Pessoal vou escrever um conto que não é minha praia então vão me dando dicas nos comentarios. quem ja assistiu ou leu este livro ou filme ajudem ai.
O céu de São Paulo estava pesado naquela noite, com nuvens escuras que pareciam engolir as estrelas, deixando apenas o brilho fraco dos postes de luz cortando a escuridão. Reyam caminhava pelas ruas do centro, o capuz do moletom cobrindo metade do rosto, as mãos enfiadas nos bolsos. Aos 28 anos, ele era o tipo de cara que passava despercebido: alto, magro, com olhos castanhos que escondiam uma inteligência afiada e uma inquietação que ele mesmo não entendia. Ele tinha assistido Death Note anos atrás, na adolescência, e a história de Light Yagami e seu caderno mortal o marcou profundamente. A ideia de ter o poder de um deus, de decidir quem vive e quem morre, era algo que mexia com ele, que acendia uma chama que ele nunca admitia em voz alta.
Foi numa dessas noites, enquanto voltava de um bar onde tomou umas cervejas com amigos, que ele viu algo estranho no beco ao lado de uma lanchonete fechada. Um caderno preto, jogado no chão, meio escondido entre latas de lixo e papelão molhado. Não era um caderno comum — a capa parecia de couro, com as palavras "Death Note" gravadas em letras brancas, quase brilhando sob a luz fraca. Reyam parou, o coração acelerando. Ele riu de si mesmo, pensando que era só uma coincidência, um fã de anime que perdeu o caderno temático. Mas algo o puxava, uma curiosidade que beirava o instinto. Ele se abaixou, pegou o caderno e o abriu. As páginas estavam em branco, exceto pela primeira, onde havia regras escritas em uma caligrafia precisa, quase sobrenatural.
"A pessoa cujo nome for escrito neste caderno morrerá."
Reyam leu as regras com um misto de fascínio e descrença. Era igual ao anime, palavra por palavra. Ele folheou o caderno, esperando encontrar alguma piada, mas as páginas continuavam vazias. Ele riu, nervoso, e murmurou: "Isso é loucura." Mas então, ele ouviu um som atrás de si, um riso baixo, rouco, como se vindo de outro mundo. Ele se virou, e lá estava: uma figura alta, esguia, com olhos vermelhos brilhando na escuridão, asas esfarrapadas e um sorriso que mostrava dentes afiados. Um shinigami.
"Eu sou Ryuk," a criatura disse, a voz arranhada, divertida. "Você achou meu caderno, garoto. O que vai fazer com ele?"
Reyam sentiu o sangue gelar, mas ao mesmo tempo, uma onda de adrenalina subiu pelo seu corpo. Ele segurou o caderno com mais força, os dedos tremendo. "Isso é... real?" perguntou, a voz quase falhando.
Ryuk riu, flutuando no ar, as mãos cruzadas atrás da cabeça. "Tão real quanto você querer que seja. Escreve um nome, vê o que acontece. Mas cuidado, humano. Esse caderno não é só poder. É um peso."
Reyam voltou para seu apartamento, o caderno queimando em suas mãos. Ele morava sozinho num conjugado pequeno no centro, com paredes descascadas e uma cama de solteiro que mal cabia no quarto. Sentou na cadeira da escrivaninha, abriu o caderno e ficou encarando a página em branco. Ele conhecia Marli, uma amiga de Andreia, de quem ele era próximo desde a faculdade. Marli era o tipo de pessoa que irritava todo mundo: falava alto, se achava melhor que os outros, sempre metida em fofocas. Reyam nunca gostou dela, mas Andreia a tolerava por algum motivo que ele nunca entendeu. Ele pegou uma caneta, hesitou, e então escreveu, quase sem pensar: "Marli Costa Ferreira. Morre de ataque cardíaco em cinco dias, às 23h, na frente do bar onde costuma encontrar Andreia."
Ele fechou o caderno, o coração disparado. Ryuk, que flutuava no canto do quarto, soltou uma risada. "Boa escolha, garoto. Agora é esperar. Mas, me diz, o que você quer com esse poder?"
Reyam não respondeu de imediato. Ele pensava em Andreia, a morena de 35 anos que sempre o deixou sem ar. Ela era tudo que ele desejava: alta, com curvas que pareciam desenhadas para o pecado, olhos castanhos que escondiam uma tristeza que ele queria desvendar, e uma risada que fazia seu peito apertar. Andreia tinha uma filha, Isabela, de 18 anos, que era como uma versão mais jovem e selvagem da mãe: cabelo cacheado, pele bronzeada, corpo esguio, mas com uma energia que parecia desafiar o mundo. Reyam já tinha fantasiado com as duas, mas nunca admitiu, nem para si mesmo. Agora, com o caderno na mão, ele sentia um desejo novo, mais sombrio, misturado com o poder que segurava.
"Quero mais," ele disse, por fim, olhando para Ryuk. "Quero que Andreia e Isabela... que elas me queiram. Que se apaixonem por mim. Que me desejem tanto que não consigam resistir."
Ryuk inclinou a cabeça, o sorriso alargando. "O caderno pode matar, mas não pode controlar o coração. Você pode escrever que alguém morre, mas amor? Isso é com você, garoto. Ou talvez..." Ele fez uma pausa, os olhos brilhando. "Você pode usar o caderno pra abrir o caminho."
Nos dias seguintes, Reyam ficou obcecado. Ele começou a seguir Marli, observando-a de longe, esperando para ver se o caderno funcionaria. Ele a viu no bar onde ela sempre encontrava Andreia, rindo alto, bebendo cerveja, alheia ao destino que ele escreveu para ela. Mas o que ocupava sua mente era Andreia. Ele começou a escrever no caderno, não só o destino de Marli, mas algo mais ousado, algo que ele sabia que cruzava uma linha. Ele escreveu: "Marli Costa Ferreira. Antes de morrer, no terceiro dia, às 20h, ela confessará a Andreia que sempre invejou sua beleza e sua filha, Isabela, e dirá que ambas estão destinadas a amar Reyam Almeida, que ele é o homem perfeito para elas. Depois disso, ela terá um colapso emocional e sairá do bar, morrendo dois dias depois como escrito."
Reyam sabia que estava brincando com fogo, mas a ideia de usar o caderno para manipular o desejo de Andreia e Isabela o consumia. Ele queria mais do que só matar; queria poder, controle, prazer. Ele imaginava as duas em sua cama, os corpos entrelaçados, entregues a ele, e o pensamento fazia seu pau pulsar, mesmo enquanto ele tentava manter a cabeça no lugar.
No terceiro dia, ele foi ao bar, escondido numa mesa do canto, fingindo ler um livro. Andreia estava lá, como sempre, com um vestido verde que abraçava suas curvas, os seios fartos quase saltando do decote, as pernas cruzadas de um jeito que fazia Reyam engolir em seco. Isabela estava ao lado dela, com um short jeans e uma blusa cropped que mostrava a barriga lisa, o piercing no umbigo brilhando sob a luz do bar. Marli, como previsto, estava exaltada, bebendo mais do que o normal, o rosto vermelho. Reyam observava, o caderno escondido na mochila, o coração na garganta.
De repente, Marli se levantou, derrubando uma cadeira. "Você acha que é perfeita, né, Andreia?" ela gritou, atraindo olhares. "Você e essa sua filha vadia, sempre roubando a atenção! Mas sabe de uma coisa? Vocês duas vão cair de quatro por aquele cara, o Reyam. Ele é o cara perfeito pra vocês, e eu sei disso! Vocês vão se apaixonar por ele, vão querer ele mais do que tudo!"
O bar ficou em silêncio. Andreia olhou para Marli, chocada, enquanto Isabela riu, achando que era alguma piada. Mas algo na voz de Marli, no jeito que ela tremia, fez as duas ficarem quietas. Marli saiu correndo, lágrimas escorrendo pelo rosto, e Reyam sentiu um arrepio. O caderno funcionava. Não só para matar, mas para manipular, para plantar sementes que ele podia colher.
Naquela noite, Andreia ligou para ele, algo que ela raramente fazia. "Reyam, você tá ocupado?" a voz dela estava suave, mas havia uma urgência que ele nunca ouviu antes. "Pode vir aqui em casa? Aconteceu uma coisa estranha com a Marli, e... sei lá, eu só quero te ver."
Reyam foi até o apartamento de Andreia, no coração da Vila Madalena. Quando ela abriu a porta, estava com uma camisola de seda preta que mal cobria as coxas, os cabelos soltos, o rosto sem maquiagem, mas com um brilho nos olhos que o fez perder o fôlego. Isabela estava no sofá, de pijama curto, as pernas dobradas, olhando para ele com um sorriso curioso. "Oi, Reyam," Isabela disse, a voz doce, mas com um tom provocador. "Minha mãe disse que precisava de você. O que tá rolando?"
Reyam sentou, tentando manter a calma, mas o desejo já queimava dentro dele. Ele contou uma versão vaga do que ouviu no bar, fingindo surpresa com as palavras de Marli. Andreia se aproximou, sentando ao lado dele, tão perto que ele sentia o calor do corpo dela. "Ela disse que você é perfeito pra mim," Andreia murmurou, os olhos fixos nos dele. "E pra Isabela. Não sei por que, mas... desde que ela falou isso, não consigo parar de pensar em você."
Isabela riu, mas havia algo diferente no olhar dela, algo que não era só brincadeira. "É, mãe, você tá ficando louca? Ou é o Reyam que tá fazendo a gente ficar assim?" Ela se levantou, caminhando até eles, e se sentou no outro lado de Reyam, o corpo quase colado ao dele. "O que você acha, Reyam? Acha que a gente tá destinada a te amar?"
O ar estava pesado, carregado de uma eletricidade que Reyam nunca sentiu antes. Ele olhou de Andreia para Isabela, a mãe com sua sensualidade madura, a filha com sua energia jovem e selvagem, e soube que o caderno tinha aberto uma porta que ele não podia mais fechar. "Talvez," ele disse, a voz rouca, deixando a mão deslizar pela coxa de Andreia, sentindo a pele macia sob a seda. "Talvez a Marli tenha razão."
Andreia suspirou, o corpo relaxando sob o toque dele, enquanto Isabela se inclinava, o rosto tão perto que ele sentia o hálito dela, com um leve cheiro de menta. "Você é perigoso, Reyam," Isabela sussurrou, antes de beijá-lo, um beijo rápido, mas cheio de promessa, a língua roçando a dele por um segundo antes de se afastar. Andreia não recuou; em vez disso, ela segurou o rosto de Reyam, virando-o para ela, e o beijou com uma fome que o pegou desprevenido. A boca dela era quente, exigente, e ele sentiu o desejo explodir dentro dele.
"Quero você," Andreia disse, a voz trêmula, mas decidida. "Quero você agora, Reyam." Ela se levantou, puxando-o pela mão, e Isabela seguiu, os olhos brilhando com uma mistura de curiosidade e tesão. Elas o levaram para o quarto, um espaço pequeno com uma cama king-size coberta de lençóis brancos. Andreia tirou a camisola com um movimento fluido, revelando o corpo nu, os seios pesados, a cintura marcada, a buceta depilada brilhando de desejo. Isabela foi mais lenta, tirando o pijama como se estivesse provocando, deixando o short deslizar pelas pernas, mostrando que não usava calcinha, o corpo jovem e firme implorando por toque.
Reyam estava duro, o pau pressionando contra a calça, e ele não conseguia tirar os olhos delas. Andreia se aproximou, desabotoando a calça dele, enquanto Isabela subia na cama, de quatro, a bunda empinada, olhando para ele por cima do ombro. "Vem, Reyam," Isabela provocou. "Mostra pra gente o que a Marli viu em você."
Ele não precisava de mais convite. Tirou a roupa, o corpo magro, mas definido, exposto, o pau duro apontando para as duas. Andreia se ajoelhou, pegando-o com a mão, a palma quente e macia, enquanto sua boca o envolvia, chupando com uma lentidão torturante. "Porra, Andreia," ele gemeu, segurando os cabelos dela, enquanto Isabela ria, se aproximando para beijá-lo, a língua explorando a dele com uma ousadia que o fazia tremer.
"Isso é só o começo," Isabela sussurrou, antes de descer, juntando-se à mãe. As duas agora dividiam seu pau, as línguas se encontrando, lambendo, chupando, uma dança de prazer que o levou à beira da loucura. Andreia gemia baixo, os olhos fechados, como se estivesse se entregando a algo maior que ela mesma, enquanto Isabela era mais selvagem, mordiscando de leve, os olhos fixos nos dele, desafiando-o a aguentar.
Reyam as puxou para a cama, deitando Andreia de costas, as pernas abertas, a buceta molhada brilhando sob a luz fraca do abajur. Ele a penetrou com uma estocada forte, arrancando um grito dela, os seios balançando a cada movimento. Isabela subiu no rosto da mãe, sentando-se sobre ela, gemendo alto enquanto Andreia lambia sua buceta, as mãos apertando a bunda da filha. "Isso, mãe, chupa gostoso," Isabela dizia, o corpo tremendo, enquanto Reyam fodia Andreia com força, cada estocada um misto de desejo e poder.
O quarto estava cheio de sons — gemidos, gritos, o barulho molhado do sexo, o cheiro de suor e tesão impregnado no ar. Reyam sentia o caderno em algum lugar da sua mente, o peso do que ele tinha feito, do que ainda podia fazer. Ele gozou dentro de Andreia, o corpo tremendo, enquanto ela gritava, o orgasmo a consumindo. Isabela veio em seguida, o corpo convulsionando enquanto a mãe a chupava, e então elas trocaram de lugar, Isabela agora deitada, Reyam a fodendo com uma fome renovada, enquanto Andreia beijava a filha, as línguas se entrelaçando, um espetáculo que ele nunca imaginou.
Quando tudo terminou, eles caíram na cama, suados, ofegantes, os corpos entrelaçados. Andreia acariciava o peito de Reyam, enquanto Isabela traçava círculos na barriga dele, os olhos ainda brilhando com desejo. "Você é diferente, Reyam," Andreia disse, a voz suave, quase sonhadora. "Não sei o que tá acontecendo, mas eu quero você. Sempre."
Isabela riu, mordendo o lábio. "É, cara, você é foda. Mas cuidado, viu? Minha mãe e eu somos perigosas juntas."
Reyam sorriu, mas por dentro, ele pensava no caderno, no poder que tinha nas mãos. Marli morreria em dois dias, e Andreia e Isabela estavam ali, entregues a ele, apaixonadas, como ele queria. Mas ele sabia que Ryuk estava assistindo, rindo, e que o jogo estava apenas começando.