A Segunda Esposa .Capítulo 12

Um conto erótico de Emilly sissy
Categoria: Crossdresser
Contém 1580 palavras
Data: 02/07/2025 16:22:16

Parte 1

A Academia. O toque de Vanessa. A submissão silenciosa.

Aline e Luiza caminharam até a academia , a poucos quarteirões de onde moravam. O clima era agradável, e o silêncio entre elas só aumentava a expectativa. Ao se aproximarem da recepção, Aline virou-se com naturalidade, como quem sabe exatamente o que está fazendo.

— Hoje começa uma nova fase, Luiza... — disse com um sorriso sereno, mas cheio de intenção. — A Vanessa vai cuidar de você como cuidou de outras antes. Ela sabe o que fazer. Só relaxa... e obedece.

Enquanto Aline preenchia o cadastro na recepção, Luiza se manteve discretamente ao lado, mexendo no celular, tentando conter a ansiedade. Não era só vergonha. Era o corpo em alerta. O cheiro leve de suor feminino, de academia, de energia acumulada no ar... tudo fazia seu coração bater mais rápido.

Aline, ao notar que Luiza estava entretida, aproveitou.

— Volto já — disse com naturalidade, seguindo por uma porta lateral escrita “Avaliação Física”.

Do outro lado, Vanessa já a esperava, de braços cruzados, encostada na bancada. Mulher trans de 31 anos, corpo absurdamente feminino: cintura fina, quadris bem desenhados, pele bronzeada, olhos felinos. O cabelo preto em um rabo de cavalo alto, e os seios médios, empinados sob o top justo sem bojo, marcavam sem vulgaridade. A virilha lisa e impecável em sua legging clara criava uma ilusão perfeita.

A voz veio com uma leve rouquidão sensual:

— Essa é a tal princesa?

Aline riu.

— É. Mas ainda acha que é um príncipe.

— Hmm... essas são as que rendem melhor. As que fingem que não querem, mas gozam só de ouvir a palavra “calcinha” — respondeu Vanessa com naturalidade, cruzando uma perna sobre a outra.

Aline chegou mais perto e baixou o tom:

— O nome público ainda é Luiz. Mas aqui dentro, pode usar Luiza . Quero que você modele esse corpinho pra ele se encaixar no futuro que está chegando.

Vanessa sorriu maliciosa.

— Tem macho envolvido?

— Talvez. Mas isso não é o importante agora. Quero que ela — Aline enfatizou o “ela” — saiba obedecer, sentir prazer no próprio corpo e ter orgulho de gemer como uma mulherzinha.

— Vai ser um prazer — respondeu Vanessa, já pegando a prancheta.

Aline se despediu da amiga com um beijo na bochecha e retornou à recepção. Lá, Luiza já tinha terminado o cadastro.

— Pronto? — Aline perguntou com um sorriso.

Luiza assentiu.

— Ótimo. A Vanessa já sabe tudo. Vai te tratar como merece, tá? E lembra: qualquer coisa... ela guarda segredos melhor que eu.

Ela piscou, virou-se e saiu.

Luiza engoliu seco antes de empurrar a porta.

A sala era ampla, espelhos nas paredes, uma maca de avaliação no canto. Vanessa estava de pé ao lado de uma balança, anotando algo. Ao ouvir a porta, levantou os olhos devagar, analisando Luiza de cima a baixo. O olhar felino varreu cada centímetro dela.

— Então... Luiz? Ou posso chamar de Luiza aqui?

Luiza ruborizou.

— Como preferir...

Vanessa se aproximou, estendeu a mão. O aperto foi firme, mas não bruto.

Luiza apertou de volta com as mãos suadas.

— E você? Quantos anos?

— Vinte e seis — respondeu.

Vanessa riu com a voz baixa.

— Tão novinha... — ela disse, já indo até o computador para registrar a ficha.

— Vamos começar. Tira o tênis e a blusa, por favor. Preciso das medidas.

Luiza hesitou.

— Aqui?

Vanessa virou-se e a encarou com um meio sorriso que era pura dominação.

— Ou prefere que eu mesma tire?

Luiza engoliu seco e tirou os tênis. Depois, devagar, a blusa. Estava apenas de moletom cinza folgado e uma calcinha string lilás com detalhes em renda, que subia pelas laterais.

Vanessa parou. O olhar pousou ali.

— Nossa... eu achando que ia ver uma cuequinha sem graça. Mas não. Me aparece de string lilás. Que mimo — disse com um tom malicioso e encantado. — Já vi passiva, mas você... parece ter nascido pra isso.

Luiza baixou os olhos, sem saber o que dizer.

Vanessa pegou a fita métrica e se aproximou. Começou pelas medidas do busto, depois braços. Ao chegar à cintura, abaixou-se levemente, e seu rosto ficou quase na altura da virilha de Luiza. Ela se deteve por um instante. O volume pequeno ali marcava a calcinha, quase como se nem houvesse nada.

— Isso aí... — sussurrou, como quem falava sozinha — é a coisa mais linda que vi hoje. Um grelinho decorado esperando pra ser domado.

Luiza tremeu. O corpo reagia sem permissão.

Vanessa, ainda ajoelhada, sorriu e escreveu na prancheta:

> "Submissa nata. Reação evidente a elogio. Genitália mínima. Passiva reprimida."

Luiza, curiosa, espiou o que ela escrevia. Leu cada palavra e sentiu a respiração falhar. O sangue correu pro rosto. E pra calcinha também.

Vanessa levantou devagar e se posicionou atrás de Luiza, medindo o quadril. Apertou as laterais, subindo os dedos pelas nádegas de forma sutil, porém firme.

— Hmm... flácida. Mas com potencial. Quando essa bunda estiver dura, vai deixar muito pau duro por aí. Talvez até o meu — murmurou com um sorriso nos lábios.

Luiza suspirou alto.

Vanessa percebeu.

— Calma, boneca. É só o começo.

Ela caminhou até a prancheta, anotou os dados e então virou-se, agora mais casual.

— Me fala uma coisa… tem preferência de horário?

— Não sei... o que você recomenda?

— Temos o horário da manhã bem cedo, quase só mulheres, mais discreto. Ou à noite, cheio de machos suados, testosterona no ar... homens gemendo no supino, alguns te olhando como se soubessem que tem algo escondido aí embaixo dessa calça.

Luiza travou a respiração.

— Manhã... bem cedinho. — disse, quase automática.

— Ótimo. Segunda-feira, sete em ponto. Eu te espero. E a gente começa com agachamento, resistência e... obediência.

Luiza mordeu o lábio sem perceber.

Vanessa se aproximou na despedida. Tocou de leve a cintura de Luiza e sussurrou ao pé do ouvido, com um hálito quente:

— Sabe o que é curioso? Mesmo sem tirar essa calcinha, eu sei que você já goza diferente. É só questão de tempo... pra pedir que alguém te foda com força e carinho. E quando pedir… — ela passou a ponta dos dedos na nuca de Luiza — ...eu quero estar por perto pra ver.

Luiza mal conseguiu andar ao sair da sala.

A calcinha... completamente úmida.

Parte 2

Luiza entrou no apartamento com passos mais lentos do que o habitual. Sentia o corpo mole, exausto — mas não fisicamente. Era como se a quinta-feira tivesse sugado parte de sua resistência emocional. Fechou a porta, largou a mochila no canto e seguiu direto para o banheiro.

Ligou o chuveiro. A água quente caía como um bálsamo enquanto seus dedos deslizavam pelo próprio corpo. O toque fazia ecoar lembranças recentes: o olhar de Rosa encarando seu cuzinho depilado; os comentários escancaradamente baixos que ouviu; a imagem nítida da vagina de Aline exposta diante dela.

Luiza respirou fundo. Tremeu.

No fundo, sabia que algo dentro dela havia se partido. Ou talvez nascido.

Secou-se com calma, vestiu uma camiseta larga, uma calcinha confortável e ficou descalça. Na cozinha, encontrou o que Júlia havia deixado preparado: uma pequena tábua com pães, queijo, frutas e chá. Tudo com cheiro fresco, ajeitado com delicadeza. Uma plaquinha escrita à mão dizia:

“Você merece ser cuidada.”

Luiza sorriu — e engoliu em seco logo em seguida.

Levou a comida até o sofá. Mas não comeu. Ficou ali, imóvel, olhando pro nada.

Sua mente começou a girar.

As palavras de Rosa ecoavam. “Homem de verdade tem que gozar dentro, te deixar toda fodida…”

Os dedos de Vanessa apertando sua cintura. O toque invasivo, provocador. “Esse grelinho encolhido é uma covardia, Luiza…”

Ela não sabia quando sua mão foi parar entre as pernas. Só sentiu.

Os dedos deslizando pela calcinha, depois por dentro dela. Fechou os olhos. Se imaginou com o rosto pressionado contra um colchão. Uma voz grave dizendo "rebola, fêmea...". Sentiu o gozo vindo sem esforço, sem grito — apenas um suspiro longo, quase feminino.

Adormeceu de lado, encolhida.

☀️ Sexta-feira – Manhã

O despertador tocou cedo. Luiza levantou devagar, o corpo ainda mole do prazer e do sono.

No banheiro, fez a chuca em silêncio. Técnica, prática, como parte de um ritual que ela já aceitava sem questionar.

Após o banho, vestiu roupas masculinas neutras. Camiseta escura, calça jeans, tênis preto. Ninguém na rua imaginaria que, por baixo daquilo tudo, havia uma calcinha branca com rendinha nas laterais. Mas Luiza sabia — e se sentia viva por isso.

Tomou café sozinha, conferiu as mensagens e logo seguiu até o andar de Aline.

Ela abriu a porta já pronta. Vestia uma calça bege de tecido fino e uma blusa sem mangas em tom vinho que moldava perfeitamente seus seios firmes. Nos pés, um salto nude discreto, e o cabelo preso em um coque elegante. O perfume floral suave chegou antes dela.

— Tá linda... — soltou Luiza, quase sem querer.

Aline sorriu e fechou a porta.

— Você também vai ficar assim. Vai ver só.

Desceram juntas. O Uber já esperava na frente do prédio. Entraram em silêncio. Luiza no banco de trás, Aline ao seu lado. Nenhuma palavra dita, apenas um celular vibrando discretamente.

Luiza olhou.

Mensagem de Aline:

🩷 “Tô orgulhosa de você, minha menina.”

Ela mordeu o canto do lábio. Respondeu:

💬 “Obrigada… por tudo.”

Mais nenhuma palavra foi trocada. Apenas mãos apoiadas próximas, o calor dos corpos, e o destino cada vez mais definido.

O carro parou.

A clínica era sofisticada, fachada de vidro e mármore, discreta e elegante.

Aline olhou para Luiza, colocou os óculos escuros e disse com um sorriso calmo:

— Vamos, Luiza. Sua nova vida começa agora.

[ CONTINUA...]

Obrigada pelos comentários. Isso me motiva a continuar a escrever a história. Bjss 💋 💋 💋

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Emilly sissy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Samas

Essa Aline é uma expert no que faz pois já tem toda uma estrutura e profissionais adequados e capacitados para o propósito que ela quer..Emily bem que futuramente você poderia fazer uma série contando a história da Aline pois seria show.

0 0