Nunca odiei tanto uma viagem em família.
Era pra ser o fim da tensão. O início do clímax. Literalmente. Eu e Manuela estávamos no ponto exato. Aquela curva perigosa entre o incesto mental e o físico. E aí... praia. Mãe, vó, tia, prima e minha irmã — tudo junto, enfiado numa casa com cheiro de mofo, protetor solar e panelas velhas.
O mais sádico foi ver Manuela desfilando de fio-dental às dez da manhã como se nada estivesse acontecendo. Como se o biquíni branco atolado entre a bunda dela não fosse uma provocação meticulosamente coreografada. Eu fiquei o dia inteiro semi-ereto, sorrindo pra vó enquanto escondia a glande latejando por trás do short de banho.
Mas não era só ela. O inferno é coletivo.
Minha tia Márcia — a culpada oficial por essa logística — tem o tipo de corpo que grita com o ambiente. Uma mulherona, pernão, quadril que não cabe em cadeira de plástico. Só anda com as coxas raspando, suadas. Quando ela se abaixou pra pegar um prato na cozinha, com aquele short apertado enfiado no rego... eu quase mordi a língua. Senti vergonha de mim. Mas também senti o pau pulsar.
E Marcelinha? Pior ainda. A prima quietinha, que finge não notar os olhares, mas só anda com blusinha sem sutiã e calcinha de algodão aparecendo por baixo do short de pijama. Tímida, mas com uma cinturinha que parecia te desafiar a cometer crime. Ela ficava toda encolhida na rede, as pernas cruzadas, o cabelo no rosto — uma santa de vitrine que te faz ter pensamentos sujos só de respirar.
Minha mãe também não ajudava.
Aquele jeito dela mandar em tudo. De andar apressada pela casa, descalça, brava. A camisola grudada nas costas de suor. Os peitos balançando soltos. Eu tentava desviar o olhar. Juro. Mas meu pau não. Ele olhava por mim. Ele tinha os próprios instintos. E eles estavam todos fodidos.
Cheguei a me pegar encarando até minha avó.
Sim. A vó. A matriarca. Tava com uma bata aberta demais no decote. E eu, no auge da depravação, notei o volume dos seios dela se mexendo quando ela ria da novela. Foi aí que percebi: meu cérebro tava dissolvido em hormônio. Eu tava doente de tesão. Faminto. Um animal enjaulado.
Aquela casa era uma prisão feita de carne e cheiro e silêncio cúmplice.
Eu precisava de um alívio. Qualquer coisa. Um toque. Um gemido abafado. Uma punheta sob a coberta. Um grito mudo no travesseiro. Qualquer porra que quebrasse aquela tensão insana.
Fiz questão de esperar. Uma por uma.
As cinco.
A vó foi primeiro, arrastando os chinelos. Depois a mãe, que demorou quase vinte minutos e saiu com o cabelo enrolado na toalha e cheiro de sabonete de erva-doce. Em seguida, tia Márcia — com aquele rabo batendo de um lado pro outro no short molhado. Marcelinha entrou muda e saiu com a pele úmida e um pijama colado demais pro tamanho da ingenuidade que ela fingia ter. E, por fim, Manuela... que apareceu enrolada só numa toalhinha curta demais, deixando metade da coxa à mostra e a curva do quadril marcando. Olhou pra mim como quem não via nada. Mas sabia. Sabia exatamente o que tava fazendo.
Quando todas saíram, entrei como quem invade. Tranquei a porta, liguei o chuveiro no quente e deixei cair.
Ali, enfim, sozinho, pude tirar o short encharcado e encostar a testa na parede fria. O pau tava duro antes mesmo da água tocar minhas costas. Fechei os olhos e deixei as imagens virem: a bunda de Manuela sambando na areia, os peitos soltos da mãe debaixo da camiseta, a risada da tia rebolando até o fogão, Marcelinha sem sutiã no sofá, e até... a bata frouxa da vó.
Não me orgulho. Mas naquele momento, entre vapor e azulejo, era tudo tesão bruto.
Masturbei-me como quem descarrega uma arma.
Mas nem assim passou.
O corpo aliviou. A mente, não.
Era como se o gozo tivesse só lubrificado o instinto.
E quando saí do banho, a casa toda já tava quieta. Luzes apagadas. Gente nas camas. E Manuela me esperando na sala, de camisola curta e aquele olhar que não dizia nada... mas prometia demais.
O cabelo ainda úmido, colado no pescoço. Manuela sempre teve essa aura: uma mistura de autoridade e provocação passiva. Ninguém nunca sabia se ela tava mandando ou brincando. Talvez nem ela.
A toalha pendurada no ombro escorria gotas pelo braço. Mas o que me travou foi a camisola. Branca. Finíssima. Menos tecido, mais provocação. Curta demais pra ser decente, justa demais pra ser acidental. Se movia com o corpo dela como se tivesse sido costurada direto na pele.
O tecido colava na curva dos seios, deixando os mamilos marcados em transparência — dois pontos duros, indecentes, que ela não fazia questão de esconder. O decote fundo terminava onde começava a perdição. Um sulco entre os seios que parecia esculpido. E mais embaixo… a barra da camisola mal cobria a metade da bunda. Uma bunda firme, alta, redonda — moldada por anos de vôlei e arrogância. As coxas dela estavam brilhando de hidratante. A pele levemente bronzeada, a textura que eu imaginava com a língua.
Ela se sentou na beira do colchão e começou a espalhar o creme nas pernas com calma. Demais. Como quem faz um ritual. As mãos desciam lentas, pressionando, subindo pela coxa. Chegava perto da virilha… e voltava. Os dedos quase entravam sob a barra da calcinha que eu mal via. Talvez nem houvesse uma. Eu tentei não encarar. Tentei ser irmão. Mas meu pau latejava como se tivesse sido chamado pelo nome.
— Ficou assim, tá? — disse ela, como quem dá instrução de alojamento. — Mamãe e vovó ficaram no quarto dos fundos. A tia e a Marcelinha no da frente.
Resumindo: A divisão dos quartos foi quase cômica. Dois ao todo. Um ficou com minha mãe e minha avó — o núcleo moral da família, roncando sob crucifixos e sabonetes florais. O outro, com tia Márcia e Marcelinha, minha prima “intocável”. Disseram que era “pra proteger a menina” — como se eu fosse um predador à solta. A ironia? Mal sabiam que tavam me jogando na jaula com o verdadeiro perigo: Manuela.
— Sobramos na sala, então.
Ela deu de ombros, sem parar de passar o hidratante. Uma gota escorreu do joelho pro tornozelo. Eu queria ser aquela porra daquela gota.
— Ué. Melhor assim. Aqui venta mais. E o colchão é grande.
“Grande”, ela disse, como se isso resolvesse o problema de um pau que já rasgava o tecido do meu short. Como se o espaço físico fosse o maior risco ali — e não a porra da irmã, de pele úmida, mamilos duros, camisola transparente, e um sorriso que dizia tudo sem dizer nada.
Ela cruzou as pernas. O movimento levantou ainda mais a barra do tecido. De onde eu estava, via parte da virilha. Um fiapo branco. Renda. Provocação explícita.
Eu engoli seco. O clima era quente. Úmido. E não tinha nada a ver com o litoral.
O colchão jogado no chão da sala era velho, mole e espaçoso. Espaçoso demais pra dois irmãos dormirem juntos sem pecar nem por pensamento. Mas ela não facilitou. Com aquela camisola curta demais, transparente demais, debochada demais.
Ela terminou de passar o creme. Levantou, virou de costas — e a porra da camisola subiu toda. A curva da bunda ficou inteira exposta. Um fio dental branco atravessava o meio, como se não escondesse nada de verdade. Só acentuava. Só me torturava.
Ela se curvou pra ajeitar o travesseiro e a camisola subiu ainda mais. Era como se ela soubesse. Como se calculasse cada movimento. A bunda dela virou o centro do meu mundo.
Deitei antes que alguém percebesse meu estado. Fingi indiferença, mas meu pau doía dentro do short. A glande estava úmida, pulsando como um bicho preso.
Ela deitou do meu lado como se fosse normal. Um irmão e uma irmã dividindo o colchão. Família. Tradição. Puta que pariu.
Manuela puxou o lençol e ajeitou a cabeça no travesseiro. Ficamos deitados lado a lado, os corpos separados por centímetros, mas o calor... o calor era outro. Era nosso. Um calor tenso, perigoso, cheio de palavras que ninguém dizia.
— Acha que vai conseguir dormir? — ela sussurrou.
A voz vinha lenta, sutil, mas com malícia escorrendo pelas bordas.
— Não sei. Tá quente. E você tá praticamente nua.
Ela riu. Um som abafado, curto.
— Ué… quer que eu bote moletom?
— Não. — Foi instintivo. Muito rápido. — Não precisa. Assim tá… confortável.
Ela se virou de lado. De costas pra mim. A bunda encostou de leve na minha coxa. Fingiu não perceber.
— Conchinha, então? — perguntou, com ironia encharcada de veneno doce.
Eu não respondi. Só me aproximei. Encostei meu peito nas costas dela. Meu quadril atrás do dela. Ela não fugiu. Pelo contrário. Ajustou o corpo, encaixando como se tivesse ensaiado.
O fio da calcinha roçou meu short. Meu pau estava empinado, firme, quente. E agora pressionava exatamente no vão da bunda dela. Eu não sabia mais se respirava com os pulmões ou com o pau.
Ela mexeu devagar. Como quem se ajeita. Mas friccionou. A roçada foi sutil, mas clara. Depois de novo. Ela queria sentir. E eu queria morrer ali mesmo.
Começou a se mover. Devagar. De leve. Bem no compasso do meu pau crescendo sob o short. Eu retribuí. Só encostei. Depois pressionei. E ela aceitou. Fingiu sono. Fingiu pureza.
Minha mão deslizou pela lateral do corpo dela devagar, como se cada centímetro de pele fosse um segredo a ser descoberto com os dedos. A camisola era fina demais, quase não existia entre minha mão e a pele dela. Alcancei a cintura. Encostei de leve. Só o toque da ponta dos dedos, como quem pede licença sem usar palavras.
Ela mordeu o lábio. Eu vi. A pele do ombro dela tremia. Me inclinei, encostei os lábios ali. Beijei. Um beijo quente, sem som. Minha mão subiu até os seios dela. Apertou. Ela arfou. Sem palavras. Só tesão contido.
Ela virou o rosto pra mim, ainda de lado. Olhos meio fechados. Boca entreaberta.
— Miguel… não pode rolar nada. Tá todo mundo aqui. — a voz dela veio baixa, morna.
— Já tá acontecendo — murmurei de volta.
Ela não disse nada. Nem um “sim”. Nem um “para”. Só continuou ali, deitada de lado, o corpo quente encostando no meu. Silenciosa. Mas era um silêncio que gritava permissão.
Desci a mão. Lenta. Firme. Alcancei o quadril. E quando segurei... ela empinou de leve. Quase nada. Mas entregou tudo. O movimento foi pequeno, mas meu corpo leu aquilo como um livro aberto: ela queria. Não dizia, mas deixava. E deixava porque confiava. Ou porque desejava. Ou porque foda-se — não importava mais.
Com a outra mão, levantei a camisola. Primeiro só um pouco, como quem testa. Depois mais. A barra subiu, subiu, até a curva da bunda ficar inteira exposta. A calcinha — minúscula, rendada, branca — estava encharcada na base, colada na pele, marcando o vinco molhado entre as coxas.
Minha mão pousou na nádega dela. Primeiro espalmada, como quem sente o volume, o contorno, a textura. Depois comecei a alisar. Polegar traçando a curva lateral, dedos apertando de leve, explorando. A pele era lisa, quente, com aquele cheiro de hidratante doce misturado com suor limpo.
— A mãe te deixou dormir assim? — murmurei, com a voz falhada, o queixo colado ao ombro dela.
— Assim como...? — Ela respondeu com deboche sussurrado.
— Com essa bunda toda exposta... essa calcinha molhada... — afundei a mão mais fundo, puxando levemente a parte de baixo.
Ela riu baixo. E rebolou. Uma, duas vezes. Esfregando a bunda contra o meu pau, que já latejava firme, pressionado no short.
— Não sabia que você era tão... carente — provocou.
— Não sou. É você que tá impossível. Essa porra dessa camisola... — minha mão apertou mais forte — ...isso aqui não é roupa, é provocação.
Ela virou um pouco o rosto. Olhou por cima do ombro, os olhos semicerrados, a boca entreaberta.
Comecei a alisar de novo, mais ousado. Um dedo desceu devagar pelo sulco central da bunda, ainda por cima da calcinha. Toquei o vinco. Pressionei de leve. A reação dela foi imediata: um suspiro profundo, o quadril se arqueando pra trás, se oferecendo mais.
— Assim...? — sussurrei.
— Mais lento... — ela gemeu. — Faz direito.
Meu pau se encaixava entre as nádegas dela, ainda coberto pelo tecido fino do short, mas a sensação era absurda. Quente. Macia. Apertada. A fricção aumentava. Ela mexia o quadril, ritmada. Às vezes rápido, às vezes devagar. Uma dança muda entre dois corpos que não podiam — mas já estavam.
Ela jogou a perna por cima da minha, como se me travasse ali. Uma prisão disfarçada de carinho. E eu... afundei a mão de novo. Por cima da calcinha. A umidade ali já não deixava dúvida: ela tava no ponto. E eu... à beira de perder o controle.
Quase gozei ali mesmo.
Alcancei o elástico da calcinha. Ela me guiou com a própria mão. Enfiou meus dedos onde queria. A pele quente, molhada, latejante.
— Assim? — murmurei contra a nuca dela.
Ela mordeu os lábios. Fechou os olhos. Moveu o quadril pra frente, como resposta.
A pele por baixo era ainda mais quente. Mais viva. Meus dedos escorregaram por entre os pelos ralos, úmidos, até encontrar o vinco molhado da vulva.
Ela prendeu a respiração.
A carne era macia, quente, latejante. Os lábios estavam inchados, úmidos, pulsando sob o toque. Meu dedo deslizou ali, de leve, no meio. Sentindo a viscosidade natural se espalhar pela polpa dos meus dedos. Um calor que parecia irradiar do centro dela direto pro meu abdômen.
— Você tá... completamente... — murmurei, a voz engasgada de tesão.
— Culpado. É tua culpa — ela respondeu, sem olhar, mas arqueando o quadril pra trás, como quem queria mais.
— Minha culpa? — empurrei o dedo mais fundo, pressionando com delicadeza.
— Desde que você me olhou daquele jeito, lá na praia... que tô assim.
— E mesmo assim você veio com essa camisola — falei, o dedo explorando devagar, dividindo os lábios da vulva com um toque que beirava a devoção. — Isso aqui é armadilha.
Ela soltou um gemido abafado. Curto. Mas cheio. A perna dela se moveu instintivamente, tentando abrir mais espaço, mas sem se entregar completamente.
Meu pau estava tão duro que doía, preso no short, pulsando contra a curva da bunda dela. Mas continuei. Afundei o dedo no centro, devagar, sentindo o canal úmido abrir só um pouco. O suficiente pra ela soltar outro som abafado. Recuou. E depois empinou de novo.
— Assim...? — perguntei, os dedos agora circulando o clitóris por baixo do tecido encharcado.
— Assim. Mas mais lento. Eu quero sentir cada maldito segundo.
Minhas falanges estavam ensopadas. A calcinha colava nos meus dedos como segunda pele, e o cheiro dela subia sutil, entre doce e selvagem. Um aroma de cio calado, guardado por anos.
Ela fechou os olhos, a boca entreaberta, arfando.
— Tá brincando com fogo — disse, a voz falha.
Ela gemeu outra vez, sem culpa. Como quem sabia que era errado — mas tava gostando exatamente por isso.
E eu? Eu tirei o pau pra fora. Deixei livre. Posicionei entre as nádegas dela. A camisola não atrapalhou. Só ajudou. Era como se aquele tecido tivesse sido feito pra isso.
Comecei a roçar. A glande escorregava entre as nádegas. Minha mão lá embaixo, dentro da calcinha dela, fazendo círculos, apertando. Ela mordia o travesseiro. O corpo inteiro reagia, tremia, se entregava.
E eu? Eu não resisti. Tirei o pau pra fora. Devagar. Como quem desafia um limite que já tinha sido cruzado há tempo. O ar da sala parecia mais denso, carregado de sal, suor e silêncio. Posicionei entre as nádegas dela, nuas, expostas pela camisola que não cobria nada, não escondia nada. Aquela porra de tecido parecia feito pra me provocar.
Comecei a roçar. Lentamente. A glande escorregava no vão quente e apertado da bunda dela, deslizando a cada mínima ondulação do quadril. A fricção era úmida, quase viscosa. A pele dela quente como febre, os pelos finos da nuca eriçados. Minha mão, ainda dentro da calcinha dela, seguia seu caminho — dedos insistentes, molhados, conhecendo a geografia íntima do corpo da minha irmã como se tateassem um segredo proibido demais pra ser dito.
Ela se encolheu de leve. O quadril endureceu. O corpo travou por um instante. Respiração suspensa. Como se só naquele segundo ela tivesse percebido que eu tinha cruzado a linha.
— Miguel... o que você tá fazendo...?
Ela virou um pouco o rosto. Só o suficiente pra me fitar por cima do ombro, olhos semicerrados, misto de espanto e tesão. Então, devagar, hesitante, levou a mão pra trás. Tocou minha coxa. Subiu. Até alcançar a glande exposta. Os dedos finos envolveram a cabeça do pau, como se quisessem confirmar se aquilo era real — quente, vivo, latejante.
Ela segurou. Por alguns segundos. A respiração dela era quebrada, irregular, como se lutasse contra o próprio corpo. A ponta dos dedos acariciava com leveza o contorno da glande, sentindo cada pulsação.
— Isso... é errado — murmurou, ainda sem soltar. A voz vacilava. Mas a mão não. Ela apertou de leve, sentindo o calor. — Mas tá tão duro…
Empinei mais. Friccionei com força. A cabeça do pau deslizou de novo entre as nádegas, agora guiada pela mão dela, pela hesitação cúmplice que já não era recuo — era rendição. O quadril dela cedeu de novo, só que dessa vez com um movimento mais lento, mais consciente. Como quem decide jogar o próprio corpo na fogueira.
— Se alguém acordar… — ela disse, sem terminar a frase. Porque a frase já não importava.
Eu também não respondi. Só rosnei baixinho, encostando a boca na nuca dela, sentindo o cheiro do hidratante misturado ao calor da pele. Meus dedos apertavam de novo a carne macia entre as pernas, enquanto o pau escorregava com mais força na pele úmida da bunda.
Não precisava mais de permissão. O corpo dela já tinha dado todas.
Eu prendi o membro entre o elástico da calcinha e a pele da bunda dela, como quem se encaixa em um limbo proibido. Cada movimento do meu quadril era medido, tenso, desesperado. Sentia a pele dela colar na minha. A camisola subia mais a cada investida, como se quisesse desaparecer da equação.
Ela gemeu baixinho. Só um som. Um sussurro abafado contra o travesseiro.
— Você é doente... — disse. Mas com a voz falha. Quase pedindo que eu continuasse.
Eu sorri, com culpa e fome misturadas:
— E você não é?
A bunda dela empinou mais. O corpo falava mais alto que qualquer moral. A sala estava escura. O colchão, mole. A família dormia atrás das portas. E nós, ali, tropeçando em desejos sem nome.
Ela gozou primeiro. Silenciosa, tensa, úmida. Eu senti. Vibração. Calor. Quase um soluço.
E eu… eu gozei logo depois. Entre as nádegas dela. Quente. Molhado. Sujo. Inesquecível.
Ela estremeceu primeiro. O corpo todo travado, depois soltando num tremor abafado, quente, úmido. Mordeu o travesseiro, os ombros arqueados, a respiração em espasmos curtos. A sensação me puxou junto, como se o corpo dela tivesse dado um comando que o meu não teve escolha senão obedecer.
Gozei.
Forte. Rápido. Sem aviso. O jato quente bateu direto nas nádegas dela. Um, dois, três espasmos que se espalharam pela pele exposta. Espalhei tudo ali, entre os contornos da bunda e o elástico da calcinha. Pegou nela. Molhou mesmo. Escorreu.
Ela virou bruscamente, o olhar em choque, as bochechas queimando de raiva e confusão.
— Você go... você gozou em mim?! — sussurrou entre dentes, o tom agudo e nervoso.
— Foi mal... — ofeguei, ainda meio zonzo. — Eu... não consegui segurar. Você tava tão...
— Tá sujando tudo, Miguel! — Ela puxou a calcinha de volta, mas era tarde. O líquido ainda brilhava na pele, e a camisola grudava nas curvas dela.
Manuela se levantou de um salto. A camisola colada nas costas, transparente, revelava as manchas esbranquiçadas escorrendo pelas nádegas. Ela puxou a barra com raiva, mas só espalhou mais ainda.
— Merda, Miguel... — resmungou baixo, olhando pro próprio corpo como se não acreditasse no que tinha deixado acontecer.
Saiu apressada, pisando firme, sem olhar pra trás. Os pés descalços no chão frio. O som seco da porta do banheiro batendo ecoou pela casa silenciosa. Ouvi o tranco da fechadura. A água ligando logo em seguida.
Fiquei ali. No colchão. Sozinho. Com o cheiro dela ainda no meu corpo, no meu pau, no meu peito. Com o som da respiração dela ainda vibrando no meu ouvido. Com a porra quente secando nas minhas coxas.
E a culpa?
Veio. Mas veio junto com outra coisa. Um orgulho torto. Um prazer sujo. Uma certeza inevitável: aquilo não tinha sido só uma punheta elaborada. Tinha sido algo mais. Um pacto silencioso. Um limiar atravessado.
Ela podia se esfregar o quanto quisesse debaixo do chuveiro.
Mas a marca tava feita.
E não ia sair fácil.
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