Felipe e Juliana - Uma manhã de brincadeiras

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de Juliana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2954 palavras
Data: 23/07/2025 16:42:20

Estou em casa, fazendo o café da manha do meu DONO, do jeitinho que ele gosta, totalmente pelada, com meu avental rosa, cabelos soltos, sem maquiagem e descalça.

Meu dono exige de mim que esteja sempre pronta para ele, para servi-lo do modo que ele quiser. Porém hoje eu acordei atrasada, e não consegui me preparar adequadamente para ele. Estou um pouco nervosa com isso, porem como sei que ele tem uma reunião cedo, acredito que ele ira acordar, comer e sair. Espero que de tempo de me arrumar propriamente antes que ele volte e me use.

Monto a bandeja com tudo que ele gosta, café expresso, misto quente, manga cortada e suco natural e me preparo para acorda-lo. Sei que devo entrar no quarto e lentamente o acordar lambendo seu pau. Hoje será maravilhoso, pois naquele membro ainda tem meus sucos, meu gosto e meu cheiro. Ontem dormimos de exaustão, pois após meu marido me negar o orgasmo por tanto tempo, quando me foi permitido gozar, eu praticamente desmaiei de prazer, e ele me seguiu. Dormimos suados e lambuzados de prazer.

Entro o quarto fazendo o mínimo de barulho possível e me surpreendo com Felipe acordado e apoiado na cabeceira da cama. Ele me recebe com um sorriso avassalador e com uns tapinhas do seu lado, indicando que devo me juntar a ele. Meu coração explode de amor nesta hora e rapidamente vou, tomando a decisão executiva de me sentar em seu colo.

Meu senhor me permite comer junto a ele, e a todo momento ele está me acariciando e me apertando. Inclusive ele decide tomar seu café de um modo diferente. Manda que eu coloque meu mamilo na xicara de liquido fervente e então o lambe. A diferença de temperatura, o calor do liquido deixando meu mamilo escaldando e sua boca me mamando faz com que em segundos eu esteja molhada, leve e desejosa por seu pau.

Felipe ri de mim, e levemente enfia o pão na minha buceta, o humedecendo e o levando a minha boca.

- Feliz putinha?

- Muito meu dono

Ele continua a me alimentar desta forma até que o lanche acabe, e eu esteja tão molhada que sua coxa está escorregadia.

Nesta hora ele me fala que sua reunião foi adiada, e que temos o dia todo para brincar.

Eu fico gelada, sabendo que existe a chance da minha desobediência ser descoberta. Meu corpo fica tenso, sabendo que se ele descobrir que eu não estou limpa, que não deixei meu cu preparado para ele, eu irei sofrer. E como não é a primeira vez que eu apronto isso, sei que meu castigo não será leve. Não será uma simples surra, e sim algo que garanta que por muito tempo a simples ideia de não me deixar pronta para ele, do jeito que ele merece, me traga lagrimas nos olhos.

Ele instantaneamente me pergunta oque aconteceu e eu, com medo de falar a verdade, falo que não é nada.

Ele levanta a sobrancelha e pergunta novamente, e eu novamente minto.

Nesta hora ele em um movimento rápido me vira na cama, me pondo de 4 e com uma mão pesada me da um tapa forte na cara. Este tapa parece que acende um fogo na minha buceta, que começa ate a pingar.

- Abre a boca vadia, e se prepare para ser usada.

Instantaneamente eu abro minha boca, relaxando o máximo que posso meu maxilar. Sei que não vou chupa-lo, que ele quer que eu seja uma boa boneca, e aja como um buraco quente para que ele enfie seu pau.

De uma só vez ele enfia tudo, batendo no fundo da minha garganta e trazendo lagrimas aos meus olhos. A vontade de vomitar se apresenta na mesma hora, e eu resisto fortemente. Não serei fraca, não impedirei meu dono de fuder minha garganta. Meu corpo esta aqui para ele, e se ele desejar enfiar sua mão inteira na minha boca, ele pode. Não serei eu que vou reclamar.

Ele gosta das minhas lagrimas, da uma rizada e me pergunta se tem algo me incomodando. Eu rapidamente tento falar que não, mas o que sai são gemidos estrangulados.

Felipe então deixa seu pau alojado dentro de mim, e aperta meu nariz, de modo que eu não consiga respirar. Seu pau gigante impede que eu respire pela boca, a asfixia começa a me deixar tonta, mas eu não vou desistir. Prefiro desmaiar a dar um beliscão em sua coxa, nosso símbolo para quando quiser falar minha palavra de segurança e não puder usar a boca. E quase desmaio mesmo. Na hora que começo a ver bolinhas pretas e sinto meus sentidos indo embora, ele solta meu nariz. Eu inalo rapidamente, e fortemente. Ele ri e afaga lentamente meus cabelos.

- Boa putinha, aguentando meu pau na sua garganta como a boa vagabunda que você é. É tão bom sentir seu desespero, sua vontade de respirar faz com que sua garganta se aperte ainda mais. Me pergunto se eu decidir não tirar, te deixar desmaiar no meu pau, se vai ser tão gostoso ou melhor. Oque vc acha?

Sem conseguir falar eu mecho minha cabeça para cima e para baixo, falando de um modo silencioso que se ele quiser fazer isso eu aceito, que eu quero saber se inconsciente eu consigo ser uma boa esposa para ele, se meu corpo desmaiado consegue trazer prazer a meu dono.

- Olha que boa escrava eu tenho, ansiosa para me dar prazer. Mas não vou fazer isso agora não, agora eu vou gozar estapeando sua cara, sentindo minha mão pelas suas bochechas. Garantindo que vc fique inchada, com a cara roxa. Oque acha querida? Quer passar a ultima semana das suas férias com minha mão marcada neste rosto lindo?

A ideia me anima. Muito.

Novamente eu balanço a cabeça, e com os olhos suplico por isso. A ideia de me olhar no espelho e me ver marcada na cara, como uma puta de rua, que apanhou de seu cafetão, faz com que mais exitação saia de mim, fazendo com que minhas coxas fiquem molhadas.

Novamente ele ri, gargalha ate, e com a mão aberta começa a estapear minha cara, com tapas leves e certeiros.

Sempre do mesmo lado, do lado direito, , fazendo primeiro que a pele esquente, depois que fique ardida, ate que começa a doer. Não muito, como se fosse um soco, mas gradualmente mais e mais. As lagrimas que saem do meu olho, não são mais apenas pelo reflexo de vomito, mas também pela dor. Sei que não devo estar bonita, agora estou chorando meio desesperada, com ranho saindo pelo nariz, com a cara vermelha e ao mesmo tempo me sinto a mulher mais linda do mundo.

O olhar que Felipe me dá demostra que ele esta adorando me ver deste jeito, e que isso esta longe de terminar.

Acredito que estamos nesta há uns 10 minutos, comigo levando tapas na cara, enquanto ele fica com o pau estacionado na minha garganta. Já sinto meu lábio inchado, como se estivesse a um passo de abrir.

Nesta hora ele novamente tampa meu nariz, e começa a se movimentar. Forte. Ele tira tudo da minha boca, me da um tabefe e volta a enfiar, me dando segundos para encher o pulmão entes de fazer de novo. Sinto meu lábio partir, vejo um filete de sangue em sua mão e sinto um prazer único com isso. Meu corpo dando tudo a ele.

- Tá rindo de que sua puta?

Meus olhos brilham com orgulho, enquanto ele goza, fortes jatos de sêmen saem rapidamente de seu pau, e enchem meu rosto com seu cheiro. Meus olhos recebem uma jatada, e ardem, entra no meu nariz me afogando, e eu sorrio, orgulhosa de ter dado meu sangue por esta porra. Minha porra. Meu homem. Meu dono.

Ele me dá um último tapa e deita na cama, suado e ofegante. Fico quietinha, mantendo a posição que ele me botou, sorrindo e sentindo seu prazer escorrer pelo meu rosto, enquanto minha buceta pulsa de desejo.

Alguns momentos passam, meu joelho começa a doer, mas eu não ouso sair da posição. Não sei quanto tempo se vai, mas quando meu senhor se levanta, eu mecho meus olhos olhando para ele, com uma expressão que significa OBRIGADO. Ele ri de mim, passa a mão pelos meus lábios, recolhe um pouco de sangue e leva a boca.

- Delícia

Eu novamente sorrio.

- Fique aí, vou tomar um banho. Não mecha um musculo.

Eu assinto com a cabeça, sabendo que não foi me permitido falar.

Ouço o chuveiro ligar, e sinto o cheiro do sabonete do meu senhor, meus sentidos aguçados, imaginando sua mão se lavando, passando sabonete por cada centímetro do seu corpo, e pensando que poderia ser minha língua. Lembranças do ultimo banho de língua que eu dei nele me inundam e a vontade de me tocar fica grande. Mas eu não ouso me mexer, nem um único musculo se move. Fico estática rezando para que quando ele saia do banho me recompense com seu pau na minha buceta desejosa. Ou sua língua. Ah a quem estou mentindo? Quero qualquer parte dele em qualquer parte minha. Ficaria feliz até com seu dedão do pé dentro de mim, iria me esfregar tanto em sua canela até ficar assada, e seria a mais feliz das criaturas.

Mas ele sai do banheiro e passa reto por mim, fazendo novamente que lagrimas saiam dos meus olhos, não por prazer ou dor, mas sim por desejo não satisfeito. Ouço o barulho de portas e gavetas se abrindo, e vejo quando ele volta, com um plug anal na mão. É um pequeno, e faz com que o medo de ele descobrir meu erro cresça dentro de mim.

Ele olha para mim, novamente com a sobrancelha arqueada. Com uma pergunta silenciosa, querendo saber a razão do meu medo. Eu o fito, com os olhos alarmados, mas quieta.

- Tem algo para me dizer?

- Não senhor

-Sabe oque eu vou fazer com isso?

- Sim senhor

Ele enfia o plug primeiro na minha buceta babada e depois em um movimento rápido em meu cu.

Emito um gemido pela invasão e vejo pelo espelho do quarto um sorriso em seu rosto.

- Sabe que adoro seus gemidinhos vadia. Mas alguém autorizou vc a gemer?

- Não senhor

- Quais eram suas ordens?

- Não mexer um musculo senhor

- E você mexeu?

- Sim senhor, minha garganta gemeu senhor

- Hum..... oque será que eu faço com uma putinha desobediente? Será que eu a amarro, faço com que seu corpo não possa se mexer mesmo que queira? será que pego minha cane e deixo esta bunda sangrando?

Suas palavras fazem com que minha buceta escorra ainda mais

- Será que coloco elásticos nestas tetas caídas, até que fiquem roxas? E então as perfure com agulhas, para depois fode-las?

Meus olhos brilham com antecipação

- Hum, mas não sei o quanto isso será uma punição para a minha vadia....

Então ele sai de traz de mim, e caminha novamente para o armário, retornando com uma gag especial, que mandou fazer especialmente para mim. Ela deixa minha boca escancarada com um anel em forma de aranha gigante, e do seu centro sai um pênis, bem fino, coisa de 1 dedo, porém bem longo. São 20 cm de comprimento, chega até o fundo da minha garganta, as vezes penso que passa pelo meu esôfago.

Ele sabe que eu odeio esta gag, faz com que eu me babe toda, que a vontade de vomitar seja constante, mas não forte o suficiente para realmente causar o vomito. Me sinto suja usando-a. Odeio me babar, sinto vergonha de ele me ver em uma situação tão feia. E ele sabe disso. Sei que uma coisa que ele odeia é baba. Ele senti asco por cuspe. Sei que seu desejo por mim diminui quando estou babada, e isso me traz angustia. E sei que ele sabe oque isso causa em mim.

Ele arqueia a sobrancelha, com um sorrisinho safado no rosto.

- O que acha desta querida?

Sinto uma lagrima solitária cair por meu rosto

- Não acho nada senhor

- Oh! Não seja insolente menina

- Perdão senhor. Acho esta gag um instrumento de tortura, e a odeio com todo meu coração

Ele solta uma gargalhada, chegando a sobrar seu abdome lindo.

- E se eu decidir colocar ela em você agora?

Outra lagrima. Outro riso

- Eu não tenho direito a uma opinião sobre isso senhor

Ele parece contente com minha resposta. Passa o dedo lentamente pela minha coluna. Eu me arrepio, mas mantenho a posição. Ele vai lentamente passando o dedo por todo o meu corpo, chegando aos meus mamilos doloridos e tensos, que estão fortemente apoiados na cama.

Com um gesto de mão manda que eu me ponha de joelhos. Eu assim faço e ele da um beliscão em cada mamilo já maltratado pelo café quente. Novamente um raio de prazer sai dele e vai diretamente para meu clitóris. Mais excitação sai da minha buceta, ele olha para ela e fica com um olhar satisfeito.

- Você está sendo uma boa putinha hoje. Mas ainda tenho minhas dúvidas se coloco a belezinha em você ou não. O que você acha Juliana?

- Eu acho que a belezinha me deixa nojenta senhor, me sinto desumana quando uso, sei que o senhor não me deseja tanto com ela. Ela me traz muito desconforto senhor.

- Eu perguntei oque você acha. Não oque vc sente Juliana.

Novamente meu nome, ele esta ficando sem paciência.

- Eu acho que o senhor gosta de me ver com ela, então deve colocar senhor.

Vejo seus olhos se encherem de orgulho, sinto sua mão se aproximar de mim, e inclinar minha cabeça. Fecho os olhos e abro a boca, esperando sentir a tira de couro que tanto odeio se fechar na minha nuca, aquela argola infernal abrir minha boca e o gosto horrível de menta do consolo na minha língua. Porém sinto a língua do meu senhor na minha boca, o gosto da canela de sua pasta de dente e suas mãos puxando meus cabelos. Sinto um beijo cheio de paixão me devorando e a vontade de gemer novamente.

Ele acaba seu beijo e se levanta, passando o dedo por meus lábios, sentindo a diferença da textura entre os lados, um lado perfeito, com um formado de coração, e rosadinho, e o outro inchado, quente, com um pequeno corte que já coagulou. Ele da uns tapinhas, bem em cima do corte, me mandando abrir a boca.

- Bem grande

Eu abro

- Mais

Eu forço o maxilar

- Vamos, bocão de puta para mim

Abro até que começo a sentir os nervos se repuxarem perto das orelhas. Ate meus olhos marejaram – já não sei se pelo esforço, ou por medo da “belezinha”. Ah como odeio esta coisa, e seu nome fica debochando de mim.

Ele fecha a boca, junta o cuspe e lentamente solta um fio de cuspe na minha boca.

- Hoje é seu dia de sorte. Pode fechar

Eu fecho a boca, mas não engulo sua saliva. Fico quietinha esperando oque devo fazer.

Ajoelhada na cama, com as mãos cruzadas nas costas, um plug no cu, a buceta desejosa e o rosto pulsando de dor. Feliz.

Ele se afasta. Me olha com um olhar cheio de amor.

- Pode engolir.

Eu o obedeço. Olhando para ele com um olhar curioso.

- Vou ir ver tv, pode deitar e descansar um pouco. Pode se mexer se quiser, mas não se toque. Não quero ser incomodado. Não se preocupe com o almoço, eu me viro.

Novamente ele se abaixa, acaricia meu rosto, me dá um selinho, lambendo meus lábios. Eu os abro – agora posso me mexer – e ele aproveita a ação para colocar a língua dentro de mim. Passo minhas mãos por suas costas, sentindo cada musculo, e sua pele se arrepiar. Me sinto poderosa, eu faço com que este HOMEM se arrepie. O alívio que sinto é gigante e tento colocar toda a gratidão que sinto no momento neste beijo.

Ele se levanta, fecha as cortinas, apaga as luzes, deixando apenas o abajur ligado, como eu gosto, e me da um beijo na testa.

- Descanse putinha, a tarde vai ser longa para você.

Fecho os olhos e tento dormir, cochilar um pouquinho, com a sensação de coração quentinho que estou. Dei prazer para meu senhor, o satisfiz e o deixei orgulhoso. Não estou com a belezinha. O dia esta sendo perfeito.

Quando estou quase dormindo, sinto o plug se expandir um pouco, bem lentamente. Puta que pariu, estou com um plug inflável.

Isso significa uma coisa, e uma coisa apenas. Meu dono vai usar meu cu hoje, vai se divertir de um modo que precisa dele bem laceado. Se fosse só me fuder, ele prefere no seco, com ele bem apertado, me fazendo sentir cada veia de seu pau. Mas se estou sendo preparada para algo, quer dizer que serei dilatada, aberta, usada de modo mais esculachado. Ele vai inserir algo em mim, um objeto, suas mãos, ou ate mesmo seu pé (como ele gosta de me ameaçar, e apesar de nunca ter feito, sei que não esta longe).

Uma lagrima escorre dos meus olhos, não por dor ou desconforto, e sim por saber que ele vai descobri que o desobedeci e não me preparei direito para ele, que na pressa por levantar e me arrumar, não me limpei corretamente, que não fiz a chuca que devo fazer todos os dias. Não limpei meu intestino, e agora meu senhor vai brincar com ele ao natural, com risco de se sujar. Todo o calor que estava sentindo se esvai, e tenho que me cobrir com uma coberta. O medo toma conta de mim.

Estou fudida.

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