SERÁ QUE TUDO ESTÁ ESCRITO NAS ESTRELAS? Capítulo 79

Um conto erótico de Betão
Categoria: Heterossexual
Contém 5889 palavras
Data: 24/07/2025 17:19:40
Assuntos: Heterossexual

Depois de onze longos e cansativos dias trabalhando em Israel, eu finalmente voltei para casa, após detectarmos e corrigirmos a falha de segurança dos VANTs. Com o “remendo inicial que fizemos”, finalmente a frota de aeronaves pode voltar a voar no mundo todo.

Depois, com mais calma, uma nova atualização do software foi feita, já com as correções e com a volta de todas as funcionalidades para as aeronaves.

Mesmo longe, eu fiquei sabendo que as coisas na minha terra natal estavam pegando fogo, pois a Laura havia botado fogo no parquinho. Uns 15 dias antes de eu viajar para Israel ela me ligou e, dizendo que estava muito chateada com o quase certo envolvimento dos nossos pais, ela novamente me perguntou se eu não iria fazer nada quanto aquilo. E eu novamente respondi para ela:

— Realmente eu não me importo. Desde que saí de casa naquele dia eu nem telefonei mais para meus pais e nem vou ligar tão cedo. Eu já te falei que eles nem ligam para mim, só que minha mãe não consegue ficar nem dois dias sem falar com o Zé Renato. Sabe, cansei, não ligo mais, tô me lixando para eles. Terei a eterna gratidão por eles terem me criado, mas acabou aí.

— Então você se importa ser eu tomar uma atitude?

— Claro que não. Só cuidado para não se machucar no processo. Com eles eu não me importo, mas eu te amo, amo o Lucas, os nossos avós, a nossa tia e o tio Ângelo. Se eu me importasse com meus pais, eu teria esperado o meu pai chegar da pescaria e botaria ele, seu pai e minha mãe de frente um para o outro e jogaria minhas desconfianças na cara deles, falando abertamente.

— Beto, pois eu não estou nem conseguindo dormir direito.

— Maninha, faz o que seu coração mandar. Eu estarei sempre do seu lado!

Depois disso, mesmo estando longe e sem redes sociais, acabei sabendo que a Laura jogou a merda toda no ventilador. Entrou com um processo na justiça pedindo exame de DNA dela, do Lucas, meu, do Zé Renato e até dos restos mortais da minha irmã, a Roberta, alegando que todos seriam filhos do pai dela, o tio Zezinho. E claro que, em poucos dias todos já sabiam da história. Começaram a questioná-la e ela fez um texto enorme com todas as suspeitas e desconfianças e jogou esse texto nos grupos da família, falando, inclusive de muita coisa que eu não sabia ainda, como de ela já ter chegado em casa e pego só minha mãe e o pai dela lá, sendo que minha mãe estava toda descabelada e tentando se recompor e, também, dela já ter visto o pai dela pegando, de carro, a minha mãe, por duas vezes na porta da clinica em que ela trabalhava e ele não a levou para casa de imediato, pois só chegaram em casa após mais de uma hora.

Depois disso, alguns outros parentes ainda colocaram várias outras situações que eles haviam presenciado e surgiram novas desconfianças, que só pioraram o caso.

Tudo aquilo havia chegado a mim por fofoca e eu não queria me meter. Minha única participação naquilo foi financiar, pagando as custas do processo e do advogado para a Laura, com as sobras e juros que ficaram na conta, após a divisão do dinheiro que era do Anderson.

Voltei de Israel e cheguei de viagem tão cansado que caí na minha cama e apaguei. No outro dia acordei já após as 10 horas da manhã, tomei um café e liguei para a Carmem. Eu queria saber se todos os meus amigos da empresa estavam a bordo, pois eu havia trazido da viagem várias lembrancinhas para eles.

Eu estava feliz, de bom humor e acho que meu subconsciente me fez ir lá principalmente para levar o presente que comprei para a Manú. Quando eu vi aquilo na loja eu já me apaixonei de imediato, pois era a cara dela. Era uma escultura linda e muito bem trabalhada de um cavalo correndo e achei que a Manú iria amar aquela obra de arte.

Pensei em deixar a escultura na portaria do condomínio e a noite convidar a Manú para jantar. Eu já havia pensado muito nos ciúmes que senti dela antes de viajar e, além de todas as vezes que ela havia sugerido de reatarmos e as saudades que senti dela na viagem. Agora, estava acrescido a isso os sinais que ela emitia quando estávamos juntos e os olhares que me dava, que eram exatamente os mesmos que ela já dava nos nossos melhores momentos juntos.

Após pensar muito, a minha ideia com a Manú era a de esquecer tudo o que passou, de deixar tudo para trás e recomeçar, pois eu ainda amava muito aquela mulher e queria voltar a ter com ela aquele nosso relacionamento de parceria e reciprocidade que tivemos por anos. Pensei muito em tudo o que já vivemos juntos e, esse foi o maior questionamento que fiz a mim mesmo nesses dias que fiquei fora do país e, em todas às vezes a resposta foi sempre a mesma: Ela era disparado a pessoa que eu mais amava nesse mundo e estava pronto para tentar novamente.

Cheguei na minha antiga empresa, entreguei os presentes, matei as saudades dos amigos e conversei bastante. Quando já era quase 13h 30mim, o Marquinhos iria sair para um trabalho externo e eu aproveitei a oportunidade para descer com ele até a rua. Ainda ficamos uns minutinhos conversando na calçada, até que ele me falou:

— Olha ali, o carro da sua ex acabou de passar. Ela deve estar indo para casa.

Conferi a placa e realmente era o carro da Manú, apesar de que aquele carro dela era inconfundível.

— Pela terceira vez naquele início de tarde o Marquinhos me convidou para o happy hour da quinta-feira, com a possibilidade de virar a noite no puteiro. E, pela terceira vez eu recusei. Nunca vi alguém para gostar da boemia e de comer puta igual àquele meu amigo.

Nos despedimos, e o Marquinhos ainda disse que eu merecia me divertir um pouco, antes de sair com o carro da empresa.

E eu fui caminhando até a portaria do condomínio em que eu morava antes com a Manú. Cheguei lá para entregar a caixa com a escultura e vi que o porteiro era o seu Pedrinho, um conterrâneo da Manú e o mais alegre de todos os que trabalhavam ali.

Ao me ver ele foi logo falando:

— Seu Beto, que saudades do senhor! Faz muito tempo que não lhe vejo por aqui...

— Boa tarde seu Pedrinho. Como o senhor tem passado?

— Eu estou bem. O problema é que quando a gente passa dos 60 tudo dói. Mas já me falaram que quando para de doer é porque vou estar morto, então deixa doer, hahahá.

— É, temos que olhar o lado bom das coisas. Mas não vou me demorar aqui. O senhor poderia entregar essa caixa para a Manú? Está bem embalado, mas toma cuidado que o negócio é meio frágil...

— A doutora Fernanda acabou de entrar de carro. O senhor não prefere entregar pessoalmente? Ela tem parecido tão triste ultimamente e quem sabe o presente faça ela ficar feliz.

Pensei por um instante e resolvi aceitar a sugestão do seu Pedrinho. Afinal, se eu iria deixar o presente e depois convidá-la para sair, era melhor entregar o presente em mãos e aproveitar a reação dela para convidá-la para fazer algo legal mais tarde.

Entrei no condomínio e fui caminhando em direção à minha antiga casa. Passei pelo portão de entrada e hesitei umas três vezes antes de apertar a campainha, pois ouvi vozes e gargalhadas vindo de dentro da casa. Fui em frente e, assim que a campainha tocou, eu meio que no automático já levei a mão para a fechadura. A porta estava fechada, mas destrancada. A porta se abriu e eu fui entrando.

Ainda da porta eu gritei não muito alto:

— Manú...

Já descrevi a nossa casa para vocês. Era um sobrado e, olhando de frente, tinha uma garagem coberta para seis carros do lado direito. Tinha uma enorme varanda na frente e a porta principal ficava na ponta direita da casa, próxima à entrada da garagem. Passando pela porta entrávamos em um enorme cômodo, de 11 x 12,5 metros, muito claro e bem iluminado por grandes janelas. Nesse cômodo, de conceito totalmente aberto nós tínhamos três ambientes (três salas) e, bem no meio dele havia uma escada, que subia para os quartos. Essa escada, em formato de caracol, era toda vazada, com corrimão em inox e se incorporava ao ambiente. A entrada para a cozinha e área de serviço (era um cômodo de 4,5x4m) ficava nos fundo e à direita (fisicamente ficava nos fundos da garagem) e era separada dessa nossa grande sala por um balcão em granito. Nos fundos e à esquerda (canto oposto à entrada principal) ficava o escritório, em um cômodo de 3,5 x 3 metros e, ao seu lado, havia um lavado. Ao lado do lavabo tinha uma enorme porta de correr, de uns quatro metros de comprimento, que dava para os fundos da casa (onde haviam dois quartos, piscina, espaço gourmet com churrasqueira e tudo mais).

Assim que passei pela porta presenciei a seguinte cena: à minha frente, um homem, bem negro, aparentemente nú e enrolado apenas em uma toalha branca, vindo da cozinha e do meu lado direito a Manú, descendo apressadamente as escadas que vinham dos quartos.

Eu falei homem por força do hábito, pois aquilo era um moleque que não aparentava nem ter 20 anos, ele era alto, comprido (certamente tinha alguns centímetros a mais que a Manú), tinha dreads no cabelo e um grosso cordão dourado no pescoço. Nunca vou me esquecer daquele negão, enrolado somente em uma toalha branca, bem no meio da minha casa. A Manú, após descer toda a escada e, ao me ver parado na porta de entrada da casa, ficou paralisada (na realidade os dois ficaram paralisados e me olhando). Ela arregalou os olhos e fez uma cara de assustada. Acho que ela nunca imaginou que eu havia voltado de viagem e que poderia ser pega por alguém, ali no flagra, com um moleque seminu dentro de casa.

Eu não falei nada. A dor que senti foi como a de uma facada. Aquilo me atingiu como um soco e acho que minha cara de decepção para ela deve ter sido bem clara.

Apesar da raiva, consegui manter o sangue frio e resolvi manter o pouco da dignidade que me restava. Só coloquei a caixa que eu carregava sobre o aparador, que ficava ao lado da porta de entrada, dei meia volta e sai da casa, batendo a porta com força depois que passei.

Ainda escutei ela gritar: “— Beto espera!” — antes de bater a porta atrás de mim.

A ignorei e saí caminhando, cheio de ódio, com os punhos fechados e louco para socar alguma coisa. Eu só queria sair dali.

E fui alcançado por ela poucos passo depois de passar pelo portão de acesso à rua, que estava aberto. Ela entrou na minha frente e, com a cara que era um misto de desespero e pânico, ela foi falando rápido e ofegante:

— Beto, não é isso que você está pensando...

Não escondi a raiva na minha voz:

— Eu não estou pensando nada! O errado aqui sou eu de chegar sem avisar... aliás, eu sou errado por vir aqui. Adeus... — Minha voz saiu trêmula, de tanta raiva.

— Mas não é nada mesmo, volta pra casa e me deixa explicar... ele é só um amigo...

— Não precisa me dar explicações! Eu não quero saber! Manú, posso até parecer bobo, mas não sou idiota! Só fica longe de mim...

— Ele é gay!!! Ele só sujou a camisa e a calça no almoço...

Eu já tinha prometido a mim mesmo que nunca mais choraria por quem não merecesse, mesmo assim eu estava com os olhos cheios de lagrimas da minha tristeza e raiva. Estava me sentido um lixo, pois ela havia me nocauteado novamente. Não conseguia acreditar em como ela conseguiu partir o meu coração mais uma vez. Olhei para ela com a cara de quem não estava acreditando em nada do que ela falou, respirei fundo e então falei sério com ela:

— Manú, ouça bem. Eu não quero saber! Eu não vou ter essa conversa com você. Quem sou eu para decidir com quem você vai ficar? Com quem você transa não é da minha conta... Você não me deve nenhuma explicação... a sua vida íntima não é da minha conta... Agora, larga o meu braço, senão você vai ver o show que eu vou dar aqui! Vão ter que chamar a segurança e os vizinhos todos irão aparecer na janela...

Ela largou do meu braço e ainda vi de relance que ela estava com os olhos cheios de lágrimas. Saí caminhando e ainda a ouvi gritando: “— Porque você está sendo tão babaca!?”.

Sem olhar para ela eu ainda respondi: “— Estou cansado... sou um estúpido, um imbecil e um fodido... cansei de ouvir bobagens... só me esquece!”.

Saí do condomínio e fui até a esquina do outro lado da rua. Tive um ataque de náuseas e vertigem. Me senti tão enjoado que tive que me sentar nos degraus de um barzinho, daqueles que só abrem durante a noite. Antes de pegar um carro de aplicativo, ví o carro da Manú saindo pela portaria do condomínio. E por sorte ela foi para o outro lado e não me viu. Ainda dentro do carro telefonei para o Marquinhos, para avisar que eu havia mudado de ideia e sairia com ele mais tarde.

Assim que terminei a ligação com o Marquinhos, o meu telefone tocou e era novamente a Manú e, como as outras quatro vezes que ela me ligou desde que a deixei no portão de casa, eu recusei a ligação e sequer olhei as mensagens que ela me mandou. A vontade de bloqueá-la totalmente da minha vida era enorme.

Eu estava muito puto e vivendo um tsunami de emoções. Como podia ter me encantado novamente pela Manú só para levar outra facada pelas costas? Eu já havia sido humilhado demais. Agora havia ficado claro que ela não queria mais nada comigo. Ela queria era ficar na sacanagem e, se agora o fetiche dela era foder com moleques novinhos, ou ter uma relação inter-racial, ela que se explodisse. Se ela quisesse virar lésbica, dar para velhos, fazer suruba, trisal, ou o caralho que fosse, eu não me importaria com aquilo, afinal a vida era dela. Ela estava sozinha, solteira e desimpedida e, se quiser conhecer mais coisas e ter outras experiências, eu é que não tinha nada com isso. Apesar do seu discursinho de apaixonada, imaginei que ela deve ter tido vários amantes desde que nos separamos, afinal, uma mulher como ela pode ter o homem que quiser e pode foder com quem quiser.

E já que ela estava me enrolando com o processo do divórcio, eu mesmo iria dar entrada na papelada e cortar de vez qualquer outro vínculo que ainda houvesse com ela. Dessa vez era um caminho sem volta. Se ela não concordasse eu iria para o litígio.

Ainda bufando de ódio eu cheguei na loja do Lucas Eduardo, um outro amigo dos treinos de tênis, para lhe entregar uma encomenda que ele havia me pedido. Como ele não estava na loja eu deixei a encomenda com um funcionário e voltei para o meu apartamento.

Cheguei ao prédio e o porteiro me avisou que a Manú havia estado lá, acompanhada de um rapaz e que perguntou por mim. Ele disse que ela ficou lá por uns 15 minutos antes de ir embora. Ela havia deixado um recado, dizendo que queria falar comigo e explicar tudo. Nesse momento olhei o meu telefone e haviam outras oito ligações não atendidas e seis mensagens da Manú. Ignorei aquilo tudo e voltei para casa para trabalhar um pouco antes do Marquinhos vir me buscar.

Eu não queria explicações. Eu me lembrava de um amigo casado e bem sem vergonha lá de Maceió, que dizia que se a mulher dele o pegasse totalmente pelado na cama com outra ele não teria como se defender. Entretanto, se ele estivesse de meia ele inventaria uma desculpa. E eu tinha a plena consciência que mulher trai até mais que homem. Só que mulher é um bicho que esconde muito bem e quase nunca se descobre a traição, já homem é todo bobão, dá na pinta fácil e não consegue esconder. Se bem que a Manú saindo com outros caras nem era traição, já que estávamos separados.

Mais tarde meus amigos vieram me buscar e fomos inicialmente para um barzinho. Ficamos em um grupo de nove pessoas, sendo a maioria da minha antiga empresa. E, após as 22 horas, parte do grupinho resolveu ir embora. E eu, o Marquinhos e o Maurício fomos para uma casa noturna.

Segundo o Marquinhos, se não conseguíssemos nada, lá naquele lugar, iríamos para um puteiro que havia lá próximo.

Pegamos uma mesa, eles pediram uma cerveja e ficamos conversando. Do outro lado do salão tinha uma mesa com sete mulheres e, depois de uns minutos, uma delas veio à nossa mesa e me convidou para dançar. Dançamos uma música e depois fomos conversar num cantinho.

Ela era uma branquinha bonita de rosto, de cabelos encaracolados, me disse que seu nome era Vanessa e logo foi perguntando:

— Eu nunca te vi por aqui. É a sua primeira vez?

Eu respondi que sim, disse que fiquei fora do mercado por muito tempo e que nem me lembrava mais como era conversar com uma mulher bonita. Ela sorriu e, em seguida mudou o ritmo da música, começaram a tocar um forró e voltamos para dançar. Depois de uma três músicas uma das amigas dela chegou ao nosso lado falando:

— Tá bom Vanessa! Agora deixa eu dançar um pouco.

E troquei de parceira de dança. Essa era a Jô, que era um pouco mais alta que a Vanessa, não tão bonita de rosto, porém tinha um corpão gostoso e um belo rabo, apesar dos seios pequenos. Dancei com ela umas quatro músicas e ela me contou que elas eram vendedoras de uma loja do centro da cidade e estavam comemorando a promoção de uma delas.

Então ela voltou para a mesa dela e eu para a minha. Realmente eu estava muito destreinado, pois faziam anos que eu não flertava com alguém. Mas, pouco tempo depois a Vanessa veio se sentar conosco. Conversamos um pouco e ela me chamou para os fundos da casa noturna. Lá era uma escuridão só! Os olhos foram se acostumando e notei que haviam pelo menos uns quatro casais se pegando naquele ambiente. Fomos para um cantinho mais afastado, dançamos um pouco, ela passou a esfregar a bunda no meu pau, que logo ficou duro. Comecei a provocá-la, esfregando a pica nela e a lhe dar uma bela cantada, falando baixinho no pé do seu ouvido e começamos a nos beijar. O clima foi esquentando, comecei a beijar o seu pescoço e ela agarrou no meu pau por cima calça. E ela, ofegante falou:

— Nossa Beto, que pauzão você tem... você tem camisinha aí?

Na mesma hora percebi que me daria bem. E, por sorte, eu tinha uma camisinha na carteira (herança dos conselhos sábios da Diana). Fomos para um cantinho mais afastado ainda e ela tirou meu pau para fora, se abaixou e lhe deu um beijinho e uma rápida chupada antes de colocar a camisinha. Depois eu só levantei um pouco uma das pernas dela e, aproveitando o lubrificante da camisinha e que a xoxota de estava meladinha, fui aos poucos empurrando meu cacete para dentro, ali em pé mesmo, enquanto beijava seu pescoço e sugava seus seios. Começamos a nos mexer, de forma sincronizada, como se fossemos uma máquina. Nos mexemos de forma cada vez mais rápida até que ela gozou, dando um gritinho bem gostoso.

Eu a virei de costas, segurei meu cacete e penetrei novamente aquela bocetinha melada. A segurei pela cintura e voltei a fodê-la, desse vez mais forte. Senti que ela gozou mais uma vez, mas mesmo assim, não diminuí o ritmo. Minha pica entrava e saia de dentro dela e a sensação de perigo aumentava ainda mais o meu tesão. Finalmente enrolei seus cabelos na não, no formato de um rabo de cavalo e, não aguentando mais, gozei ao mesmo tempo que ela tinha o seu terceiro orgasmo seguido.

Ainda ficamos um bom tempo ali no escurinho, namorando e nos recompondo, antes de voltarmos, cada um para a sua mesa.

Fiquei conversando com meus amigos, até que a Jô me convidou para outra dança. Só então percebi que a Vanessa não estava mais lá e a Jô me disse que o noivo tinha ido buscá-la.

Mas tarde, vendo que a Jô estava muito interessada, a convidei para ir para a minha casa e ela aceitou na hora. Voltei para a mesa só para me despedir dos rapazes e o Marquinhos ainda me disse que nunca mais sairia comigo, pois os dois ficaram na seca. E eles já estavam de partida para o puteiro.

Aquela Jô sofreu na minha mão, pois eu a fodi a noite toda e de todas as posições possíveis. Ela tinha um belo capô de fusca, que escondia um dos maiores grelos que eu já vi, e ele ficou muito mais inchado de tanta pirocada que eu dei naquela boceta. No final ainda comi aquele rabão gostoso dela. Botei a Jô de quatro sobre a cama e literalmente montei nela e soquei, a piroca até gozar.

De manhã só acordamos com o despertador dela tocando, pois ela teria que trabalhar. Na saída ela me deu um beijo e disse sairia comigo na hora que eu quisesse. E que se fosse para transar ela viria com uma amiga para ajudá-la, pois sozinha não teria fôlego para foder novamente daquele jeito que fizemos durante a madrugada toda.

Só depois do almoço que fui ver as mensagens que a Manú havia me mandado e elas eram essas:

[Manú] — Poxa Beto, você entendeu tudo errado.

[Manú] — Me sinto mal por ter te magoado.

[Manú] — O Frederico é gay, ele nem gosta de mulher! Ele é estagiário na procuradoria e era o aniversário dele, então todo o pessoal foi almoçar fora e ele sujou a camisa, a calça e a gravata com molho. Como ele mora longe e ia para a aula depois do estágio, eu o levei para casa e emprestei uma roupa sua. Foi só isso.

Então ela mandou umas cinco fotos e um vídeo do garoto com outro rapaz, que eu acho que era o namorado dele.

[Manú] — Eu penso em você o tempo todo. Tô morrendo de saudades.

[Manú] — A gente pode conversar? Eu estou indo aí no seu apartamento...

[Manú] — Sem você não sou ninguém. Eu amo tudo em você e você é tudo o que eu quero pro resto da minha vida. Te amo perdidamente e sinto muito por tudo que aconteceu.

[Manú] — Amei o presente. Você sabe exatamente o que eu gosto. Te amo!

Eu ainda estava puto com ela e precisava seguir em frente. Logo veio a minha mente o quanto ela me desprezou nos meses anteriores e acabei respondendo para ela, cheio de emoção:

[Beto] — Você não precisa se desculpar por nada. Estamos separados, somos adultos e você não me deve explicações. Desconfio que o problema sou eu, pois mesmo tentando fazer o correto sempre dá tudo errado. Se você quiser sair com outras pessoas eu não tenho nada com isso... Por falar nisso, como você está enrolando com o processo do divórcio, vou ver se acho um advogado e eu mesmo dou entrada no pedido, assim cada um vai poder seguir o seu caminho.

Ela imediatamente respondeu:

[Manú] — Eu não quero sair com outras pessoas...

Comecei a escrever: “Espero que você esteja satisfeita! Você finalmente conseguiu”. E apaguei sem enviar.

Por mais que aquilo me doesse, resolvi nem ler mais as mensagens que ela me mandou. Eu estava apático com relação a Manú pois, no dia anterior saí da casa dela sentindo uma mistura de raiva, decepção e tristeza que realmente eu não queria sentir mais.

Eu bati no fundo do poço e estava na hora de sair daquele buraco. Eu estava decidido que iria voltar ao meu plano original e pedir o divórcio. Os términos não são fáceis e eu sabia que também poderia sentir prazer com outras mulheres e, isso poderia amenizar a falta que a Manú me fazia.

Acho que nunca mais iria amar alguém e também não queria me relacionar seriamente com mais ninguém. Definitivamente eu também não seria promíscuo. Acho que se conseguisse umas três meninas para sair regularmente, sem qualquer compromisso além da diversão, já seria o suficiente. Não queria mais envolvimento com ninguém, iria sair só com mulheres de aplicativo ou que encontrasse em algum barzinho e não quisessem nada além de diversão e sexo sem compromisso algum.

A semana seguinte foi uma correria e nem consegui falar com o advogado. Fiquei ajudando o Nunes com os preparativos finais para o casamento dele com a Carmem, que seria no sábado e eu era um dos padrinhos.

Nem dei muita atenção para o John Nielson, que me mandou um projeto de pesquisa para que eu analisasse. Ele dizia que já estava tudo pré-aprovado e bastava o meu “sim” para tocarmos o meu doutorado, com ele como meu orientador.

Tive muito trabalho para acalmar o Nunes! Virei motorista de seus familiares que estavam chegando para o casamento, levei a Carmem até Campinas para pegar o vestido de noiva e fazer os últimos ajustes e sobrou para mim resolver muitos daqueles problemas que surgem de última hora.

No dia do casamento cheguei bem cedo na igreja e fiquei ao lado do altar, para evitar que o noivo fugisse ou tivesse algum treco. O Nunes havia melhorado muito desde que o conheci, mas ainda tinha seus problemas e suas recaídas e, nessas horas os amigos que têm que segurar a barra.

E assim fui, acompanhando a chegada dos convidados, dos parentes e padrinhos. Tudo normal, até que a deusa entrou na igreja! De repente se fez o silêncio e todos olharam para ela. E então começaram os murmurinhos. E aquilo não era para a noiva e sim para a Manú, que chegou deslumbrante! Ela tinha tudo que uma mulher precisava para chamar atenção. Os homens babavam por ela e todas as mulheres a invejavam por isso. Ainda mais naquele vestido vermelho que ela estava.

Eu não tenho palavras para descrever o quanto ela estava estonteante. Vou apenas tentar. A Manú sempre foi discreta na forma de se vestir e seu vestido, naquela noite, apesar de lindo, não tinha nenhum decote, fenda ou corte revelador, com exceção de uma fenda que ia até o meio de suas coxas, mostrando muito daquelas pernas lindas que ela tinha. E o vestido se moldava de tal forma em seu corpo que estimulava a imaginação de quem a via e realçava as suas curvas maravilhosamente. E ela, estava incrivelmente linda, elegante, sensual e poderosa, em seu salto altíssimo, que empinava ainda mais a sua bunda. O sorriso lindo, os olhos que pareciam mais duas esmeraldas, os seios cheios e arredondados e a cinturinha fina davam o toque final naquele espetáculo de mulher.

Ela entrou e foi se sentar no corredor de uma das fileiras mais próximas ao altar. Além do colar e dos brincos lindos, ela estava usando luvas longas, que iam até o cotovelo e eram do mesmo material e cor do vestido. Ela havia feito luzes no cabelo e parecia que a iluminação da igreja destacavam mais ainda sua beleza e elegância.

Não tenho dúvidas que a intenção dela era me impressionar.

Logo em seguida saí da igreja para a entrada tradicional dos noivos e padrinhos. Além de padrinho, a Carmem me deu a honra de levá-la até ao altar e entregá-la para o Nunes.

No cortejo de entrada na igreja ainda dei o azar de dar uma paradinha quase ao lado da Manú. Ela me olhava com aquele olhar de mulher apaixonada. Foi nessa hora que os nossos olhos se encontraram e senti como se uma centelha de eletricidade percorresse o meu corpo. Pela sua expressão, acredito que ela sentiu o mesmo.

E como eu queria dizer que ela estava deslumbrante naquele vestido, que era uma obra de arte, em que todos os detalhes destacavam a sua beleza.

O casamento ocorreu incrivelmente bem. Só evitei cair na tentação e olhar para os convidados.

Após o casamento e durante a festa eu fugi da Manú e mal trocamos duas palavrinhas. Eu não tinha dúvidas que ela seria o centro das atenções da festa. Porém, eu estava evitando qualquer contato com ela desde que peguei aquele rapaz com ela na minha antiga casa.

A única coisa que ela me falou de relance, quando chegou perto de mim e pude sentir o seu perfume delicioso... sim, o perfume era tão inebriante quanto a visão daquela mulher linda, o que fez acelerar a minha pulsação, foi:

— Adorei a Carmem ter te escolhido para entrar com ela na igreja. Eu queria alguém como você cuidando assim de mim...

Eu acabei desconversando e saindo de perto dela. Da mesma forma desconversei de todos os questionamentos que me fizeram a respeito do termino do meu casamento. Até a noiva, em determinado momento veio me dizer que eu e a Manú sempre fomos vistos como o casal perfeito.

Acho que eu era o único homem na festa que se virava para não olhar naqueles lindos e hipnotizantes olhos verdes e aquela bunda perfeita, que só geravam em mim ciúmes e insegurança.

E eu sabia que naquela noite muitos marmanjos iriam dormir no sofá, por não terem resistido e darem uma encarada na Manú, mesmo estando ao lado de suas companheiras.

Como eu estava meio distante, notava claramente os olhares gulosos dos homens para ela e a inveja estampada no rosto de muitas mulheres.

A Manú sabe se conectar com as pessoas, adora e é especialista em ser o centro das atenções e, toda popular, logo se enturmou em um grupinho de solteiras e ficou conversando animadamente com elas. Mesmo atarefado com a organização da festa e não tentando prestar a atenção nela, ainda vi pelo menos dois caras tentando a sorte com a Manú e depois saindo de perto dela com o rabo entre as pernas. Estou mentindo, pois teve um outro. Quando ela se afastou das meninas e ele veio com uma cantada barata, falando algo como se ela fosse um símbolo sexual. Eu não entendi direito a cantada, mas ela o deixou no vácuo.

Isso me fez lembrar das nossas noites de paquera. Quando a Manú resolvia bancar a difícil era terrível, pois ela, na brincadeira, pegava até o mínimo detalhe do que eu falava para conquistá-la e usava contra mim. Nunca consegui vencê-la na argumentação. Essas brincadeiras eram deliciosas, pois depois a Manú pegava fogo e o sexo era muito melhor.

De longe, ri sozinho ao notar uma das coisas que a Manú sempre fracassava em fazer, que era o permanente no cabelo. Como ela tem os cabelos muito lisos, para dar volume ela fazia um processo para dar ondulação neles, só que sempre era eu quem a lembrava de passar um fixador extra por cima, pois em pouco tempo esses cacheados se desfaziam e os cabelos dela iam aos poucos se esticando naturalmente. E era isso que estava acontecendo ali. Só ri discretamente e me contive. Eu sabia que seria muito doloroso aprender a viver sem a Manú do meu lado.

Fiquei mais longe ainda dela depois que a Carmem chegou falando para mim:

— Desculpa Beto, eu te conheço muito bem e acho que nossa amizade me dá a liberdade para falar que você está sendo muito burro por insistir nessa separação. Todo mundo erra e qualquer um percebe a tensão entre vocês. Admita que você gosta dela. Está claro que nada é mais importante para você do que a Manú... você a vigia como se fosse um cão de guarda e ela faz o mesmo com você. Vocês são pessoas maravilhosas e merecem ser felizes juntos.

Mais tarde ouvi um “olá” vindo do meu lado.

Me virei e dei de cara com a morena que já há meia hora me olhava, do outro lado do salão, como se eu fosse um belo filé. Ela devia ter entre 35 e 40 anos, era bonita, enorme (maior até que a Manú), pele clara, feições suaves, elegante e tinha um belo rabo, que já havia chamado a atenção do Marquinhos, que logo que chegamos na festa já me apontou para ela e disse que a gigantona era muito gostosa.

Me virei e de perto notei seu rosto ovalado, suas feições delicadas e os olhos negros. Porém o que me atraiu foram os seios grandes, o decote generoso e, principalmente os mamilos enrrugadinhos e marcado muito o tecido.

Logo após o “olá” ela continuou:

— Foi você que entrou na igreja com a Carmen, é o Beto né?

Me virei para ela e sorri:

— Pelo visto você sabe mais de mim do que eu de você...

Ela estendeu a mão e falou:

— Eu sou a Telma!

Ela mordeu de leve o lábio inferior e o olhar que me deu era um convite para algo a mais.

— Sabe Beto, hoje eu estou meio anti-social... ela é linda, né!

Eu já estava me imaginando abocanhando aqueles mamilos duros quando ví ela apontando para a Manú.

— A morena de vermelho é linda. E ela não tira os olhos daqui. Acho que se eu te der um beijo no rosto ela vem me agredir! Vocês estão juntos? Estou atrapalhando alguma coisa?

— É uma longa e complicada história!

— Se você quiser bancar o cavalheiro e me tirar daqui, podemos sair de fininho e a morena nem vai saber. Pode ser mais tarde também! Eu vou ficar ali com as minhas amigas, sendo interrogada sobre o que conversamos.

Olhei para a mesa que ela estava antes e haviam cinco moças nos olhando e me vendo conversar com aquela mulher elegante.

— Eu poderia ser a sua motorista da rodada, só que eu já estou meio bêbada e o máximo que pode acontecer contigo é você se intoxicar com esse refrigerante... eu posso te dar o meu cartão, para o caso da morena de vermelho vir te alugar pelo resto da festa e eu não ter mais a oportunidade de falar contigo?

Aquilo era um convite para um sexo sem compromisso. E respondi:

— Claro que pode!

Peguei o cartão e nos despedimos. Continuei ali em pé e sozinho. E ela voltou correndo para a mesa e ficou rindo e conversando com as amigas.

Fui embora antes do final da festa, logo após a saída dos noivos. A Manú estava no palco, dando um show no karaokê. Ela já havia cantado “Só pro meu prazer”, do Leoni, depois cantou duas músicas da Barbara Streisand e, quando realmente eu decidi ir embora, sozinho, ela estava com o microfone na mão, um sorriso no rosto, olhando para onde eu estava e cantando “Always On My Mind”, do Elvis Presley.

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Comentários

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E como sempre aceitou sugestão uma ótima forma de o Beto sair de todo esse drama.era.ele.tambem buscar ajuda psicologa, porque depois de duas traições,.os problemas com Amália, o estupro da Manu,a manipulação da cunhada com a conivência do irmão, o ataque do Lorenzo e a perseguiram do Anderson ele também tem altos traumas que precisa resolver também e setia uma.otima opção para ele resolver a sua vida amorosa.

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Ah e outra coisa, eu sei que dar trabalho escrever, mas se quiser aumentar mais uns dois capítulos para fechar com calma e sem deixar nenhuma ponta solta, tenho certeza que todos aqui iriam comemorar, mesmo que fossem mais capítulos ainda, principalmente se o Beto sai do modo, vitima e cabeça dura e passe para o modo guerreiros em ação indo pra cima de todo mundo que ferrou ele um dia desde a mãe Megera a Amália até a Paola

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Chegando ao final da estória, o que é uma pena, eu tenho a impressão que, aquela transa do primeiro capítulo, é a reconciliação do Beto e da Manu.

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Só pude ler hoje, e foi uma jornada muito gostosa, vibrei, fiquei com raiva, aflito. Adoro muito mais ler do que assitir algo assim. Pois a imaginação potencializa as emoções. Essa história mesmo que não tivesse uma cena de sexo já valeria por si só. Na verdade elas pra mim foram o que menos importaram, O conflito humano dos personagens é que me cativou. Torci pela Fernanda, odiei a Fernanda, Adorei a Manu, peguei ranço, depois virei Manu futebol club, torci pelo Beto e agora estou com dois pés atrás com ele. Comentei sempre e peço desculpa só autor por ser tão incisivo às vezes, e fazendo juízo de valor, mas como ele me confirmou que a história e personagens eram fictícios não achei que estivesse fazendo mal. Então Valeu Betão agora vou esperar o desfecho, sei que o negão na sala, foi um elefante colocado para um desfecho surpreendente para o bem ou para o mau de nós que torcemos pelo casal. Obrigado por esse dias de diversão. E não seja sádico nos deixando aflitos com os capítulos de hoje. Um abraço

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Betão cadê os episódios de hoje? As unhas já estão acabando.

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Calma! Não apresse o gênio...

Ele deve estar caprichando. Afinal, está acabando.

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Bom dia. Mais uma vez, parabéns! O casal tá com urucubaca. Tudo conspira pela separação deles! Mas torço para que se reconectem e tenham um HAPPY END...

Se não me engano as câmeras que o Beto colocou na sala e no quarto ainda estão habilitadas. É só acessá-las e tirar suas dúvidas. Se está sendo injusto ou não. Daí, decidir o que fará...

E ainda tem o processo ético contra o casal traíra...

Parabéns pela história, uma das melhores da CDC.

Forte abraço

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Kkkkk. ... já disse que o cara tem que se benzer.... É Pau nas costas, descobre que nasceu fruto de traição... Agora tem um negão na sala só de toalha... Kkkkkkk. Aquela frase clássica... Não é o que você está pensando... Nunca funciona kkkkk... Acho que teve um erro de continuação. Ela disse que transa dela com a cunhada puta não tinha sido gravada. Ele mostrou mídia. E ficou assim no vácuo. Ainda não deu em nada a eles. Só acho que esses dois deveriam tomar uma atitude. Outra, profissional não trata de gente da família, só isso já renderia uma acusação. 3 estrelas

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Olá MestreMoral. Na realidade a filmagem foi escondida, tanto que da primeira vez só há uma gravação. Na segunda vez da Manú com a Millene temos duas gravações, sendo uma da câmera escondida e a outra que eles disseram para a Manú que não iriam gravar e só transmitir direto para a TV que o Zé Renato assistiria.

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Se sua ideia é fazer a gente querer que o Betão se foda parabéns ta conseguindo kkkkkkk agora eu tô e torcendo pra Manu desencanar de vez e ir atrás de outra pessoa, Betão comeu várias putas nesses meses separados da Manu e fica puto com um mal entendido? Ótimo conto mas to vendo que o Betão ta se perdendo.

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A ideia que estou tentando passar é que o Beto está sofrendo muito. Ele ama a Manú porém já sofreu muito por esse amor. Ver o homem na casa dele, justo agora que ele havia se decidido a tentar voltar com a sua amada certamente despertou algo muito ruim nele.

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Eu não sei o que dizer. Já elogiei seu trabalho. Vou esperar o que você planejou e vou aceitar. Acho que se deixar influenciar pelo que vê nos comentários, é uma faca de dois gumes. Você pode descobrir saídas e caminhos que não havia pensado. Por outro lado, pode ouvir coisas que não gosta! Isso de não mostrar a cara, é muito assustador. As pessoas se liberam e falam muita bobagem. Não é a toa essa onda de fakenews e discursos de ódio. Aproveite o que é bom e descarte o chorume que aparece, eventualmente. Os comentários que leio aqui, aparentemente, são de fãs ansiosos. A menos que tenham alguns que só você veja ou possa apagar, são pessoas apaixonadas por sua história. Não nos leve a mal, por torcer. É o que nos resta! As decisões são suas! Boa sorte na reta final!👍🏼

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A desconstrução do Beto como um sujeito legal incomoda. A imensa maioria dos contos descarto pelo título, mas esse prometia, mas peca pela renitência do vitimismo. Os comentários é nossa forma de participar nos contos que nos agrada. O título sugeria algo mais amoroso.

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Tranquilo Cachimbo. Eu filtro os comentários e procuro melhora a história através deles.

Não estou ganhando um centavo para escrever, estou fazendo porque gosto e vejo que muita gente está curtindo. Sei que tenho as minhas limitações e procuro melhorar.

Valeu mesmo!

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Olha... Eu já estava com certo ranso do betão. Agora explodiu... A Manu é o máximo tem que dar um ultimato e se não der seguir a vida. Ela será feliz... Ele vai viver eternamente nas trevas deprimido por nunca se achar bom o suficiente. Se ela ficou três meses saindo na noite com amigas e sem trair. Ele também ficou e passando o rodo. Os dois machucados mas ela está numa posição agora muito mais sensata do que ele. Espero que mude o rumo até o final. Excelente saga. Não estrague o final pelo amorrrr.

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Betão eu li o comentário sobre a Nanda que está no capítulo anterior. Acredito que é uma justa homenagem para uma das melhores personagens que você criou (no nível de contos eróticos deve ter sido o melhor arco da sua história ao lado do da Manú - para mim todas são perfeitas). Entretanto não concordo dela terminar junto com o Beto. Ele e a Manú já sofreram tanto que tem que terminar juntos, felizes e com três filhos.

Parabéns mesmo. Adoro seus contos e já estou com saudades.

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Parece que as estrelas estão querendo separar esses dois. Que azar da Manú.

Mais um conto nota 10 pena que amanhã acaba

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Pois é, tudo acaba.

Valeu por acompanhar.

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Desculpe, estou adorando o conto, mas acho que colocar um cara pelado foi demais.

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Esses últimos capítulos parecem uma gangorra. Nunca sei o que vem pela frente e já desisti até de adivinhar. Adoro ler a história e me surpreender.

Acho que agora já deu, chegou a hora de unir os dois e fazer feliz tanto a torcida do Flamengo quanto a do Corinthians.

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Deixa de ser babaca Beto e abre a pestana, ciúmes de um gay!! Está na hora de dar uma chance à Manu

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To de acordo com vc nossa tá um sofrimento Beto deixa de ser besta

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Esse capítulo me lembrou a última história do Mr. Anderson com a Id@, que desencontro gigantesco desse casal kkkkkkkk eu estou rindo de desespero.

Ótimo capítulo, pra uma pessoa que estava de coração aberto, porém ferido, ver um cara aleatório na sua antiga casa, deve doer.

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Só uma palavra, bota cara babaca, foi mais de uma palavra

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Impressionante como vc conseguiu estragar seu trabalho. na vida real, a Manu mandaria vc tomar bem dentro e levar seu orgulho cafajeste junto. O personagem comeu um monte de putas e fica zangado por qualquer motivo. Desculpe mais realmente fiquei decepcionado com esse final patético que vc criou.

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Meu amigo, se não está te satisfazendo, deixe de ler. O autor já falou que por conta de comentários assim ele encurtou a história, deixou de cultivar personagens secundários e claramente está acelerando o final.

Depois ficamos sem boas histórias na casa e reclamam.

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Estou expressando meu descontentamento justamente pela falta de perspectiva na trama. A vários capítulos apenas orgulho ferido. Críticas construtivas são necessárias com certeza.

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Quando chamei de orgulho cafajeste, estava me referindo ao personagem que comeu várias e fica desprezando a mulher. Não falava do autor. Se dei essa impressão me desculpe. Abraços.

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