Abordado pela polícia, ganhei uma puta(REAL)

Um conto erótico de Discretoctba
Categoria: Heterossexual
Contém 573 palavras
Data: 23/07/2025 03:00:05

Moro numa cidade da região metropolitana de Curitiba, tenho 42 anos , moreno 1,70 cm olhos castanhos barba rala no rosto e cabelo no corte degrade , 95 kg , aos finais de semana costumo dar umas voltas pelo bairro quando não estou disputando alguma partida de futebol amador da cidade vizinha.

Acontece que em um sábado a noite fui até a avenida da cidade e na volta cruzei com uma viatura da polícia militar, reparei que tinha três policiais , uma mulher dirigia um homem no passageiro e mais uma mulher no banco de trás, passaram encarando , haja visto que meu carro é preto com vidros escuros e acaba chamando atenção da polícia, passaram e quando olhei no retrovisor notei que estavam fazendo a volta.

Em alta velocidade chegaram rápido atrás de mim emitindo sinais sonoros que rapidamente foram atendidos por mim, parei , desci e fui revistado pelo policial, logo em seguida começa essa história, a policial feminina sinceramente uma gata, morena com seus 1,65 , nem magra bem cheinha, veio até mim pediu os documentos me olhando nos olhos de uma forma que me chamou atenção, foi até a viatura e voltou me chamando pelo nome mais com uma certa calma, uma boa leve, e eu apenas respondendo ela, como de costume dos policiais pelo menos daqui na hora da revista pegam tudo e ela estava com meu celular na mão, pediu que eu desbloqueasse eu fiz, notei que ela não olhou nada , apenas adicionou o número dela nos meus contatos.

Rapidamente fui liberado , chegando em casa fui olhar os contatos e lá estava ela no watts, olhei a foto , gata demais, criei coragem e mandei msg perguntando sobre o pq do número, ela apenas respondeu.

- estou de serviço até as 9 , consegue me esperar na frente do batalhão hoje?

- claro, estarei lá às 9

E assim foi, me dirigi até o batalhão no horário marcado, ela entrou no carro , e eu surpreso perguntei

- resolveu me prender mesmo e?

- Ainda não, daqui a pouco , podemos ir

E ela me direcionou pra casa dela, após dizer que morava sozinha e tal

Chegamos entramos na casa e eu sentei no sofá, ela logo veio e sentou no meu colo, me deu um beijo e começamos e ficar bem loucos, meu pai já pulsava e ela rebolava a bunda de farda e tudo no meu pau, fui deitando ela abrindo a camisa e tirei os peitos pra fora, caí mamando ela e tirando meu pau pra fora esfregando nela, ela segurou meu pau e nesse momento ela estava só de calça e bota, ficou dedê quatro me chupando, a vadia chupava muito bem, quase gozei na boca dela, deitei ela tirou a calça , ficou peladinha sentou em mim cavalgando igual uma puta, perdoa tapas no rosto, e eu dava com uma certa fraqueza, após isso coloquei ela de quatro e coloquei tudo nela, vagabunda rebolava até que ela gozou gostoso no meu pau, abri mais as pernas dela e fui metendo com vontade até avisar que ia gozar, nisso ela diz

- quero na boca, enche minha boca de porra caralho

Levantei ela ficou de joelhos e eu enchi a boca dela, ficamos abraçados um tempo e fui pra casa, virei peguete da pm, as vezes ela passa de viatura onde estou, para vem conversar as vezes até me dá um beijo, segundo ela se sente minha namorada kkkk mais que assim seja, gostei de foder essa puta.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Discretoctba a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo relato, até o próximo e q venha o mais rápido possível

0 0