Entre irmãos - Pecado e Submissão - CAP2

Um conto erótico de gabrielacontos
Categoria: Heterossexual
Contém 1919 palavras
Data: 23/07/2025 22:14:21

Acordei no outro dia um pouco atrasada, tomei meu café e fui trabalhar, durante o dia não vi meu irmão pois ele estava no cursinho, depois do almoço, enquanto eu estava no computador da empresa, arrumando umas planilhas vejo uma mensagem no meu celular, era ele perguntando o que eu estava fazendo, então falei que estava trabalhando. Ele perguntou se tinha camera na minha sala, eu respondi que sim, afinal era uma empresa , então ele manda:

Vai no banheiro, manda uma foto da sua bunda pra mim … só de calcinha. Não quero nenhuma outra roupa em você apenas a calcinha.

Pergunto se ele estava louco, mas ele diz:

Já esqueceu quem eu sou?

Mordo os labios e respondo:

Não.

Ele:

Então diz, quem eu sou?

Eu mando:

Meu dono ..

Logo depois disso eu me levanto e vou até o banheiro, tinha um espelho meio grande lá o que facilitaria minha vida. Fico só de calcinha, tirando todo o resto da roupa e sem mostrar o rosto claro, tiro uma foto, com a bunda empinada.

Mando para ele, ele visualiza e fica em silêncio por um tempo, eu me visto e volto para minha mesa e logo meu celular vibra varias vezes.

Abro e vejo que eram varias fotos e então começo a ve-las, assim que abro a primeira, percebo que Leandro havia jogado minha foto da bunda em um grupo, o grupo tinha o nome do tipo Esposa de Corno.

Eram varios comentários, dos homens elogiando minha bunda, na hora eu penso:

Que filho da puta … mas logo lembro que era uma das fantasias que eu havia comentado que tinha com Leandro, antes de tudo ter acontecido. Parecia que Leandro estava disposto a me colocar nessas situações, de meus fetiches e isso mexia comigo, meu estava excitada ao ver aqueles estranhos elogiando meu corpo.

Pergunto:

Por que você fez isso?

Ele:

Por que você é uma vagabunda que ama se exibir, estou errado?

De fato, ele não estava errado, eu amava a ideia de outros homens me vendo, me desejando, exibicionismo era um dos fetiches que mais me excitava.

Eu respondo ele, e começamos a conversar, nada D+, ele apenas queria saber que horas eu estaria em casa depois da aula. O dia seguiu normal, logo a noite fui para o colégio e depois voltei para casa, eu estava toda ansiosa para vê-lo novamente.

Jantamos normalmente como uma família normal e logo depois eu fui para o meu quarto, liguei meu computador e lá estava ele, já online, então eu puxo assunto, mandando um oi.

Leandro diz:

Oi Gabi, eu vou sair hoje, combinei com uns amigos dor cursinho, vou em uma festa.

Quando li aquilo, fiquei frustada eu estava cheia de vontades e levo um banho de agua fria.

Mas finjo que tudo bem, então nos despedimos.

Ouço quando ele sai de casa, e eu fico no computador, já que não tinha mais nada para eu fazer, resolvo assistir uma série no celular e me deito na cama, vestindo minha camisola de sempre e uma calcinha pequena.

Acabo pegando no sono e horas depois acordo com meu celular vibrando, vejo era Leandro, me ligando. Eu atendo assustada achando que tinha acontecido alguma coisa, afinal ja se passava das duas da manha.

Leandro diz:

Vem aqui fora, estou no carro com ele estacionado na rua.

Nessa hora eu já imaginei o que aconteceria, tire ia camisola e vesti um vestidinho curto, soltinho sem sutiã. Saio de casa e vejo o carro estacionado no outro lado da rua, logo entro no carro e sinto o cheiro de bebida no ar, Leandro estava um pouco alcoolizado, mas nada fora do normal.

Ele sai com o carro e dirige até o final da rua, em uma parte mais escura e estaciona. Ele me olha e diz:

Quero você pelada, empinada ali no capo do carro.

Eu dava uma risada, mas aquilo me excitou na hora e claro, obedeci, saio do carro, tirando minha roupa toda, olhando em volta unica coisa quem e salvava de ser vista ali, era que no final daquela rua, não tinha casas, apenas um poste longe iluminando de forma limitada o local.

Então eu fico toda empinada, escorada no capo do carro e Leandro vem atrás de mim. Começa a alisar minha bunda, minha buceta, apertando meu bumbm e dando uns tapas na minha bunda. A principio uns tapinhas leves, mas logo começou a aumentar a força, eu toda empinadinha sentia aqueles tapas e mim, eu amava tomar tapa na bunda e ele sabia disso.

Os tapas começaram a ficar mais fortes, eu sentia minha pele arder e minha buceta toda molhada, com aquela situação, não sei explicar, apenas me excito bastante quando estou apanhando assim.

Até que sinto que ele para, e logo ele começa a roçar o pau no meu bumbum, sem dizer nada, sinto ele direcionar o pau em minha buceta, eu empino mais e sinto ele meter, metendo de uma só vez, sinto seu pauzao ir fundo na minha buceta.

Dou um grito, gemendo toda manhosa Leandro começa a meter com força, socando sem dó, eu gemia ele socava forte, me mandando mais tapas na bunda.

Leandro Diz:

É assim que você gostta né sua vagabunda …

Eu apenas murmurava, um UHHUMM … entre gemidos e pedia mais, pedia pra ele socar com mais força, me bater mais forte, ele socava aquele pauzao em mim no pelo, sem camisinha, metendo forte, me fazendo gemer cada vez mais alto.

Ele anunciava que gozaria, eu na hora mando ele gozar fora, e ele tira o pau de dentro de mim, gozando em meu bumbum, sua porra era tanta que jorrou em minhas costas, me deixando toda lambuzada.

Nos recompomos, ele limpou minhas costas com um pano que havia no carro e eu vesti o vestidinho, chegamos em casa, com nossos pais ainda dormindo.

Vou direto para o meu quarto, onde tomo um banho demorado, com a buceta e meu bumbum ardidos, olho para o espelho vendo minha bunda toda marcada com as mãos de Leandro nela.

No dia seguinte eu não trabalhava, geralmente arrumava a casa e Leandro me ajudava, nossos pais como tinham comercio trabalhava o dia todo praticamente.

Eu acordei um pouco cedo, fiz o café, enquanto Leandro dormia, provavelmente de ressaca pois havia bebido, para disfarçar as marcas que ele deixou em mim, coloquei um vestidinho soltinho e comecei a organizar a casa. Nada muito dificil, só organizar as coisas e colocar o robô para aspirar e passar pano, enquanto dava um jeito na louça e depois nas roupas.

Quando era perto do almoço, Leandro ainda dormia, ele precisava lavar as varandas, já que era obrigação dele, então resolvo ir acorda-lo.

Assim que bato na porta, nao ouço nada, então tento abrir a porta e percebo que estava destrancada, vou entrando no quarto de Leandro.

Ele ainda estava dormindo, só de cuecas na cama, eu olhava para ele, admirando seu corpo, apesar de ser magrinho, ele era gostosinho.

Olho para aquele volume na cueca dele e não penso duas vezes, levo minha mão até o volume e começo a alisa-lo. Seu pau vai ficando duro e ele vai acordando, um pouco assustado ,mas logo da uma risada e diz:

Caralho Gabi, viciou né?

Eu ria, e balançava a cabeça que sim, então Leandro vai se levantando e ficando na beirada cama, eu me ajoelhava no chão e começo a lamber o pau dele, deslizando a lingua pelas bolas e subindo com minha boquinha até a cabeça do pau dele, iniciando um boquete intenso e bem goloso.

Leando gemia de tezão, segurando minha nuca, fazendo vai e vem em minha boca, em dado momento, ele já estava fodendo ela, socando fundo seu pauzao na minha boquinha, e eu ali, ajoelhada toda entregue a ele, deixando ele usar minha boca a vontade.

Aquele barulho ecoava pelo quarto, de seu pau indo fundo na minha garganta, até que ele anunciava o gozo e fazendo pressão com o pau no fundo da minha boquiinha, Leandro começa a gozar, gozava intensamente, fazendo sua porra escorrer entre meus lábios.

Logo depois de gozar, eu engolia tudo, olhava para ele com a carinha um pouco lambuzada e os olhos marejados enquanto admirava aquele pau ainda em pé.

Logo ouço uma voz próxima me chamando, era minha mãe, me levantava rapidamente, limpando minha boca enquanto Leandro corria para o banheiro, ajeitava meu vestido e meu cabelo e digo:

Oiii, To aqui no quarto do Leandro, vim acordar ele pra lavar a varanda.

Por sorte ela tinha acabado de chegar, veio com pressa nem olhou para mim direito e já foi pegando uns papeis que precisava levar.

Meu coração batia forte, enquanto via ela saindo de casa novamente, não conseguimos ouvir pois o carro tinha ficado na rua e ela entrou pelo portão pequeno, na hora eu pensei no problemão que daria se ela visse eu de boca em Leandro.

Logo depois que ela sai, volto aos afazeres da casa e Leandro aparece na cozinha, com uma cara de quem dizia:

-EITA FOI QUASE.

Olhamos um para o outro, e rimos da situação, e logo volto a lavar a louça enquanto Leandro tomava seu café.

Leandro pergunta:

Gabi, por que você está de vestido hoje? Geralmente vc limpa a casa de shortinho.

Então levanto o vestido, mostrando minha bunda toda vermelha, com marcas das mãos de Leandro e digo:

Até parece que vc não sabe né …

Ele dá uma risada e diz:

Você é uma vagabunda Gabi.

Logo que fala isso, ele se levanta e me encoxa na beirada da pia, apertando forte minha bunda e me fazendo dar um gritinho e ficar na pontinha do pé.

Digo:

AIIINNN … para de provocar rs.

Leandro alisava bem minha bunda apertando ela com força, deslisava a mão por cima da minha calcinha, alisando minha buceta, eu claro, começo a gemer, toda manhosa, rebolando na mão dele, então Leandro me faz inclinar na pia, ficar com a bunda toda empinada.

Me dá dois tapão na bunda e diz:

É uma vagabunda mesmo …

Eu sorria, empinadinha, mordo os labios e digo:

Bate mais?

Leandro começa a dar mais tapas no meu bumbum, eu fico mais empinada ainda, com ele batendo em mim, entre um tapa e outro, ele me alisava todinha, me atiçando ainda mais.

Até que ele tira o pau pra fora e direciona ele para minha buceta, eu empino mais e sinto seu caralho entrando nela sem dó, socando fundo e novamente no pelo, sinto aquele pauzao pulsando dentro da minha buceta toda molhada, eu gemia alto, com ele metendo sem dó.

Aquela posição estava um pouco cansativa, então paramos e ele foi para o sofá da sala, eu vou por cima dele e começo a quicar, ele chupava meu seios, enquanto eu quicava forte na rola dele, sem conseguir aguentar mais, começo a gozar no pau do meu irmão, tremendo minhas perninhas, com meu corpo todo arrepiado eu gemia alto.

AINN CARALHO HUMMMM

Entre gemidos e sentadas Leandro avisava que iria gozar, eu não levanto, eu não conseguia levantar, eu apenas sento com mais força até sentir ele gozando tudo dentro de mim, dentro da minha buceta.

Ofegantes ficamos no sofá da sala, sem falar nada, apenas respirando, quando eu digo:

Vamos precisar ir na farmacia Leandro.

Ele falou:

Sim eu sei, vou lavar a varanda dai a gente vai, aproveitamos pra comprar camisinha também.

Eu ria dele e dava um suspiro forte, satisfeita por ter sentado gostoso em uma coisa que estava só começando.

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Ótimo, espero q tenha mais relatos sobre vcs 2,a q tal trocarmos contato ( fantochegrego@hotmail.com ) estarei de esperando lá

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