão no cabelo, nervoso. “Temos que tirar ele daqui, ou...”

“Calma, amor,” ela disse, subindo na cama e sentando no colo dele, as coxas grossas apertando as laterais do corpo dele. “A Ana parou ele antes que fizesse alguma coisa. Ele saiu de perto de mim rápido, não consegui segurar, mas ela deu um jeito.”

“Droga, isso vai ser um problema, né? Um ex-militar vivendo de coleira?” Andrews balançou a cabeça. “Fizemos certo em trazer ele pra cá? Não quero ver meu irmão morto, Kyle. Ele é família.”

“Eu sei, amor,” Kyle murmurou, deslizando as mãos pelo peito dele, as unhas arranhando de leve. “Conversa com ele amanhã, põe na cabeça dele que não dá pra fazer nada. Não é só ele que tá em risco se meter com essa gente. Somos nós também.” Ela se inclinou, roçando os lábios no pescoço dele, a voz ficando mais rouca. “Mas agora, vem cá... Deixa eu te tirar esse estresse.”

Andrews sorriu, as mãos já subindo pelas costas dela, desabotoando o sutiã. “Porra, amor, você sabe como me convencer.” O sutiã caiu, revelando os peitos dela, redondos e cheios, os mamilos endurecidos pedindo toque. Ele não perdeu tempo, chupando um deles com fome, a língua girando enquanto Kyle gemia, jogando a cabeça pra trás. “Isso, amor, chupa gostoso,” ela sussurrou, esfregando a buceta contra a piroca dele, que já pulsava dura sob a calça.

Kyle desceu do colo dele, ajoelhando entre as pernas de Andrews. “Tira essa calça, vai,” ela disse, com aquele tom mandão e safado. Ele obedeceu rápido, a piroca saltando livre, grossa e latejando. Kyle lambeu os lábios, os olhos brilhando de tesão. “Caralho, amor, como essa piroca é linda,” ela murmurou, segurando a base com uma mão e passando a língua devagar da base até a cabeça, chupando a ponta com um estalo molhado. Andrews gemeu alto, segurando os cabelos dela, guiando o ritmo enquanto ela engolia ele inteiro, a garganta apertando cada centímetro. “Porra, Kyle, que boca do caralho,” ele grunhiu, as coxas tremendo.

Ela chupava com vontade, a saliva escorrendo pelo canto da boca, os gemidos abafados vibrando contra ele. Uma mão dela desceu até a buceta, esfregando o clitóris por cima da calcinha, que já tava encharcada. “Tô tão molhada, amor,” ela disse, tirando a piroca da boca por um segundo, só pra provocar. “Quer meter nessa buceta ou quer gozar na minha boca primeiro?” Andrews rosnou, puxando ela pra cima dele. “Quero foder você até você gritar, porra.”

Kyle riu, tirando a calcinha e subindo de novo no colo dele, a buceta roçando na piroca dura. Ela se posicionou, descendo devagar, gemendo alto enquanto ele a preenchia. “Caralho, amor, que delícia,” ela disse, começando a rebolar, a bunda grande quicando com força. Andrews agarrou as nádegas dela, apertando com vontade, ajudando no ritmo. “Isso, amor, mete gostoso, fode essa buceta,” Kyle gemia, as unhas cravadas nos ombros dele, o corpo suado brilhando na luz fraca do quarto.

Os dois aceleraram, o som dos corpos se chocando enchendo o quarto. Kyle jogava o cabelo pra trás, os peitos balançando a cada estocada, os gemidos dela ficando mais altos. “Porra, Andrews, vou gozar, mete mais forte!” ela pediu, e ele obedeceu, segurando a cintura dela e metendo com tudo, o pau entrando até o fundo. Kyle gritou, o corpo tremendo enquanto o orgasmo a atingia, a buceta apertando ele com força. Andrews não aguentou – “Caralho, amor, vou gozar!” – e explodiu dentro dela, a porra quente enchendo-a enquanto os dois caíam na cama, ofegantes.

Kyle riu, deitando no peito dele, ainda ofegante. “Pronto, amor, agora dorme que amanhã você conversa com o Biel, tá?” Andrews beijou a testa dela, sorrindo. “Você é foda, sabia?”

Obrigado por acompanharem até aqui, leitores! A jornada de Gabriel tá só começando, e muitas surpresas estão por vir. Continuamos no Capítulo 3!

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