No apartamento do chefe - Capitulo 7

Um conto erótico de Santos
Categoria: Gay
Contém 727 palavras
Data: 24/07/2025 09:02:41
Assuntos: Coroa, Gay, jovem, negros, Sexo gay

Os dias em Brasília seguiam desafiadores para Ricardo. A leveza do café da manhã com Thiago, Mateus e Luiz ainda ecoava em sua mente — as risadas, os comentários descontraídos e, sobretudo, a imagem daquele jovem que lhe lembrava tanto Lucas. Ele tentava se manter centrado, aproveitando o tempo com os filhos, mas a forma natural e livre com que os dois viviam sua sexualidade mexia com ele mais do que gostaria de admitir. Era como se cada momento na cidade o obrigasse a confrontar algo novo — e antigo — dentro de si.

Naquela manhã, entre goles de café e trocas de piadas, Thiago anunciou que precisaria viajar por três dias para resolver um caso em Goiânia. Olhou para Mateus com um sorriso debochado:

— Se comporta, hein, Theus. Nada de transformar o apê numa rave enquanto eu não estiver.

Mateus riu, jogando uma torrada em direção ao irmão.

— Relaxa, mano. Vou ser um anjo.

Ricardo ergueu uma sobrancelha, cético.

— Anjo, sei… Vocês dois são fogo, isso sim — comentou, com um sorriso cansado.

Depois da despedida, o dia seguiu calmo. Ricardo aproveitou para descansar, enquanto Mateus se ocupava com e-mails e chamadas do escritório. Mas, à medida que a noite caía, o clima na casa mudava.

Por volta das sete, Mateus entrou na sala com um sorriso malicioso e uma cerveja na mão.

— Pai, só pra avisar… hoje vou trazer um novinho pra comer. Tranquilo?

Ricardo quase engasgou com a água que bebia, rindo em seguida para disfarçar o susto.

— Caralho, vocês são mesmo sem filtro, hein? — disse, balançando a cabeça. — Tá tranquilo, só cuida pra não destruir o apartamento.

— Relaxa. Vai ser só diversão — respondeu Mateus, antes de desaparecer pelo corredor.

Ricardo tentou retomar o foco em um jogo na TV, mas sua mente não parava. A naturalidade com que o filho vivia o próprio desejo era, ao mesmo tempo, desconcertante e fascinante. Era como se algo dentro dele estivesse sendo lentamente escancarado.

Mais tarde, perto das dez, a porta do apartamento se abriu. Mateus entrou acompanhado de um jovem de cerca de 23 anos — magro, pele clara, cabelo bagunçado, olhar tímido, mas corpo definido, quase esculpido. Ele acenou brevemente para Ricardo, que retribuiu com um movimento contido, tentando manter a compostura.

Pouco depois, Ricardo foi até a cozinha pegar água. No retorno, parou diante do corredor ao ouvir os primeiros sons vindos do quarto de Mateus. A porta estava entreaberta, deixando escapar uma linha de luz e… os gemidos. Ele tentou se conter, mas quando passou pela fresta, não resistiu e lançou um olhar rápido.

O que viu o paralisou.

O jovem estava de quatro na cama, a bunda empinada, branca e firme. Mateus, nu e suado, o segurava com força pela cintura, penetrando com vigor. O quarto estava tomado pelos sons de gemidos e corpos se chocando. O rapaz gemia alto, pedindo mais, e a intensidade da cena fez o corpo de Ricardo reagir no mesmo instante.

Sua ereção pulsava contra a calça de moletom, e por um instante ele ficou ali, hipnotizado — não apenas pela imagem explícita, mas pela liberdade, pela entrega, pela força crua daquele desejo sem freios. Era como assistir a algo que ele sempre evitou olhar de frente.

Com o coração acelerado, ele se forçou a voltar ao quarto de hóspedes e trancou a porta. Deitou-se, mas os sons ainda vinham abafados pelas paredes. A cada novo gemido, a cena se repetia em sua mente, agora misturada a flashes de Lucas — a bunda branca no banheiro do escritório, o short justo, o jeito tímido e sensual com que se movia.

Não resistiu.

A mão desceu, e logo ele se entregava àquela fantasia proibida, misturada entre passado, presente e desejo. Gozou com força, ofegante, tomado por uma mistura agridoce de culpa e alívio.

Ficou ali, imóvel, olhando para o teto enquanto a respiração se acalmava. Não sabia exatamente o que estava acontecendo com ele — mas sabia que não era mais possível ignorar.

Algo dentro dele estava mudando.

Enquanto isso, em São Paulo, Lucas seguia sua rotina em home office, alheio ao que acontecia em Brasília. Ocupava-se com processos e relatórios, mas a ausência de Ricardo o deixava inquieto. Pensava no chefe com frequência, no momento tenso — e íntimo — no banheiro, e no que poderia acontecer quando ele voltasse. Por ora, mantinha o foco no trabalho, mas a espera parecia mais longa a cada dia.

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Foto de perfil genéricaSantos__SPContos: 11Seguidores: 11Seguindo: 9Mensagem Sou uma pessoa fã de contos eróticos, adoro incestos, contos de negros, coroas negros roludos, jovem brancos(que lembram a mim) famintos por rolas de coroas solteiros. A minha imaginação é frutífera e crio histórias incríveis e interessantes na minha mente kkk, será que sou um doente do sexo? Não sei! Fato é que sinto um tesao de outro mundo e quero compartilhar essas histórias com vcs!

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