O Terapeuta e a Policial : Hidro, Sauna e Tesão no Ar

Um conto erótico de Terapeuta
Categoria: Heterossexual
Contém 1574 palavras
Data: 24/07/2025 18:25:36

Saímos do consultório por volta das nove da manhã. A manhã estava clara, o sol batia suave no para-brisa. No banco do carona, Ana sorria feito quem sabia exatamente onde estava se metendo e gostava da ideia.

— A agenda só volta às três da tarde... Onde você pretende levar sua esposa? ela disse, cruzando as pernas e deixando o vestido subir um pouco mais.

— Minha esposa vai servir o maridinho dela para aliviar a tensão que está aqui no meio das minhas pernas, como você pode observar.

— Tudo culpa da Gabi. E eu é que vou levar no lugar dela 😋. Nossa, que trabalho que ela me dá😏.

Ao falar seu rostinho safado entregava toda excitação. Dirigi em silêncio, com aquele sorriso que só aparece quando o desejo é explícito.

Ela passou os dedos no meu braço, depois na nuca. Não precisava dizer mais nada.

Chegamos ao motel discreto da região alta da cidade. Suíte Master, com tudo que eu queria pra hoje:

Hidro de casal embutida, com jatos potentes.

Sauna de vidro, onde o calor deixa a pele mais viva.

Cama redonda, espelhos no teto, iluminação âmbar.

Um sistema de som embutido, com uma trilha suave e sexy.

Ela entrou e já foi tirando o salto.

— William, pede um vinho para nós, porque com certeza toda a atividade que vai ser vivenciada aqui, quando der o horário da sua sessão, você já vai estar sóbrio rs🫢

— hum... Adorei a ideia vamos sim brindar este momento.

Ana serviu as duas taças, e brindamos. Depois, caminhou até a beira da cama e, lentamente, deixou o vestido escorregar. Por baixo, nada. Nem sutiã, nem calcinha. Corpo nu, pele arrepiada.

— É assim que você me quer? — perguntou, com aquele olhar de desafio que me tirava do eixo.

Fui até ela. Beijei sua boca com fome. As mãos correram pelas costas, coxas, bunda. Nos jogamos na cama. O colchão afundou com o peso da vontade.

O primeiro beijo virou dois, depois virou uma sequência de beijos molhados pelo corpo todo.

—Antes de mais nada, eu quero você se exibindo para mim. Eu vou te observar enquanto se acaricia com seus dedinhos, colocando um dedo após o outro dentro dessa bucetinha linda, maravilhosa que eu amo tanto.

— Ai meu marido gostoso, eu quero que você faça comigo, igual a Gabriela disse que você faz com ela. Vai conduzindo todo esse momento, me fazendo delirar de prazer.

— Seu marido vai deixar você delirando de prazer. Deixa eu fazer algo que eu não posso fazer com a Gabriela ainda. Sentir o gosto primeiro desta buceta gostosa. Nossa, deixa eu passar a minha língua bem devagar, assim, vai abrindo mais a perninha pra mim... Vai... Isso... Perfeito! Sente minha língua, minha putinha gostosa. Vou descer minha língua agora, até esse cozinho maravilhoso, e vou lamber, deixando você doidinha. Tudo bem babado e molhado, pra você poder brincar com os dedinhos e eu assistir.

Nesse momento, Ana foi ao delírio, sentindo um prazer indescritível. E eu não parei de acariciá-la com a minha boca, até ela pedir para que eu metesse nela com força e intensidade.

— Mete em mim, meu amor. Eu não estou aguentando mais. Eu preciso sentir você dentro de mim.

— Ainda não. Você disse que queria que eu fizesse com você aquilo que eu faço com a Gabriela. Vamos começar agora. Eu quero que você vai colocando pra mim, primeiramente, dois dedinhos dentro de você. Entrando e saindo bem devagar, conforme o meu comando. Isso. Exatamente assim. Agora eu quero que você coloque mais um dedinho dentro dela. Você aguenta. Eu sei que ela é apertada, mas você aguenta. Perfeito, meu amor. Tá lindo de assistir.

Nesse momento, Ana também fazia uma carinha de dor e prazer, ao mesmo tempo, o que me deixou com mais tesão ainda, um acúmulo que eu já estava tendo da Gabriela e agora assistindo a minha esposa, delirando com a minha condução.

— Nossa, meu amor, agora eu entendo porque que a Gabriela não falta em nenhuma sessão. Que gostoso ser conduzida por você. Eu quero mais. Eu quero gozar pra você. Posso gozar pra você?

— Eu quero que você vá acelerando agora pra mim, e eu vou deixar você gozar. Só que antes disso, você vai colocar esse dedinho que está aí distraído, sem fazer nada, dentro desse cuzinho gostoso, maravilhoso. E eu sei que você consegue. Vai colocando ele bem devagar.

Ela foi colocando o dedinho e sentindo um prazer maravilhoso. Seu corpo já começava a tremer de prazer. Deu pra ver nitidamente o gozo se aproximando e tomando conta cada vez mais dela. Com gemidos altos que com certeza dava pra ouvir nos outros quartos

—Isso, minha esposa, me dá esse gozo delicioso, geme alto. Feita uma putinha, a putinha que você é, a putinha do seu marido. E de quem o seu marido desejar que você seja, goza pra mim, intensamente. Imaginando dois homens dentro de você.

O primeiro orgasmo veio ali, no meu comando. Ela se contorceu, gemeu no meu ouvido e mordeu meu ombro com força.

— Aiiii. William... Preciso de mais vinho rs. Que sensação maravilhosa. Tenho certeza que você vai estar com tesão super acumulado e eu estou preparada.

— Então venha para a sauna junto comigo. É lá que eu quero começar a aliviar todo o meu tesão.

Na sauna, o calor envolvia tudo. O vidro embaçado escondia do mundo, mas pra gente era como se tudo estivesse mais vivo.

Ela encostou na parede quente, de costas. Abriu as pernas devagar. Eu me ajoelhei. O suor misturado ao cheiro dela me fez perder qualquer racionalidade. Beijei, chupei, lambi. Ela segurava minha cabeça com as duas mãos, gemendo abafado, com medo de perder o controle.

Depois trocamos. Ela ajoelhou. Me olhou de baixo. Com aquela boca perfeita, envolveu. Lento. Depois mais rápido. A sauna virava o inferno e o paraíso ao mesmo tempo.

— Não saio daqui, William, enquanto você não encher a minha boca desse leite maravilhoso. Vai sentindo a minha língua... Deixa eu chupar essas bolas gostosas. Deixa eu descer minha língua mais e mais para te deixar todo arrepiado. Quero que você encha minha boca com o seu leite. Vou engolir cada gota e deixar esse pau lindo, maravilhoso, limpinho. Você sabe o quanto eu gosto do gosto do seu leite, essa porra gostosa.

Comecei a usar a boca da Ana como se fosse uma buceta. E meti sem dó. E ela foi engasgando no meu pau. E eu sentindo cada vez mais um tesão dentro de mim. E não me importava que ela engasgava, eu metia mais e mais. E ela babava no meu pau, que pingava. Depois de muito tempo metendo eu parei para ela respirar.

— Por que você tirou o pau de dentro da minha boca, meu marido?

— Para você respirar um pouquinho rs.

— Não é pra parar. Pode judiar de mim. Eu mereço. Você, hoje, pode tudo. Mete. Pode judiar. A sua vadia aguenta. A sua putinha está delirando de prazer em te dar prazer. Enfia esse pau lá na minha garganta. Não tire ele da minha boca nem que eu peça.

Quando ela me falou isso, aí sim que eu acelerei e judiei bastante dela. Parece que eu nunca tinha usado tão intensamente daquela boca. E olha que ela faz maravilhas com essa boquinha. Eu meti ainda mais rápido e eu fui sentindo meu corpo tremendo de prazer.

— Vou gozar... Diz que me ama com meu pau na boca...

Nossa aquele som me deixa louco. Ela se declarando com meu pau na boca. Não resisti e gozei intensamente na boca dela. Ana sabe aproveitar cada gota... Gozei muito... Ela engoliu tudo como sempre. Me olhando nos olhos fixamente, seus olhos ainda molhados de tanto lacrimejar das estocadas que eu dei em sua boca.

— Nossa meu amor... Acho que nunca gozou tanto. Sabe o que mais me excitou? Tenho certeza que você pensou na Gabriela... Nossa que tesão. Adoro esse pau... Olha só... Nem amolece... Hummm deixa eu fazer mais carinho...

Fomos direto pra hidro. A água borbulhava. Ana sentou no meu colo, de frente, com as pernas ao redor da minha cintura.

Nossos corpos escorregavam um no outro. A sensação era outra. Água, pele, perfume, gemido.

Eu a segurei pelos cabelos e a puxei pra um beijo longo. Ela rebolava no meu colo, os olhos fechados, o corpo entregue.

Mudamos de posição. Agora ela de costas, sentada em mim. A mão dela no meu joelho, guiando o ritmo, olhando pro espelho da parede.

Ali dentro, tivemos mais dois orgasmos. Dois corpos exaustos. Mas ainda assim, insaciáveis.

Deitamos na cama pra respirar. Ela de bruços, eu brincando com os dedos nas suas costas.

— O que Gabriela provocou... você aliviou — disse, sorrindo.

— Não só aliviei. Te deixei pronto pra muito mais.

— Você acha que ela vai topar a fantasia com o Eduardo?

— Acho que ela nasceu pra isso. Viver loucuras.

Saímos do motel pouco depois das duas e meia. Cabelos molhados. Sorrisos no rosto. Perfume misturado ao cheiro de lençóis caros e luxúria bem resolvida.

No carro, ela olhou pra mim:

— Vai conseguir atender assim? Rs

— Minha mente funciona ainda mais intensa quando estou aliviado desta forma.

Ainda no carro, Gabriela mandou uma mensagem chamando para um jantar na casa dela. Ana ficou surpresa. Eu fiz silêncio sobre a questão do que eu e Gabriela estávamos planejando para que Ana fosse pega de surpresa, como um presente para ela. E, claro, topamos esse convite maravilhoso.

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