Após eu ter conhecido as quatro outras monas dos quatro outros comandantes que formava o alto escalão da instituição, que assim como eu havia sido escolhidas durante nossas apresentações para o serviço militar obrigatório para sermos os recrutas gays do grupo chamado “Rosa Choque” com a missão de satisfazer os desejos sexuais dele em grupo ou individual.
Fui iniciado em uma seção de rodízio de boquetes e pica no cu, onde cada um deles penetravam o nosso cuzinho e nossa boca por cinco minutos; sob a voz de comando:” trocar postos” do meu comandante que eu apelidei de “Malvadão” que era o mais antigo entre os cinco, nos que trocávamos de comandante realizando um giro no sentido horário para sugar as suas picas e recebendo elas no cu.
Porém entre eles, havia um “afrodescendente” apelidado de Corcel Negro, super dotado com uma caralho de uns 24cm de uma grossura descomunal, coroado por uma chapeleta tipo cogumelo; que devido ser o mais jovem seria o último a meter no meu cu; foi neste momento que o Malvadão sentou sobre o encosto do sofá, com a costa colada na parede, abriu as pernas, passando acariciando o meu rosto e beijando a minha boca para me confortar, ordenou que eu ajoelhasse sobre o acento do sofá e abrisse as nádegas com as duas mãos para expor o meu cuzinho, cheio de porra dos outros comandantes passando a suportar as estocada da quela anaconda preta no meu cu e os outros recrutas passaram a punhetar chupar cada qual o seu comandante; Malvadão assistindo aquela cena com os minha amigas monas chupando os seu companheiros de farda, ordenou: atenção: na hora deles gozar eu quero que vocês gozem na boca deste meu viadinho; me fazendo assim, engolir mais de 10 jatos de porra, sem eu desperdiçar nem uma gota.
Depois deste dia o Corcel Negro não saia dos meus pensamento, eu tinha que dá um jeito de sentir mais uma vez aquele caralho nas minhas entranhas, sem que o meu Malvadão ficasse sabendo; até que chegou a sexta-feira, eu resolvi por em pratica um plano para ficar com aquele macho avantajada e dominador; como a minha sala e do Malvadão era a primeira, todos entrava ou saia do elevador, tinha que passar na frente da porta dela, como o Malvadão já havia se despedido de mim, me desejando um bom fim de semana e como estava chovendo uma forte chuva, eu vesti apenas uma calcinha preta com uma frase com letras na cor branca, onde se lia: “hoje só quero negão” e coloquei uma caba de chuva por cima que ia um pouco acima do meu calçado, com a porta da sala que dava para a entrada do elevador aberta, fiquei a estreita da minha presa, o Corcel Negro.
Assim que ele chamou o elevador, eu sai da sala cumprimentando com um sorriso: boa tarde comandante, seguindo o diálogo abaixo:
Ele: boa tarde recruta, Lu! O que você achou da sua primeira semana internato, (internato, período que os recrutas permanecem na caserna, só indo para a casa na sexta-feira)
Eu: foi algo que eu não vou esquecer (o elevado chegou e nos entramos) e você vai ser o ator principal da minha memoria com esse seu caralho cavalar, (passando a empunhar e apertar o volume da sua pica).
Ele sorriu e disse: você é uma putinha, Lu!
Eu: tenho culpa se essa pica que me fez chorar, sofrer e gozar como nunca não sai do meu pensamento!
Ele: o que você quer disser com isso?
Eu abri a capa de chuva, deixando-o ler a frase listada na minha calcinha: “hoje só quero negão”.
Ele: você enlouqueceu recruta, está só de alcinha; puta que pariu, você é louco gostozinho, que corpo maravilhoso, parece uma jovem com o corpo em formação, (ele meteu as mãos para dentro da capa de chuva, empunahndo as minhas nádegas puxou meu corpo para junto ao seu, apertando a minha bundinha e beijando e sugando a minha língua.
Eu: Corcel posso te chamar de cavalo?
Ele: tudo bem! Eu meti a mão no volume da sua pica passando a aperta e disse: cavalo, quero essa pica no meu cu e tem que ser hoje!
Ele: depois de você me deixar assim, (pegou a minha e colocou sobre o volume da sua pica dura me levando juntos a apertar) você vai ter que me fazer gozar!
Eu: então vem comigo para a casa do meu tio que está hospitalizado devido um acidente de transito; onde eu que estou morando; 30 minutos depois eu estava abrindo o portão da garagem da casa do para ele estacionar o seu pick-up Fiat Titano vermelha; quando ele desceu do veículo já estava nu, com aquele chourição preto duro como uma rocha.
Eu: segurei e disse: homem, eu sei que vou sofrer e chorar com essa coisa enorme dentro de mim; mas, no momento é tudo que eu desejo, tirei a capa de chuva, deixando ela cair no chão, abri a porta da casa, empunhei sua pica, fazendo um tur com ele pela casa; ao chegar no quarto, sentei na cama passando a levantar a sua pica e beijar e chupa seu saco com doís bagos graúdos, com os olhos fixo de seu rosto, admirando a sua cara de desejo e ouvindo os seus murmuro: hmmm, Lu, isso chupa o seu cavalo, hmmm, hmmm que boca gostosa!
Eu arreganhei a boca, passando a escalar aquele troco com uma grossura que eu não imaginava poder existir, algo descomunal, ele agarrou minha cabeça, fazem sentir aquela pica no fundo da minha garganta, me levando a ficar sem ar e engasgar: “hurk" “hurk” “hurk” enchendo sua pica de saliva; ele me agarrou me jogando sobre a cama com a bunda para cima, agarrou a minha cintura, me colocando na posição de quatro, abriu as minhas nádega passando a chupar meu cu, hmmm, isso negão chupa o cu do seu viadinho, chupa, chupa!
Depois de uns sete minuto de línguada no meu, eu implorei: vem cavalo não estou aguentado mais, soca esse caralho no meu cu, vem logo homem, vem, vem!
Ele todo preocupado, disse: vocês jovens quando ficam com tezão, não medem as consequências; eu vou deita e você fica por cima, senta na pica e deixa ela entrar até onde você aguentar, não quero me sentir culpado se você se machucar, (passando a deitar com a pica para dura voltada me fazendo admirar aquela trozoba preta, linda como se fosse esculpida por Rodin.
Eu subi sobre seu corpo, ficando de cócoras, segurei a sua pica com uma das mãos, direcionei a chapeleta para a entrada do meu cuzinho; passando a sentar e força, hmmm, negão a chapeleta é muito grande, não quer entrar!
Ele cheio de experiências, disse segura a cabeceira da cama com as mãos!
Eu: assim!
Ele: isso, agora força como se fosse defecar que seu cu vai abrir!
Eu: assim, neste momento ele segurou as minhas naca e deu um puxão para baixo, fazendo a chapeleta invadir as minhas entranhas, me fazendo gritar: AAAIIIII MEU CU; PUTA QUE PARIU, VOCÊ ME ARROMBOU NEGÃO! AAAIIIIII QUE DOR HOMEM, ESTÁ QUEIMANDO MUITO MEU NEGÃO!
Ele: que parar?
Eu: não, quero sentir essa coisa toda dentro de mim!
Rebolando e chorando: “há´-há” “há-há” que pica maravilhosa negão!
Ele: isso vai rebola, rebola que está entrando; que cu gostoso!
Era como se um ferro em brasa estivesse abrindo caminho no meu cu: aaaiiiiiiiii, “há-há” “há-há” “há-há” que pica gostosa cavalo!
Ele: já entro mais da metade, Lu; continua rebolando e forçando esse cu contra a minha pica amor, assim, assim, já entrou tudo dentro de você, Lu; quando senti seu pentelhos tocar na minha bundinha com aquela pica toda dentro de mim, não consegui segura, dando umas três esguichada de porra sobre o seu corpo, huuuuu, huuuuuu, huuuuuuuu!
Sorri e disse: meu cavalo sujei você todo com a minha porra meu amor!
Ele sorriu e disse: nada que saia de mim ou de você não é sugeira, (pasando a mão no leite da minha pica que estava sobre o seu peitoral, levou a boca lambendo e depois trouce a até boca me fazendo lamber, logo depois, girou os nossos corpos, me colocando a posição de quatro, e disse: meu viadinho agora eu vou socar minha pica no cu sem dó ou piedade até encher você de porra, me dando aquela chave imobilizadora, (passando os braços por baixo das minha aquicilas, trançando os dedos das duas mãos no meu pescoço atrais e abaixo da minha nuca sob os meus cabelos ruivo e cacheados, forçando a minha cara para baixo; eu imaginando o que ia acontecer, apanhei o coberto que estava esticado sobre os traviceiros, abocanhando para não gritar.
Ele encontou a chapeleta e com mais uma estocada, me fazendo abrir a boca deixando o cobertor sair da boca, passando a chorar de dor e prazer: “há-há” “há-há” aaaiiiiiii meu cu! Isso soca meu cavalo, soca no cu da sua égua; huuuuuu, assim que pica gostosa; goza amor, quero sentir seu leite jorrar dentro de mim!
Ele: socondo e grunindo: "ruuuk" "ruuuk" quero te arrombar todinho viadinho, "ruuuk" "ruuuK"!
Eu: chorando "há-ha" "há-há, isso soca me aromba todo meu macho, aaaiiiiiii, soco mais forte aaaiiiiiiii, isso, faz desse cu uma biceta, "há-há" "há-há"
Ele: Lu que cu gostoso meu viadinho, estou gozando: huuuuuu, huuuuuu, huuuuuuu, fodemos por todo aquele fim de semana, na segunda-feira, voltamos ao nosso trabalho sem que ninguém ficasse sabendo que tive a pica do Corsel Negro por um fim de semana inteiro na cama, no chão, no sofá e embaixo do chuveiro.