Dos 23 anos aos 28 anos. Esse foi o período que melhor identifiquei minha sexualidade. Com a passar do tempo desde muito novinho, eu já tinha alguns amiguinhos identificados, mas foram mudando de vida, alguns de cidade, e outros, mesmo gostando da coisa, casaram. Um dele em especial (Tadeu), casou para satisfazer a família. Casou com a Dalva, filha de uma amiga da família. Todos riquinhos, famílias de posses, muito bem conceituadas na cidade, a Dalva uma bela mulher, já bem rodada como se diz, sempre gostou muito da festinhas, era incontrolável. Tadeu me confessou que o casamento foi arranjado, para contentar ambas as famílias.
Encontrava seguido com o Tadeu, agente sempre andava nos mesmos ambientes e ele me contava tudo, como se precisasse desabafar com alguém, seguido o casal viajava, e sempre pelo que ele me contou, a Dalva aprontava com o conhecimento dele e ele sempre que podia, arrumava um amigo nos hotéis também. Ele era bissexual, assim como eu me identificava e ele sabia disso, diversas vezes nos pegamos, durante todo tempo. A Dalva e acho que a pedido do Tadeu, me apresentou na praia em um período de férias a Cristina, amiga riquinha deles que estava solteira, tinha se separado, lindinha também, as duas eram muito lindas, bem cuidadas, academia , etc, etc.
Cristina uma mulher decidida, logo notei que ela sabia das minhas escolhas, assim como do Tadeu, chegava a disfarçadamente no meio das conversas demostrar que sabia.
É preciso dizer também que o Tadeu, mesmo como bissexual, tinha um pauzão moreno, que eu já conhecia. Lembro bem que naquele dia na praia, beira mar o Tadeu apareceu com uma sunga que deixava bem aparente o que ele tinha, a Cristina ao meu lado, sorriu quando ele chegou, levantou e abraçou ele beijando no rosto, voltou e quando sentou ao meu lado, “que coisa em, incrível, já até pedi ele emprestado para a Dalva, sabe o que ele me respondeu?, se vc conseguir, pode pegar”, sorrindo.
Fiquei ali sentado com o Tadeu, as duas entraram no mar, conversamos, e ele me surpreendeu olhando para o volume dele, nós não tínhamos segredos, “saudade amigo?”, perguntou sorrindo, “pois é respondi”, então quem sabe agora que estamos juntos aqui na praia, a gente manda as duas para o centro fazerem compras e matamos nossa saudade, estou com saudade de vc também. Sabe, a Cristina esta a fim de te conhecer, ela me falou e a Dalva sabe, pq ela uma vez falou pra ela, outra coisa a Dalva acha vc legal também”, “mesmo?, isso é verdade?, a Dalva nunca me falou nada, e olha que falamos tudo, e vc fica bravo comigo se rolar?”, “claro que não”….
A gente já estava na praia a quatro dias, Tadeu me chamou, “cara e Dalva esta de sacanagem comigo, não deixa eu pegar ela, sei lá o que deu nela, ela é super fogosa”, comentei de brincadeira, “será que ela esta deixando vc para a Cristina”, “cara, será, mas eu vou perguntar pra ela”. Depois me disse que chamou ela num canto e perguntou, a resposta dela foi direta, “faz o que vc quiser”.
E foi naquela noite, eu estava no quarto com a Cristina, o Tadeu, tinha saído do banho, só de roupão, foi o ultimo a tomar banho, ele entrou no nosso quarto, “querido, deixa eu falar com a Cristina, tem uma coisa que quero conversar com ela”, a Cristina sorriu, eu adivinhei o que seria, e também , me caiu a ficha que estava tudo combinada. Olhei para a Cristina e sai, quando passava na frente do quarto onde estava a Dalva, ela me chamou, “entra aqui querido, os dois estão lá, né?. Concordei, deixa eles a Cristina estava bem louca com o Tadeu, vem vc aqui, deixa a porta aberta, vamos olhar os dois, dá um tempo”.
Chegou em mim e me abraçou, “vamos ficar um pouquinho assim”, e a mão dela direto no meu pau, apertando. “Vamos dar uma espiada lá, depois a gente vem aqui”, já me puxando para o corredor, fomos bem devagar, a porta meio aberta, dava pra ouvir que falavam. A Dalva empurrou a porta abriu um pouco mais, e então dava pra ver os dois, o Tadeu já completamente nu, a Cristina, se ajeitando na cama, ajoelhada.
A Dalva me olhou, “tenho vontade de ir lá” eu atras dela com o pau duro dentro da bermuda esfregando na bunda, segurava ela pela cintura prensada contra mim. Não dava pra ver os detalhes, mas deu pra ver a reação da Cristina, quando ele acertou, pq ela gemeu e colocou a mão pra trás, segurando o corpo dele. A Dalva, “vem querido”, me segurando pela mão, fomos para o quarto, ela já entrou tirando a roupa ficando só de calcinha, eu em segundo totalmente nu ela me abraçou, “vem querido, vem atrás”, entendi, eu estava me ajeitando ela ainda comentou, “o Tadeu a muito não me pega assim”.
Nem cuspe foi preciso, e estava dentro do cuzinho dela, “ela falava, a maioria das coisas eu não entendia, mas falava, “Assim, assim, fazia tempo, adoro atras”, foi super legal, gozei dentro do cuzinho dela. Ficamos ali deitados lado a lado, quando o outro casal entrou no quarto, eu levantei sai, o Tadeu saiu comigo, deixamos a duas sozinhas. Tadeu me falou, “cara eu queria comer o cuzinho dela, mas nem chegou a entrar ela já disse não vai dar, então mudei a direção, bucetinha bem apertadinha né?, risos.
Aquela noite foi de sono profundo, no outro dia o Tadeu estava bem agitado, “cara as duas vão sair hoje a tarde, vão visitar uma amiga na praia ao lado, vamos ficar sozinho, e que vc acha de a gente aproveitar, matar a saudade”.
Comemos um churrasco, ficamos todos por lá conversando e a duas saíram, depois de bons minutos o Tadeu me olhou “tá a fim, vamos?”, fomos no quarto dele. “Vc me come primeiro”, ele falou, “mas não goza, depois faço vc gozar”.
Ele foi na mala dele, e tirou um tubo de gel, quando ele tirou a roupa, tive vontade de desistir, já nu passando gel no cuzinho dele, deitou de barriga pra cima, erguendo e segurando as penas, aquele cu bem escuro, já meio abertinho, em segundo engoliu meu pau, ele me puxava pela cintura, pra fazer mais rápido, e logo depois falei, vou gozar, ele deu um pulo, meu pau saiu fora, “não, não, eu vou fazer vc gozar, fica ali, te ajoelha ali na beira da cama”, indo para minha posição, olhei o pau dele, “Tadeu, por favor, vai devagar cara, devagar mesmo, tá bem, não banca o louco, vc me machuca”, senti o gel sendo passado no meu cuzinho e sendo empurrado um pouco para dentro com o dedo”, ela debochando, “bem apertadinho, vou arrombar”, “se vc não se comportar, vou pular, cair fora” falei, e já senti o pauzão sendo encostado no meu cuzinho e sendo forçado, forçava e nada, senti outra vez os dedos dele, enfiando no meu cuzinho, eram dois era ele me preparando, tirou os dedos e logo voltou a enfiar, “só alargando um pouquinho” e voltei a sentir ele forçando a cabeça, senti meu se abrindo, a dor, dor, “devagar, devagar, tá demais, não vou aguentar, então a mão dele que deu a volta pelo meu corpo pegou meu pau, apertando, apertando e ele endureceu, mesmo com a dor atrás, ele então, mexia o meu pau bem devagar e me masturbava, a dor era a mesma, mas comecei a sentir algo bom, pela masturbação dele, senti que estava embalando meu gozo, “vai gozar né putinho, tá contraindo mau pau”, também vou, goza, goza,”, gozamos juntos, mas a dor parecia que estava ou tinha me rasgado dentro.
Quando o pauzão dele saiu, já amolecendo foi um alívio, Sentados na cama, “vc come o cu da Dalva, consegue comer?”, perguntei,” muito pouco, faz muito tempo que não, ela sofre muito”, “e com a Cristina antes como foi”, não aguentou ela queria experimentar, mas quando entrou a cabeça, ela já desistiu, então fui com tudo na bucetinha dela, e super apertadinha né?”
“Vou me lavar, levantou e saiu, eu fui depois e , o resto da tarde, esperando as madames, que chegaram só a tardinha.
Ficamos ainda por seis dias na praia, ninguém comentou mais nada, rolou sexo normal, cada um na sua parceira, todo mundo feliz…..
Foram meses de namoro com a Cristina, não rolou mais nada de troca troca, entre as mulheres, a Cristina adorava dar o cuzinho, algumas vezes peguei, mas quando as coisas são muito fáceis, o calor vai terminando, eu já sentia que estava por terminar… Mas seguimos firmes..